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danobioApós contratar o meio-campista David Terans, o Atlético-MG está próximo de anunciar mais um jogador do Danubio-URU como reforço para a sequência da temporada. Trata-se do jovem zagueiro uruguaio Martín Rea, de 20 anos, que tem tratativas avançadas para se transferir para Belo Horizonte, nos próximos dias. A negociação é por um empréstimo até o final do ano com direito de compra após o fim desse contrato.


Apesar disso, o setor de comunicação de ambas as equipes apenas confirmaram que há uma negociação, mas que ainda não tem nada oficial. Caso seja mesmo contratado pelo Galo, Rea irá disputar vaga com mais cinco zagueiros: Leonardo Silva, Iago Maidana, Gabriel, Juninho e Matheus Mancini. Além deles, o jovem da base Ruan Marvyn, de 18 anos, também integrou os elenco principal.


CARREIRA
Martín Rea está no Danubio desde 2011, desde quando tinha apenas 14 anos e passou por todas as equipes de base do clube uruguaio. Apesar disso, sua estreia como profissional aconteceu apenas nessa temporada, em 18 de fevereiro, em jogo válido pela Primeira Divisão do Campeonato Uruguaio. De lá para cá, foram 13 partidas, sendo doze como titular e um gol marcado.


O jogador não é titular absoluto com o técnico Pablo Peirano e normalmente disputa vaga com os defensores Gastón Bueno e Martín Amuz.

 

futebolinterior

guerChuteiras na sacola, armário vazio e vida que segue. Paolo Guerrero tem nesta sexta-feira seu último dia como funcionário do Flamengo.

As idas mais recentes ao Ninho do Urubu não tiveram a companhia dos flashes e holofotes que marcaram sua passagem de três anos pelo clube. Dores causadas por um edema na coxa direita fecharam as cortinas vermelha e preta para o peruano antes do previsto.
Há 12 dias, idas ao departamento médico em período integral representaram o ato final de uma relação tão intensa quanto desgastada. Se fossem um casal, poderíamos dizer que Flamengo e Paolo se gostam, mas não se amam mais. Nenhum dos lados cedeu na negociação durante um ano conturbado e o divórcio é praticamente consensual.

Aos rubro-negros, restam Uribe, Lincoln e Henrique Dourado. Ao peruano, um futuro colorado em Porto Alegre. Três anos, no entanto, é muito tempo. E Guerrero, à sua maneira, marcou sua passagem pelo Flamengo. Relembre:

A última impressão...

Se não chegou a ser ídolo pelos resultados ou performance em campo, Guerrero deixou sua marca no Flamengo pelo que representou para a gestão Bandeira de Mello e por seu prestígio internacional.

Primeira contratação de impacto de um clube com novas diretrizes, ganhou de imediato o apoio praticamente irrestrito do torcedor, que durou até sua aparição final, há 12 dias, diante do Sport. A última página dessa história, entretanto, ficou marcada por baixo rendimento, mistério e "sumiço".Entre o cumprimento dos primeiros seis meses de punição impostos pela Fifa, nova suspensão e liberação pelo Tribunal Suíço, foram sete partidas em 2018, 387 minutos em campo e apenas um gol.

Apesar do frisson que continuou causando nos torcedores, Guerrero apresentou falta de ritmo natural nos três jogos antes da Copa do Mundo e baixo rendimento técnico na volta da Rússia. Titular contra São Paulo, Botafogo e Santos, foi peça nula até perder lugar para Uribe no 4 a 1 sobre o Sport. Em campo nos 16 minutos finais, nada fez e chegou ao sexto jogo pelo Brasileirão, limite para que pudesse se transferir para outro clube.

Desde a saída do gramado do Maracanã naquele 29 de julho, não foi mais visto publicamente com a camisa do Flamengo. Queixou-se de dores na coxa direita, desfalcou a equipe nos três jogos seguintes e se despede nesta sexta-feira.

 

As últimas duas semanas de Flamengo foram de solidão no departamento médico, com tratamento em período integral, de acordo com informação do clube. Agora, é hora de recolher os pertences, guardar as chuteiras e seguir outro rumo.

Cabo de guerra sem vencedor

Dizer que Flamengo e Guerrero tiveram um fim de relação traumático seria exagero, mas a impressão que fica é de que um não sentirá muita saudade do outro a partir do amanhecer de sábado. O longo período de negociação para renovação de contrato, que teve início ainda durante a suspensão por doping, foi marcado por posicionamentos inflexíveis de parte a parte.

Prestes a completar 35 anos, o peruano bateu o pé no desejo por um contrato de três anos, sem redução salarial e ainda fez questionamentos sobre os vencimentos interrompidos após o 91º dia de suspensão.

Antes de dar o aval para a negociação com o Inter, chegou a procurar Eduardo Bandeira de Mello acenando com a possibilidade de dois anos e meio. Nada que convencesse o Flamengo.

Entusiasta de Paolo, o presidente foi voto vencido em uma diretoria que esticou a corda até oferecer extensão por um ano e meio com o mesmo salário - a proposta inicial era até o fim de 2018 e correntes levantaram a ideia de redução salarial. Guerrero nunca sequer cogitou aceitar a proposta.

 

GE

Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

felipaoSe a estreia de Felipão na Taça Libertadores de 2018 foi um indício do que o time terá pela frente a partir de agora, o torcedor do Palmeiras vai ter motivos para sonhar com uma trajetória mais longa na competição. A boa vitória sobre o Cerro Porteño, na última quinta-feira, no Paraguai, mostrou um Verdão seguro e bem ao estilo da competição sul-americana.

É verdade que a primeira etapa da partida disputada em Assunção, foi bem fraca. Mas, por se tratar de um jogo fora de casa e de mata-mata de Libertadores, o panorama não foi negativo para os palmeirenses, que souberam controlar o jogo sem sofrer pressão.

Depois de dois jogos sem levar gols, o Verdão de Felipão deu uma prova de sua força defensiva. Com boas atuações de Felipe Melo e de Antônio Carlos, os palmeirenses mantiveram o Cerro longe da área defendida por Weverton até mesmo quando os donos da casa tiveram mais posse de bola.
E foi nas tentativas de investidas que se mostrou o espírito copeiro da equipe, com bom desempenho nos desarmes, marcação eficiente da linha de quatro jogadores do meio de campo (Hyoran, Moisés, Bruno Henrique e Dudu) e ótima cobertura dos pontas. Até o necessário chutão para qualquer lado foi dado em uma ou outra situação.

Palmeiras desarmou 57 vezes o Cerro Porteño


Foram oito roubadas de bola do Verdão no Paraguai
O time cometeu 12 faltas


Das 11 finalizações do Cerro, apenas três foram chances reais


Na ausência de Keno, o time alviverde ainda peca na velocidade e deve melhorar a produção. Dudu, por exemplo, precisa voltar a ser mais participativo nas ações ofensivas. O toque de qualidade do meio de campo foi um problema na primeira etapa, quando a equipe teve um Moisés disperso entre diversas tentativas de ligação direta.Mas tudo mudou na segunda etapa, depois de Borja mostrar oportunismo após cruzamento em uma cobrança de falta e abrir o placar. Com um Cerro Porteño mais vulnerável, o Verdão matou o jogo justamente nos pontos que faltaram antes do intervalo: velocidade e passe.


Depois de Diogo Barbosa arrancar pela esquerda, Moisés deu lindo passe para Borja marcar o segundo gol palmeirense e deixar a equipe em ótima situação na disputa por uma vaga nas quartas de final da Libertadores.

Aos poucos, a expectativa que existia sobre os motivos que fizeram o Palmeiras apostar em Felipão vai virando realidade. Se antes faltava espírito de decisão e até identidade ao time, o novo treinador vem montando uma equipe que pode, sim, sonhar mais alto, principalmente nos mata-matas da Copa do Brasil e da Libertadores.

 

GE

Foto: Fernando Riveros / Estadão Conteúdo

vaslduO Vasco da Gama derrotou a LDU pelo placar de 1 a 0 na noite desta quinta-feira, no Estádio São Januário, mas acabou eliminado da Copa Sul-Americana por causa da derrota sofrida no Equador. Na ocasião, perdeu por 3 a 1. Apesar da derrota, o time carioca saiu aplaudido de campo.


Classificada, a LDU já sabe quem irá enfrentar nas oitavas de final. O adversário é o Deportivo Cali, que passou pelo Bolívar com duas vitórias – 4 a 0 e 2 a 1.
Para o Vasco sobrou focar no Campeonato Brasileiro. O Trem Bala também já foi eliminado na Copa do Brasil, nas oitavas de final, para o Bahia.


O JOGO
Com um meio de campo ofensivo, o Vasco da Gama não demorou a propor o jogo, mas encontrou um LDU centralizado todo na defesa. Com a vantagem conquistada em casa, o time equatoriano usou duas linhas de quatro para anular as jogadas laterais do clube carioca, que foi chegar com perigo aos 25 minutos.


Ramon acionou Pikachu. O ala cruzou, André Ríos fez o corta luz e deixou para Thiago Galhardo. Ele tirou do zagueiro e mandou na trave. A resposta foi imediata. Após cobrança de lateral, Anangonó desviou de cabeça para Anderson Julio, que acertou a trave.


Os minutos finais foram de pressão por parte do time carioca. André Ríos dominou dentro da área e chutou em cima do goleiro Gabbarini. Thiago Galhardo e Pikachu também tentaram, mas não conseguiram passar pela marcação rival.


ATAQUE CONTRA DEFESA
O Vasco voltou para o segundo tempo fazendo uma verdadeira blitz para cima do LDU, que trocava passe para tentar esfriar o ímpeto da equipe carioca. No cruzamento de Ramon, Andrey recebeu sem marcação e mandou à direita do gol.

 

O time equatoriano abriu mão de atacar e colocou todos os jogadores atrás da linha de meio de campo. O Vasco foi para o abafa, mas encontrou um ‘paredão’ na sua frente. Em boa tentativa de Giovanni Augusto pela direita, Caio Monteiro recebeu dentro da área e deu um leve desviou, para fora.


O Vasco enfim chegou ao gol. Aos 40 minutos, Thiago Galhardo recebeu de André Ríos e mandou no fundo das redes. Precisando ainda de mais um para classificar, o time carioca foi com tudo para o ataque, mas não conseguiu evitar a eliminação.

 

Futebolinterior