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arracaetaEdinson Cavani tem sido um dos temas mais falados no Brasil, com vários dos principais clubes de nosso país sonhando com a possibilidade de contar com o atacante – cujo contrato com o PSG está a poucos meses de acabar.

Ainda que o uruguaio tenha mercado na Europa, sendo bastante ligado a uma transferência para o Atlético de Madrid, clubes como o São Paulo não escondem o sonho de ter Cavani nos gramados brasileiros quando as atividades voltarem ao normal após a pandemia do novo coronavírus.

O Flamengo chegou a sondar o atacante de 33 anos meses atrás, mas recuou depois de ter chegado a um acordo pela renovação de Gabriel Barbosa. Mas há quem ainda sonhe em trazer Cavani para a Gávea.

Em live feita para a FlaTV, o meia-atacante Giorgian De Arrascaeta, um dos ídolos do Rubro-Negro, brincou ao dizer que, em meio às atividades da seleção uruguaia, tenta convencer Cavani e até mesmo Suárez a virem para o Flamengo.

“A gente brinca. Eles ainda estão no auge na Europa. Mas claro que qualquer um dos dois eu ficaria feliz de jogar no Mengão. O Cavani está finalizando o contrato, vou mandar uma mensagem para saber se ele quer ser feliz com a gente. Com certeza conseguimos atingir um patamar de jogadores muito qualificados”, afirmou.

Uma curiosidade é que Luis Suárez já esteve perto de ser contratado pelo Flamengo, mas antes de ficar mundialmente famoso. Quando ainda era um jovem das categorias de base do Nacional, o Flamengo esteve perto de contratá-lo, mas o então treinador do time, Andrade, reprovou a aquisição - e não se arrependeu.

Suárez, que na época ainda tinha 18 anos, acabou se transferindo para o futebol holandês – brilhou no Ajax, depois foi para o Liverpool e, de lá, para o Barcelona.

Titular absoluto do Barcelona, Luis Suárez se recupera de lesão e tem contrato até a metade de 2021.

 

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A Federação Catarinense de Futebol (FCF) planeja retomar o Campeonato Catarinense em 9 de maio. O presidente Rubens Angelotti tentará a liberação junto ao Governo de Santa Catarina para dar início ao mata-mata, mesmo com os portões fechados, uma vez que a quarentena no estado foi estendida até 31 de maio.


"Vamos encaminhar um ofício para o governador (Carlos Moisés (PSL)) para tentar liberar o campeonato sem público nos estádios. Dependemos do sindicato dos atletas, uma autorização deles também", disse Angelotti à Rádio Som Maior.


"Vamos encaminhar um ofício nesta semana. Esperamos que os clubes voltem aos treinos no dia 20 de abril (21, na verdade, quando o período das férias for encerrado), com uma pré-temporada até o dia 9 de maio, quando os jogos voltariam a ser realizados", completou.

TODOS JUNTOS?
O Campeonato Catarinense foi paralisado após as partidas da última rodada em 15 de março. Avaí, Brusque, Figueirense, Marcílio Dias, Criciúma, Juventus, Joinville e Chapecoense se garantiram nas quartas de final, enquanto Concórdia e Tubarão vão lutar contra o rebaixamento.

"Para isso precisamos da concordância de todos os clubes e presidentes. Era hora dos clubes engordarem seus caixas, e a federação também que vive dessas bilheterias. Mas temos que tentar liberar, vamos trabalhar em cima disso, para tentar terminar até o fim de maio", analisou o presidente.

TESTES!
Se o Governador liberar e os clubes e o Sindicato dos Atletas aceitarem, a FCF pretende fazer testes contra o Covid-19 e também limitar o número de pessoas por jogo.

"Temos que dar condições aos atletas jogarem em segurança. Vamos tentar fazer com toda a segurança, não dá para dizer que não há risco. Se conseguir testes rápidos, faríamos um dia antes do jogo".

"Vamos limitar o mínimo possível de pessoas trabalhando no dia. Não queremos colocar ninguém em risco. É uma situação complicada, mas se conseguirmos vamos fazer com toda a segurança", explicou.

CONTRATOS!
Outro problema a ser resolvido antes da bola voltar a rolar será em relação ao tempo de contrato dos jogadores. Muitos clubes fizeram contratos até o fim de abril, quando o Estadual seria encerrado.

 

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presidentegremioUma das ideias que tem sido comentadas no círculo do futebol para garantir a manutenção da atual fórmula do Campeonato Brasileiro é a redução do intervalo mínimo para as partidas de 66 para 48 horas.

Quem falou sobre o tema pela primeira vez foi o presidente da Federação Nacional dos Atletas de Futebol (Fenapaf), Felipe Augusto Leite, ao programa "Domingo Esporte Show", da "Rádio Gaúcha".

Algo que, na visão do presidente do Grêmio, Romildo Bolzan, é uma ideia inviável.

Para ele, não se pode pensar no sacrifício da condição física dos jogadores para a manutenção do atual formato da competição que não tem data de início garantida por conta da paralisação mediante a pandemia do novo coronavírus. Além disso, ele pontuou que, até o momento, o Tricolor não foi consultado sobre o tema.

  • Não vejo isso como possível. Os dias de descanso dos atletas têm de ser mantidos. É preciso manter a integridade física dos jogadores. Até porque temos viagens longas aqui no país. Essa regra de um jogo a cada 66 horas tem de ser mantida. Para mim, é pauta nova. Ninguém falou comigo sobre isso - disse o mandatário ao portal "Gaúcha ZH".

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walterfeldmanCom a paralisação das competições devido à pandemia do novo coronavírus, a retomada do calendário do futebol brasileiro se tornou um mistério. Em participação no programa Mesa Redonda, da TV Gazeta, o secretário-geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Walter Feldman, esclareceu as questões envolvendo o retorno do esporte no país e afirmou que a entidade ainda está estudando as possibilidades e não planeja anunciar medidas definitivas no momento.

“Como vocês, estamos muito cuidadosos, não estamos arriscando nada, não estamos anunciando datas. Mas temos todos os cenários possíveis. Nós conjecturamos que talvez tenhamos até 37 cenários possíveis, todos eles em decorrência de uma análise de meses, semanas e dias. Nós iniciaremos o processo na medida em que as autoridades de saúde pública orientarem que é possível o retorno. Totalmente seguro e responsável. Nós queremos voltar, é um sonho, mas não mexeremos uma agulha para que ele volte antes da possibilidade real determinada pelas autoridades. Não queremos anunciar nenhum cancelamento, suspensão definitiva nesse momento”, declarou.


Feldman ainda admitiu que, caso haja necessidade, o final do ano de 2020 e o mês de janeiro de 2021 podem ser utilizados para que a temporada seja concluída.

“Nós não conhecemos ainda completamente o comportamento e a evolução do vírus, vamos ter que esperar um pouco mais. Mas eu diria que é muito provável que, completando o mês de abril até a primeira quinzena de maio, tenhamos uma compreensão melhor. Vamos voltar a partir daí? Só com a autorização das autoridades. Há cenários estabelecidos. Há uma possibilidade de adaptarmos o calendário para que haja ajustes e o período do final do ano pode ser aproveitado. Não descartamos a possibilidade de algumas datas em janeiro serem aproveitadas. É um conjunto de fatores, cuja equação final ainda não está estabelecida”, disse.
O secretário-geral da CBF também falou que a entidade está procurando ajudar os clubes das Séries C e D do Campeonato Brasileiro, além dos times de futebol feminino. Ele reconheceu que as equipes menores estão sofrendo financeiramente mais que os times maiores durante o período de crise.

“Série C e Série D, nós identificamos que seriam as primeiras a serem tratadas, assim como o futebol feminino. O presidente Caboclo sinalizou que, para esse pacote e anteriormente a arbitragem, tivesse pelo menos um salário adiantado e suspendeu as taxas de registro, transferência e eventualmente aquilo que for necessário para reduzir os custos dos clubes que estão sofrendo muito com esse momento, pois não há entrada”, explicou.
Por fim, Feldman abordou a questão de mudança do formato do Brasileirão e do calendário nacional. Ele garantiu que a CBF não cogita abandonar a disputa por pontos corridos nem adotar as datas utilizadas na Europa.

“Nesse momento, não pensamos em trazer nem a experiência e modelo do calendário europeu, nem o mata-mata. Ainda queremos o Brasileirão tipo pontos corridos, que, na nossa avaliação, é um grande sucesso”, completou.

 

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Foto: Mauro Horita/CBF