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fernando miguelVivendo uma situação delicada no Campeonato Brasileiro, onde precisa somar pontos para se afastar da zona de rebaixamento, o Vasco tem uma boa oportunidade de melhorar a sua situação no domingo, quando recebe o Cruzeiro a partir das 16h(de Brasília), em São Januário, no Rio de Janeiro (RJ), pela 29ª rodada da competição.

O que pode auxiliar o Vasco nesta partida é o fato de o Cruzeiro entrar em campo com um time composto apenas por reservas, já que está preocupado com a partida de volta pela grande final da Copa do Brasil, marcada para quarta-feira, na Arena Corinthians, em São Paulo (SP), com o Corinthians. Na ida a Raposa ganhou por 1 a 0 e depende de um empate para assegurar o segundo título consecutivo do torneio mata-mata.

O fato de os mineiros entrarem em campo com um time de reservas é minimizado pelo Vasco, dirigido pelo técnico Alberto Valentim.

“O certo é que vamos enfrentar um adversário qualificado, com um elenco muito bom e com boas peças de reposição. Com certeza quem jogar vai se empenhar ao máximo para mostrar serviço e fazer de tudo para o Cruzeiro conquistar um bom resultado. Cabe ao Vasco entrar em campo ainda mais determinado, minimizando alguns erros e trabalhando no sentido de conquistar a vitória”, disse o goleiro Fernando Miguel, que vem substituindo Martín Silva, servindo à seleção uruguaia em amistosos internacionais.

O lateral-direito Yago Pikachu concorda.

‘Todo jogo no Campeonato Brasileiro é complicado, independentemente da situação dos times na tabela de classificação e nas escalações que mandam a campo. O Cruzeiro tem muita qualidade em seu elenco e temos que estar preparados para um compromisso muito complicado’, disse Pikachu.

Em termos de escalação o Vasco terá alterações em relação ao time que jogou o clássico com o Botafogo, empatado por 1 a 1. Alberto Valentim perdeu o volante Willian Maranhão, que vai cumprir suspensão por ter sido advertido com o terceiro cartão amarelo contra o Botafogo. Bruno Cosendey herda a vaga. A boa notícia fica por conta do retorno do zagueiro Leandro Castán, que não enfrentou os botafoguenses por estar suspenso devido a sua expulsão no empate por 1 a 1 com o lanterna Paraná. Dessa maneira, o colombiano Oswaldo Henríquez retorna como opção no banco de reservas.

Assim, um esboço de time para domingo teria: Fernando Miguel, Yago Pikachu, Luiz Gustavo, Oswaldo Henríquez e Ramon; Bruno Cosendey, Andrey, Fabrício e Henrique; Andrés Ríos e Maxi López. Nesta sexta-feira o elenco vascaíno treina na parte da manhã.

 

Gazeta

Foto: Paulo Fernandes/ Vasco.com.br

Muitos torcedores cruzeirenses que deixaram o Mineirão nesta quarta-feira tinham a sensação - e o discurso - de que o Cruzeiro poderia ter vencido o Corinthians por mais de 1 a 0, no primeiro jogo da final da Copa do Brasil, no Mineirão. O placar mínimo, com um gol de Thiago Neves, no fim do primeiro tempo, foi bastante comemorado pelo técnico Mano Menezes, que abriu a entrevista coletiva, após a partida, destacando a reação da Raposa, que vinha de queda nas quartas de final da Libertadores, para o Boca Juniors, na semana passada. (Veja no vídeo acima os lances do jogo)
- Primeiro, vamos falar da atuação da equipe. Vínhamos de uma eliminação da Libertadores, tínhamos que ter uma postura para tentar buscar uma vitória dentro de casa. Não havíamos vencido nenhum jogo como mandante na Copa do Brasil. A equipe teve controle. Estou satisfeito com a atuação da equipe. Vamos disputar o titulo em São Paulo na semana que vem.


Depois, Mano falou sobre a tal história de que "a vantagem poderia ter sido maior" para o jogo de volta da decisão, na quarta-feira que vem, na Arena Corinthians, em São Paulo.


- Claro que queríamos ganhar de mais. Se não quiséssemos, teríamos tocado a bola atrás. A gente não pode criar essa coisa de que o resultado não foi bom. O resultado foi bom! Poderia ter sido melhor? Poderia ter sido excelente? Nós também queríamos ganhar de mais. Mas foi um bom resultado - disse o treinador, que valorizou o triunfo por 1 a 0.

- Toda vantagem é importante, em termos de estratégia para o segundo jogo. Isso muda a postura do adversário no segundo jogo. O Fábio não fez uma defesa. Eles vão ter que nos atacar, como nós tivemos que nos expor e atacar hoje. E atacamos bem. E soubemos atacar. Não demos nenhuma chance a um adversário que sabe jogar. O Cruzeiro soube entender o jogo e construiu uma vantagem, mínima, mas uma boa vantagem.
Sobre o Corinthians ter adotado um esquema bastante defensivo, o técnico do Cruzeiro brincou com a postura adotada pelo adversário, mas disse respeitar a opção de jair Ventura.

- Não dá para escolher o que o adverdário vai fazer, tem que enfrentar a proposta que está do outro lado. Eu, até nos meus melhores dias (de jogar fechado), faço um pouquinho mais ofensivo (risos). Mas eu respeito. Cada um sabe como deve armar sua equipe. O Corinthians teve a sua proposta. Batalhamos, criamos chances, marcamos um gol, mas vamos esperar o jogo lá, não sabemos que eles vao fazer. Temos algumas ideias, vimos o joog deles contyra o Flamengo. Uma situação diferente, porque eles empataram com o Flamengo no Rio, e nós temos uma vantagem - afirmou Mano, que foi perguntado ainda sobre o fato de não ter sido uma surpresa o fato de o Corinthians pouco ter atacado.

- Essa é uma boa pergunta, porque isso remete àquela análise que a gente sempre faz, nós treinadores fazemos, que vocês (jornalistas) levam para o lado que o técnico decide só jogar atrás e não atacar. Essa não é uma decisão unilateral. O Corinthians não conseguiu fazer isso por méritos do Cruzeiro, não por uma escolha. O Corinthians queria que atacássemos de maneira errada, pois tinham dois velocistas, um de cada lado, e um homem flutuando no meio, inteligente, que é o Jadson. Eu disse que se a gente atacasse de forma errada, íamos levar contra-ataques dentro de casa. Não é uma escolha do Jair (Ventura, o Corinthians ter sido empurrado pelo Cruzeiro).

Por fim, Mano Menezes falou sobre a arbitragem de Anderson Daronco, e disse o que espera do árbitro da partida de volta, em São Paulo.

- Penso que tecnicamente foi uma boa arbitragem. Penso que, como estamos num período também de adaptação ao VAR, algumas questões ficam mais demoradas. Mas é preferível que seja assim e que elas sejam corretas, do que se precipite e prejudique uma ou outra equipe. Esperamos uma arbitragem boa lá na quarta-feira, nos moldes desta aqui. Uma arbitragem imparcial, é o que queremos para o asegundo jogo, para que dentro do campo se decida quem é melhor e fica com o título.

 

GE

neyAs escalações recentes da seleção brasileira indicam que Tite escolheu uma base para guiar a renovação da equipe até novembro de 2022, data da próxima Copa do Mundo, no Catar. Confirmados para a partida desta sexta-feira, contra a Arábia Saudita, Neymar, Coutinho, Casemiro e Marquinhos serão os únicos titulares nos três jogos depois do Mundial. E muito provavelmente serão mantidos também para o clássico diante da Argentina, na terça-feira.

O técnico avisou no anúncio da primeira lista que esse segundo semestre de 2018 serviria para conhecer mais de perto novos jogadores e colocá-los em campo. Isso tem acontecido. Os 23 convocados de setembro atuaram. Na sexta, será a vez do zagueiro Pablo estrear, com possibilidade de outros entrarem no segundo tempo, como Malcom, Walace e Lucas Moura.

Só esse quarteto foi sempre titular e se manteve em campo quase o tempo inteiro. A escolha tem suas razões. A primeira é técnica. Os quatro são reconhecidamente talentosos e faziam parte da equipe que encantou sob comando de Tite, na arrancada das eliminatórias.

Outro motivo é a idade. Neymar, Coutinho e Casemiro terão 30 anos no Catar. Marquinhos é ainda mais jovem. Fará 28 no ano da Copa do Mundo.
Os outros líderes da seleção brasileira terão que desafiar o tempo para chegar até lá. Daniel Alves, Miranda e Thiago Silva, os capitães mais frequentes, terão 39, 38 e 38 anos, respectivamente.

Até por isso, Tite oficializou Neymar como capitão da Seleção. Ele quer que seu camisa 10 assuma cada vez mais a responsabilidade de guiar os companheiros, não só com seu talento. Casemiro e Marquinhos também são citados quando o técnico trata da faixa ao longo de todo o ciclo.

Curioso é que o quarteto virou apoio não só dos mais jovens, mas também dos veteranos, que ainda não foram descartados por Tite. Na convocação do mês passado, por exemplo, Thiago Silva esteve presente. Agora é a vez de Miranda. Ambos atuando ao lado de Marquinhos, que se desiludiu bastante ao perder a condição de titular pouco antes da Copa do Mundo da Rússia, mas agora parece ter sido promovido ao posto de protagonista do setor.

Em outras posições, embora haja preferências momentâneas, as disputas estão mais abertas. Alisson continua sendo o número 1 do gol, mas Ederson deverá ter mais chances de atuar. A primeira será nesta sexta, contra a Arábia Saudita. O centroavante também está aberto, mas Gabriel Jesus, titular no jogo de Riade, agora está atrás de Roberto Firmino na fila.

Para esse amistoso, Tite certamente fará as seis alterações a que tem direito, mas uma enorme probabilidade é que seu quarteto, seu eixo principal, fique em campo o maior tempo possível.

Veja as informações da seleção brasileira para a partida contra a Arábia Saudita:

Local: estádio King Saud University, em Riade
Data e horário: sexta-feira, às 15h (de Brasília)
Escalação: Ederson, Fabinho, Marquinhos, Pablo e Alex Sandro; Casemiro; Fred, Renato Augusto, Coutinho e Neymar; Gabriel Jesus. Técnico: Tite
Reservas: Alisson, Phelipe, Danilo, Militão, Miranda, Filipe Luís, Walace, Arthur, Malcom, Lucas Moura, Richarlison e Firmino
Arbitragem: Danny Makkelie, auxiliado por Mario Diks e Hessel Steegstra. No VAR: Jochem Kamphuis (todos da Holanda)

GE

Foto: Pedro Martins/Mowa Sports

cruO Cruzeiro largou na frente na decisão da Copa do Brasil. Jogando no Mineirão, o time da casa venceu por 1 a 0, com gol de Thiago Neves, e está a um empate do título.

Como não há gol qualificado na Copa do Brasil, o Corinthians precisa de uma vitória por dois ou mais gols de vantagem para ser campeão no tempo normal na partida de volta, na próxima quarta-feira, na Arena de Itaquera. Se devolver a vitória por um gol de diferença, o time paulista leva a decisão para os pênaltis.


Como era de se esperar, o Cruzeiro começou a partida com mais posse de bola e buscando o ataque, enquanto o Corinthians jogava mais fechado e explorando os contragolpes.

Aos poucos, o time da casa foi criando alguns lances de ataque, principalmente com chutes de fora da área. Na primeira chance de grande perigo, Thiago Neves arriscou de fora da área e acertou a trave direita do goleiro Cássio.

Na sequência, Cássio ainda salvou o Corinthians com uma defesa impressionante. Thiago Neves cobrou falta da esquerda e colocou na cabeça de Léo, que tinha tudo para fazer o gol de abertura do placar, mas parou na defesaça no reflexo do camisa 1 corintiano.
O Cruzeiro seguiu mais presente no campo de ataque até que, aos 46 minutos, Egídio cruzou da esquerda e Thiago Neves finalmente conseguiu vencer Cássio, tocando de cabeça para o gol.


VITÓRIA MAGRA
Na segunda etapa, a postura das duas equipes se manteve e o Corinthians não abriu mão do jogo defensivo. O Cruzeiro seguia criando os lances mais agudos e levava vantagem nas bolas levantadas para a área.


Menos incisivo do que na primeira parte do jogo, o Cruzeiro teve sua principal jogada em um cruzamento de Thiago Neves que Dedé completou de cabeça para fora. Do outro lado, Fábio foi praticamente um espectador da partida e não foi exigido pelo ataque corintiano.

Na reta final do jogo, o ritmo caiu e as duas equipes pareciam satisfeitas com o resultado. O Cruzeiro garantiu o 1 a 0 sem sustos e o Corinthians levou a decisão para São Paulo precisando de uma vitória simples para levar a decisão para os pênaltis.

 

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