A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta sexta-feira que a República Checa será um dos adversários que o Brasil enfrentará nos amistosos de março, preparatórios para a Copa América deste ano, que será nos meses de junho e julho, em solo nacional. A partida foi confirmada para o dia 26 de março, uma terça-feira, na cidade de Praga.

O jogo será realizado em um dos estádios mais moderno da República Checa: a Eden Arena, com capacidade para 21 mil torcedores e administrada pelo Slavia Praga. O horário ainda será definido. "É um adversário que traz as características que a comissão técnica deseja para esse período de preparação visando a Copa América. Além disso, as estruturas de treinamento e jogo são ótimas e oferecem todas as condições", destacou Edu Gaspar, coordenador da seleção principal.
O Brasil entrará em campo duas vezes no mês de março. As informações sobre a outra partida desta data Fifa serão divulgadas nos próximos dias pela CBF. O dia da convocação para esses compromissos também será anunciado em breve.

Na Copa América, de 14 de junho a 7 de julho com 12 seleções - Catar e Japão são convidados da Conmebol -, o Brasil fará a sua estreia no estádio do Morumbi, em São Paulo. O sorteio dos grupos será na próxima quinta-feira, a partir das 20h30, na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro.

HISTÓRIA
O duelo em Praga será o segundo do Brasil na história contra a República Checa. Na única partida registrada até hoje, a seleção venceu por 2 a 0, em 19 de dezembro de 1997, pela semifinal da Copa das Confederações, no estádio Rei Fahd, em Riad, na Arábia Saudita.

Dados da Gerência de Memória e Acervo da CBF mostram outros 17 jogos entre Brasil e Tchecoslováquia, país que, em agosto de 1992, foi dissolvido para a criação das nações da República Checa e da Eslováquia. Contra os checoeslovacos, a seleção tem 9 vitórias, 6 empates e 2 derrotas - com 27 gols a favor e 14 contra. Entre estes triunfos está a final da Copa do Mundo de 1962, no Chile, quando o time comandado por Garrincha foi bicampeão com uma vitória por 3 a 1.

Agência Estado

No dia 24 de janeiro, às 20h30, na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, a Conmebol sorteará os grupos da Copa América, que será realizada no Brasil em junho. Nesta edição, a competição terá 12 seleções. Além das dez da América do Sul, Japão e Qatar foram convidadas.

O ranking da Fifa do dia 20 de dezembro do ano passado serviu para a definição dos cabeças-de-chave e determinou a divisão das equipes nos quatro potes do sorteio. Pela classificação da entidade máxima do futebol, Brasil, Argentina e Uruguai são as principais seleções de cada grupo

Anfitrião, o Brasil estará no pote 1, na posição A1. Argentina e Uruguai serão sorteados para saber em qual grupo ficarão, mas sempre na posição 1 das chaves (B1 ou C1). Logo em seguida, serão sorteados os integrantes dos potes 2, 3 e 4.
Colômbia, Chile e Peru estão no pote 2; Venezuela, Paraguai e Japão integram o 3. Equador, Bolívia e Qatar completam o 4.

Apesar de estarem em potes diferentes, Japão e Qatar, por serem seleções convidadas, não poderão ficar no mesmo grupo.

Em 2019, a Copa América será disputada em cinco sedes: Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

Lançe

Foto: Lucas Figueiredo / CBF) Foto: Lançe

A goleira da Ferroviária, Luciana, foi convocada para a seleção brasileira feminina. A atleta já foi para a Granja Comary, em Teresópolis, onde o grupo faz treinamentos e avaliações físicas. O trabalho visa a disputa do Torneio das Nações, nos Estados Unidos, e da Copa do Mundo, na França.

Luciana foi convocada pelo técnico Oswaldo Alvarez, o Vadão, para recompor o grupo da seleção brasileira, tendo em vista que a titular da posição, Bárbara, fraturou um dos dedos da mão. Para os jogos que serão realizados nos Estados Unidos, a titular será Aline Reis e Luciana ocupará a reserva.

Com mais de 100 jogos com a camisa da Ferroviária, a atleta ficará à disposição da seleção até o dia 22 de fevereiro, quando se encerra a primeira fase de preparação para a Copa do Mundo, em junho.

O período de treinamentos na Granja Comary será dividido em duas etapas. Atletas que atuam no exterior e estão disputando competições em seus clubes ficarão na serra fluminense durante a data FIFA, entre 14 e 22 de janeiro. Quem joga no Brasil ou está em período de férias estenderá a permanência em Teresópolis até o dia 22 de fevereiro.

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Foto: divulgação Ferroviária

O presidente da Liga Florianense de Futebol (LFF) o desportista Junior Bocão tem pretensões de crescer na área esportiva como líder que já é, e visa agora com um novo projeto realizar um sonho. Ele quer presidir a Associação Atlética Corisabbá, representação esportiva florianense que já levou milhares de pessoas ao Estádio Tiberão, única praça de esportes local. O Cori, que tem um título de Campeão Piauiense, está hoje fora de competições e desacreditado.

De acordo com o Junior, a representação do Corisabbá vem sendo presidida pelo médico Hugo Coelho que está como vice-presidente, mas dado ao atual presidente Mauricio Miranda está sempre em viagem, pois trabalha como representante comercial, ele é quem vem tomando as decisões.

Bocão disse que teve uma conversa com o presidente interino Hugo Coelho e que esse lhe deu muita atenção e ouviu tudo sobre uma proposta ja pronta para a representação esportiva.

“Mostrei um plano de governo para ele e o Dr. Hugo Coelho se mostrou muito simpático, sinalizou positivamente e acatou a nossa candidatura”, disse Junior afirmando que estará se realizando em breve a eleição para renovação da nova Diretoria. A eleição, se não houver problemas, estará se realizando até o final de fevereiro.

O candidato afirma que se aparecer um outro nome até o prazo legal para os registros dos interessados em presidir o time vai haver uma eleição, do contrário, haverá somente uma aclamação do seu nome.

O presidente da Liga afirma que já manteve uma conversa com o deputado estadual Francisco Costa, com o prefeito Joel Rodrigues, de Floriano, e com alguns empresários que já manifestaram apoio a sua iniciativa.

“Sabemos do desafio, mas quero fazer um trabalho diferente, pois sabemos da grandeza que é dirigir uma entidade como a Associação Atlética Corisabbá”, externa Junior afirmando que depende do apoio da cidade, das lideranças e de parte dos empresários, pelos menos, daqueles que gostam de incentivar o esporte.

Bocão fala em voltar o Corisabbá para o grupo de elite do futebol no Piauí de onde, coloca ele, nunca deveria ter saído.

Da redação

IMAGEM: arquivo pessoal