Recordar é viver! Diante da paralisação dos campeonatos nacionais e internacionais por conta da pandemia do coronavírus, os torcedores tiveram a oportunidade de relembrar a conquista da Copa do Mundo de 2002, quando a seleção brasileira venceu a Alemanha por 2 a 0, no Japão.
Naturalmente, o fato foi alvo de muita repercussão nas redes sociais, e algumas particularidades se destacaram, principalmente após o apito final e a confirmação do quinto título mundial de sua história.
Jogadores como o capitão do penta Cafu, Gilberto Silva e Ronaldo, que participaram do elenco em 2002, na Coreia do Sul e no Japão, também entraram no clima da nostalgia e festejaram o último título mundial conquistado da seleção brasileira.
A pandemia do coronavírus já fez as Olimpíadas de 2020 serem adiadas em um ano, mas os Jogos ainda não estão 100% garantidos nem em 2021. À medida que a crise na saúde mundial cresce, aumenta a desconfiança sobre o controlar o novo vírus até julho do ano que vem. Diretor-executivo do Comitê Organizador dos Jogos de Tóquio, Toshiro Muto endossou, nesta sexta-feira, as dúvidas sobre o futuro das Olimpíadas.
Não acredito que qualquer um possa se vai ser possível controlar a situação até julho (de 2021) ou não. Certamente não estamos em uma posição de dar uma resposta clara. Decidimos adiar os Jogos em um ano, então isso significa que tudo que podemos fazer é trabalhar duro para nos preparar para os Jogos.
Esperamos sinceramente que no próximo ano a humanidade consiga superar essa crise do coronavírus - disse Muto, durante entrevista coletiva em Tóquio.
O Japão está passando por um novo surto do coronavírus desde o adiamento dos Jogos, oficializado no dia 24 de março. O país, que conta com a população mais envelhecida do mundo (os idosos são o maior grupo de risco da covid-19), já registrou mais de 5.500 casos da doença e 99 mortes. Nesta semana, o primeiro-ministro Shinzo Abe declarou estado de emergência. O cenário também não é animador mundo afora. O Comitê Organizador de Tóquio, porém, não trabalha com alternativas e foca na reestruturação dos Jogos para 2021.
- Em vez de pensar em planos alternativos, devemos colocar todo nosso esforço nos Jogos para 2021. A humanidade deve reunir toda a sua tecnologia e sabedoria para trabalhar duro para desenvolver tratamentos, medicamentos e vacinas - disse Toshiro Muto.
Um ponto de dúvida que o Comitê Organizador de Tóquio tenta solucionar se refere à chama olímpica. O fogo símbolo dos Jogos foi aceso em Olímpia, na Grécia, no início de março. A tocha faria um revezamento pelas cidades japonesas, mas o isolamento social para conter o coronavírus impediu a viagem da tocha. A chama estava sendo exposta em Fukushima, mas a exibição foi cancelada nesta semana.
- Depois que o revezamento da tocha olímpica foi cancelado, a chama olímpica foi colocada sob a administração de Tóquio 2020. Obviamente, no futuro, existe a possibilidade de ser exibido em algum lugar. No entanto, por enquanto está sob a administração de Tóquio 2020 e não farei mais comentários sobre o assunto - disse Muto.
Durante a coletiva desta sexta-feira, o diretor-executivo também anunciou o esperado cancelamento da visita da Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional (COI) a Tóquio, que aconteceria na próxima semana. Por causa das restrições de viagens impostas pela pandemia do coronavírus, haverá apenas um encontro virtual para trocar informações sobre o andamento dos Jogos, especialmente sobre as negociações para a utilização da instalações esportivas em 2021. Toshiro Muto não entrou em detalhes sobre as negociações, mas prometeu uma solução em breve.
Também foi cancelada a visita a Tóquio do presidente do COI, Thomas Bach, antes programada para maio.
A pandemia do coronavírus já fez as Olimpíadas de 2020 serem adiadas em um ano, mas os Jogos ainda não estão 100% garantidos nem em 2021. À medida que a crise na saúde mundial cresce, aumenta a desconfiança sobre o controlar o novo vírus até julho do ano que vem. Diretor-executivo do Comitê Organizador dos Jogos de Tóquio, Toshiro Muto endossou, nesta sexta-feira, as dúvidas sobre o futuro das Olimpíadas.
Não acredito que qualquer um possa se vai ser possível controlar a situação até julho (de 2021) ou não. Certamente não estamos em uma posição de dar uma resposta clara. Decidimos adiar os Jogos em um ano, então isso significa que tudo que podemos fazer é trabalhar duro para nos preparar para os Jogos.
Esperamos sinceramente que no próximo ano a humanidade consiga superar essa crise do coronavírus - disse Muto, durante entrevista coletiva em Tóquio.
O Japão está passando por um novo surto do coronavírus desde o adiamento dos Jogos, oficializado no dia 24 de março. O país, que conta com a população mais envelhecida do mundo (os idosos são o maior grupo de risco da covid-19), já registrou mais de 5.500 casos da doença e 99 mortes. Nesta semana, o primeiro-ministro Shinzo Abe declarou estado de emergência. O cenário também não é animador mundo afora. O Comitê Organizador de Tóquio, porém, não trabalha com alternativas e foca na reestruturação dos Jogos para 2021.
- Em vez de pensar em planos alternativos, devemos colocar todo nosso esforço nos Jogos para 2021. A humanidade deve reunir toda a sua tecnologia e sabedoria para trabalhar duro para desenvolver tratamentos, medicamentos e vacinas - disse Toshiro Muto.
Um ponto de dúvida que o Comitê Organizador de Tóquio tenta solucionar se refere à chama olímpica. O fogo símbolo dos Jogos foi aceso em Olímpia, na Grécia, no início de março. A tocha faria um revezamento pelas cidades japonesas, mas o isolamento social para conter o coronavírus impediu a viagem da tocha. A chama estava sendo exposta em Fukushima, mas a exibição foi cancelada nesta semana.
- Depois que o revezamento da tocha olímpica foi cancelado, a chama olímpica foi colocada sob a administração de Tóquio 2020. Obviamente, no futuro, existe a possibilidade de ser exibido em algum lugar. No entanto, por enquanto está sob a administração de Tóquio 2020 e não farei mais comentários sobre o assunto - disse Muto.
Durante a coletiva desta sexta-feira, o diretor-executivo também anunciou o esperado cancelamento da visita da Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional (COI) a Tóquio, que aconteceria na próxima semana. Por causa das restrições de viagens impostas pela pandemia do coronavírus, haverá apenas um encontro virtual para trocar informações sobre o andamento dos Jogos, especialmente sobre as negociações para a utilização da instalações esportivas em 2021. Toshiro Muto não entrou em detalhes sobre as negociações, mas prometeu uma solução em breve.
Também foi cancelada a visita a Tóquio do presidente do COI, Thomas Bach, antes programada para maio.
O elenco do Santos chegou a um acordo com a diretoria para reduzir o salário em 30% durante a pausa do futebol por causa da pandemia do novo coronavírus, a partir de maio. A proposta inicial dos dirigentes era para diminuir o valor total em 50%.
A redução não será igual para todos. Quem recebe direito de imagem, terá 15% de redução neste valor e 15% de desconto no que é registrado em carteira. Quem só recebe o salário da CLT terá 30% de diminuição no valor total.
A informação da redução foi divulgada inicialmente pelo UOL Esporte e confirmada pelo GloboEsporte.com.
A proposta inicial do Santos era de 50% de redução, mas os jogadores recusaram e fizeram uma contraproposta ainda acima dos 25% de desconto adotados por diversos clubes no futebol brasileiro.
Os jogadores entendem que a redução pode ajudar o Santos a manter o pagamento em dia para funcionários que recebem menos mensalmente.