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deyversonO principal objetivo do Palmeiras em relação a Deyverson segue sendo sua venda para o Getafe. Mas, em meio às negociações com o clube espanhol, o Verdão já deixou claro que não quer o centroavante de volta ao Allianz Parque em hipótese alguma neste ano.

Vale lembrar que o empréstimo firmado entre os clubes por Deyverson se encerra em 30 de junho. Como o futebol na Europa foi paralisado por causa do Coronavírus, o Getafe procurou o Palmeiras solicitando a prorrogação do atual empréstimo até setembro. O Verdão, porém, quer a extensão até dezembro.

Tudo para não correr o risco de ter Deyverson de volta na metade da temporada brasileira - a tendência é de que o Campeonato Brasileiro e a Libertadores estejam sendo disputados neste momento. E o fato de o atacante ganhar R$ 500 mil mensais, entre salários e luvas, é o grande problema de seu retorno. Além, é claro, do fato de a diretoria e a comissão técnica não contarem com Deyverson.

É importante frisar que a prorrogação do empréstimo até setembro ou dezembro não alteraria em nada as cláusulas do atual contrato que obrigam o Getafe a comprar o brasileiro. São três situações que determinam a aquisição por parte dos espanhóis: classificação para competições europeias, jogos e gols.

Hoje, a 11 rodadas do fim do Campeonato Espanhol, o Getafe é o quarto colocado, posição que lhe garantiria vaga na Liga dos Campeões. O clube pode até perder mais duas posições que ainda assim seria obrigado a comprar Deyverson, já que o quinto e o sexto colocados vão para a Liga Europa. Porém, a distância do Getafe para o Valencia, no sétimo lugar, é de apenas quatro pontos.

Em relação aos gols, dificilmente o centroavante baterá a meta estabelecida: ele marcou apenas uma vez e precisaria chegar a nove. O único gol se deu na classificação em cima do Ajax, em plena Liga Europa.

Já sobre o número de partidas, neste momento o objetivo de disputar 50% estaria sendo cumprido. Desde sua apresentação, em 22 de janeiro, ele atuou em seis dos nove jogos da equipe, com 66% de participação.

 

 

esporteyahoo

Foto: Rico Brouwer/Getty Images

olimpOlimpíadas mais simples e mais baratas. É isso que as autoridades japonesas buscam. Depois do adiamento dos Jogos de Tóquio para 2021 por causa da pandemia do coronavírus, o Japão refaz os planos para a competição e considera simplificar as operações das Olimpíadas. O objetivo é cortar custos e conter a disseminação do vírus.

 

As mudanças podem incluir a redução do número de torcedores nas arenas e uma redução na magnitude das cerimônias de abertura e encerramentos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Medidas para conter o coronavírus são estudadas, como restringir saídas dos atletas da Vila Olímpica e testes obrigatórios para atletas, funcionários e torcedores.

- Esperamos trabalhar em conjunto com o governo e o Comitê Organizador de Tóquio para analisar o que pode ser racionalizado e simplificado. Será necessário para obter empatia e compreensão do público - disse a governadora de Tóquio, Yuriko Koike.

 

Especialistas estimam que o adiamento das Olimpíadas gerou um custo extra de US$ 3 bilhões (mais de R$ 15 bi), embora autoridades olímpicas não divulguem esse balanço das contas. O Comitê Olímpico Internacional (COI) criou um fundo de apoio para bancar o impacto do coronavírus no esporte e destinou US$ 650 milhões (cerca de R$ 3,3 bi) exclusivamente para a organização dos Jogos de Tóquio.

- Temos que considerar o que deve ser feito, incluindo testes, para garantir a segurança - disse Seiko Hashimoto, ministra do Japão para as Olimpíadas.

Os japoneses estudam reduzir o revezamento da tocha para cortar custos. Unificar as cerimônias de abertura e encerramento das Olimpíadas com as das Paralimpíadas também estava em análise mas tem tudo para ser uma ideia descartada. O COI deseja manter o número de quatro cerimônias para os Jogos (duas nas Olimpíadas e duas nas Paralimpíadas).

As Olimpíadas serão realizadas de 23 de julho a 8 de agosto do próximo ano, com os Jogos Paralímpicos entre 24 de agosto e 5 de setembro.

 

Foto: divulgação ME

Jean Mota admite a ansiedade para a retomada do dia a dia no CT Rei Pelé, mas destaca o cuidado do Santos para a volta do futebol.

O técnico Jesualdo Ferreira tem conversado com o elenco para monitorar treinamentos em casa. Não há previsão para treinamentos diante da manutenção da pandemia do coronavírus no Brasil e, principalmente, em São Paulo.

“Existe uma ansiedade natural pela volta aos treinos, mas claro que isso precisa estar aliado ao cuidado. O Jesualdo vem falando com a gente, perguntando como estão os treinos em casa e buscando saber como estamos fisicamente. Tudo isso dentro do preparo que o Santos deve fazer para que a gente possa voltar da melhor forma possível”, disse Jean Mota.

Em contrapartida, o isolamento social tem seus benefícios, como o maior tempo com a família. Na rotina de jogos e treinos, ficar em casa é mais difícil.

“Quando não estou treinando, tenho curtido minha família. Fazia muito tempo que não passávamos tanto tempo junto, está sendo maravilhoso ver o crescimento do meu filho de perto”, concluiu Jean.

 

gazetaesportiva

cebolaAbre janela, fecha janela de transferências e o nome de Everton Cebolinha volta a tona com sondagens da Europa. Nas últimas semanas, o tema mais quente no Tricolor era de um possível acerto com o Napoli-ITA.

Em conversa com a Rádio Guaíba, a diretoria do Grêmio se manifestou pela primeira vez sobre o assunto através do vice-presidente Pedro Luz, que foi enfático ao dizer que até o momento o Tricolor não teve nenhuma proposta oficial.

Em outro ponto da fala, o cartola declarou que o valor para tirar o atacante ou qualquer outro jogador do elenco precisa passar da marca dos R$ 70 milhões.

Vale lembrar que, o contrato de Everton com o Grêmio vai até dezembro de 2023. De acordo com o site Transfermarket, o valor de mercado do atleta está na casa dos 28 milhões de euros.

 

Lançe