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selbraA seleção brasileira iniciou nesta sexta-feira a preparação para o duelo com o México, pelas oitavas de final da Copa do Mundo, com uma novidade. O lateral-direito Danilo participou normalmente do trabalho, indicando que está recuperado de problema na região do quadril direito. Assim, se torna mais uma opção para o técnico Tite visando o duelo da próxima segunda, às 11 horas (de Brasília), em Samara. Já o lateral-esquerdo Marcelo, como já se imaginava que ocorreria, não participou do trabalho.

Danilo se lesionou na véspera do duelo entre Brasil e Costa Rica, em São Petersburgo, pela segunda rodada do Grupo E da Copa do Mundo. Desde então, vem sendo substituído por Fagner, que teve atuações seguras nos últimos compromissos e, assim, pode até ser mantido entre os titulares por Tite, embora a posição viesse sendo ocupada pelo jogador do Manchester City antes de ele se contundir.

O trabalho desta sexta-feira foi o primeiro da seleção desde o triunfo sobre a Sérvia por 2 a 0, quarta, em Moscou, pois a quinta acabou sendo dia de folga para o elenco em Sochi. Assim, como é costumeiro nessas ocasiões, os titulares e jogadores que atuaram por mais de 45 minutos, caso do lateral-esquerdo Filipe Luís, fizeram apenas trabalhos regenerativos. Foi esse o caso, por exemplo, do atacante Neymar, que até brincou com o seu filho, Davi Lucca, durante a parte da atividade que foi liberada à imprensa, além de exibir imensa habilidade ao realizar embaixadinhas sentado no campo.

Enquanto isso, os reservas fizeram trabalho em campo reduzido nesta sexta-feira. E entre eles estava Danilo, que não aparentou trabalhar com qualquer incômodo e nem treinou com qualquer restrição ao lado dos seus companheiros de seleção.

O meia-atacante Douglas Costa, que sofreu lesão na região posterior da coxa direita nos minutos finais do confronto com a Costa Rica, foi ao campo para realizar trabalhos com um dos fisioterapeutas da comissão de Tite, mas segue sem previsão sobre quando estará à disposição do treinador.

Já o lateral-esquerdo Marcelo também desceu ao campo, mas utilizando chinelos, apenas para participar de uma conversa de Tite com todo o elenco da seleção antes do início do treino. Ele atuou por menos de dez minutos contra a Sérvia por causa de uma contratura na região lombar e foi poupado da atividade, mas se recupera bem e pode ser liberado para enfrentar o México.

A seleção volta a treinar neste sábado em Sochi, em atividade completamente fechada à imprensa, e depois viaja para Samara, onde vai realizar um treinamento no domingo, na véspera do confronto válido pelas oitavas de final da Copa do Mundo.

 

Agência Estado

Partida da Seleção Brasileira na segunda-feira, 2, contra o México pelas oitavas de final da Copa da Rússia provoca alteração na programação do aniversário dos 121 anos de Floriano-PI.

A informação foi repassada ao piauinoticias pelo próprio Joel Rodrigues, prefeito de Floriano, que enviou a seguinte informação.

A programação da data citada vai ocorrer cinco dias depois, ou seja, no dia 07.

Veja

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taçaDe um lado, dez títulos e 16 finais de Copa do Mundo. De outro, apenas duas taças e três decisões. Mas a história em Mundiais não é o único critério que mostra o desequilíbrio das chaves do mata-mata na Rússia: seja pelos craques, o ranking da Fifa ou mesmo dinheiro, há muita mais força em grupo do que no outro – pior para Brasil, França, Argentina e cia...

Os confrontos entre Uruguai x Portugal, França x Argentina, Brasil x México e Bélgica x Japão, que definirão um finalista, reúnem dez títulos mundiais – cinco brasileiros, dois uruguaios, dois argentinos e um francês. Já em Espanha x Rússia, Suécia x Suíça, Colômbia x Inglaterra e Croácia x Dinamarca, apenas duas conquistas – uma espanhola, outra inglesa.

Em decisões, a história do primeiro grupo é de novo bem maior, com 16 x 3. São sete finais do Brasil, cinco da Argentina e mais duas de Uruguai e também França. Já do outro lado, além das experiências únicas de Espanha e Inglaterra, a Suécia é a única outra a ter decidido uma Copa, uma vez.

O presente, contudo, também favorece as seleções com mais “camisa” nos Mundiais. Considerando, por exemplo, o ranking da Fifa, a posição média das equipes da mesma chave do Brasil seria o 14º lugar, sendo que o Japão é o único time fora do top 15. Já do outro lado, 21º posto, com apenas dois times entre os dez mais bem classificados.

Com a líder Alemanha eliminada, a melhor colocação é a do Brasil, segundo colocado no ranking, seguido pela Bélgica, terceira; Portugal, quarto; e Argentina, quinta; todas na mesma chave. Já do lado oposto, a seleção mais bem ranqueada é a Suíça, no sexto lugar, e depois a Espanha, décima.

O valor dos elencos de cada seleção das oitavas de final também desequilibra as duas chaves. Uruguai, Portugal, França, Argentina, Brasil, México, Bélgica e Japão têm times avaliados em 4,54 bilhões de euros (R$ 20 bilhões), quase 40% a mais que Espanha, Rússia, Suíça, Suécia, Colômbia, Inglaterra, Croácia e Dinamarca, que somam 3,25 bilhões de euros (R$ 14 bi).

Ainda nas cifras, apenas 12 jogadores no mundo têm avaliação superior ou igual a 100 milhões de euros no site especializado “Transfermarkt”. Nove deles estão do lado de Brasil, França, Argentina e cia; e só dois do outro – e um, Mohamed Salah, já foi eliminado com o Egito na primeira fase.

As duas maiores avaliações são de um brasileiro, Neymar, e um argentino, Lionel Messi, possíveis rivais em uma semifinal na Rússia e avaliados em 180 milhões de euros (mais de R$ 800 milhões). Já do outro lado, apenas dois ingleses integram esse grupo, Harry Kane, quarto jogador mais caro do mundo (150 milhões de euros), e Dele Alli (100 milhões).

As oitavas de final da Copa da Rússia começam neste sábado, às 11h (no horário de Brasília), com França x Argentina, jogo da chave mais forte. No mesmo dia, às 15h, pelo mesmo lado, se enfrentam Uruguai e Portugal. Já o agrupamento oposto tem seus confrontos se iniciando no domingo, também às 11h e 15h, respectivamente com Espanha x Rússia e Croácia x Dinamarca.

 

msn

Foto: Getty Images

A primeira fase da Copa do Mundo da Rússia chegou a flertar com a pior média de gols do torneio em todos os tempos, mas chegou ao fim com um número positivo neste quesito. Pela primeira vez na história da competição, todas as seleções na disputa marcaram pelo menos dois gols.

A última equipe a alcançar este feito foi o Panamá. Principal "saco de pancadas" do Mundial, a seleção centro-americana deixa a Rússia sem pontuar e com 11 gols sofridos em três jogos, mas fez a festa da torcida ao balançar as redes duas vezes. O zagueiro Felipe Baloy, ex-Grêmio e Atlético-PR, marcou o primeiro gol panamenho na história das Copas na derrota por 6 a 1 para a Inglaterra. E, nesta quinta, Meriah fez contra na vitória de sua Tunísia sobre os panamenhos, por 2 a 1.

Esta também foi a terceira vez desde que o Mundial passou a ter 32 seleções que todas elas marcaram gols. O feito repete o que aconteceu em 2014, no Brasil, e em 1998, na França. Em 2002, na Coreia do Sul e no Japão, a França, a China e a Arábia Saudita terminaram sem balançar as redes. Quatro anos mais tarde, na Alemanha, Trinidad e Tobago passou em branco. E em 2010, na África do Sul, Argélia e Honduras ficaram com a marca negativa.

Este ano, na Rússia, a Costa Rica foi a última a desencantar. Depois de passar em branco nas derrotas para a Sérvia, por 1 a 0, e o Brasil, por 2 a 0, o time centro-americano marcou duas vezes no empate por 2 a 2 com a Suíça, graças a Waston e o goleiro Sommer, que fez contra em cobrança de pênalti de Bryan Ruiz.

Além de costa-riquenhos e panamenhos, outras dez seleções registraram o pior ataque da primeira fase na Rússia, com dois gols marcados: Polônia, Alemanha, Sérvia, Islândia, Austrália, Peru, Irã, Egito, Arábia Saudita e Dinamarca, única destas a se classificar para as oitavas. Em compensação, o melhor desempenho ofensivo é o da Bélgica, com nove gols, seguido por Inglaterra e Rússia, com oito cada.

No total, foram 122 gols marcados na primeira fase do Mundial, em 48 jogos, com média de 2,5 por confronto. O grupo que mais teve gols marcados foi o G, em função das goleadas sofridas por Tunísia e Panamá, com 24. Em compensação, a chave em que menos vezes as redes balançaram foi a C, com nove, que não por coincidência registrou o único 0 a 0 da Copa até agora, entre França e Dinamarca.

 

Agência Estado