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walterfeldmanCom a paralisação das competições devido à pandemia do novo coronavírus, a retomada do calendário do futebol brasileiro se tornou um mistério. Em participação no programa Mesa Redonda, da TV Gazeta, o secretário-geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Walter Feldman, esclareceu as questões envolvendo o retorno do esporte no país e afirmou que a entidade ainda está estudando as possibilidades e não planeja anunciar medidas definitivas no momento.

“Como vocês, estamos muito cuidadosos, não estamos arriscando nada, não estamos anunciando datas. Mas temos todos os cenários possíveis. Nós conjecturamos que talvez tenhamos até 37 cenários possíveis, todos eles em decorrência de uma análise de meses, semanas e dias. Nós iniciaremos o processo na medida em que as autoridades de saúde pública orientarem que é possível o retorno. Totalmente seguro e responsável. Nós queremos voltar, é um sonho, mas não mexeremos uma agulha para que ele volte antes da possibilidade real determinada pelas autoridades. Não queremos anunciar nenhum cancelamento, suspensão definitiva nesse momento”, declarou.


Feldman ainda admitiu que, caso haja necessidade, o final do ano de 2020 e o mês de janeiro de 2021 podem ser utilizados para que a temporada seja concluída.

“Nós não conhecemos ainda completamente o comportamento e a evolução do vírus, vamos ter que esperar um pouco mais. Mas eu diria que é muito provável que, completando o mês de abril até a primeira quinzena de maio, tenhamos uma compreensão melhor. Vamos voltar a partir daí? Só com a autorização das autoridades. Há cenários estabelecidos. Há uma possibilidade de adaptarmos o calendário para que haja ajustes e o período do final do ano pode ser aproveitado. Não descartamos a possibilidade de algumas datas em janeiro serem aproveitadas. É um conjunto de fatores, cuja equação final ainda não está estabelecida”, disse.
O secretário-geral da CBF também falou que a entidade está procurando ajudar os clubes das Séries C e D do Campeonato Brasileiro, além dos times de futebol feminino. Ele reconheceu que as equipes menores estão sofrendo financeiramente mais que os times maiores durante o período de crise.

“Série C e Série D, nós identificamos que seriam as primeiras a serem tratadas, assim como o futebol feminino. O presidente Caboclo sinalizou que, para esse pacote e anteriormente a arbitragem, tivesse pelo menos um salário adiantado e suspendeu as taxas de registro, transferência e eventualmente aquilo que for necessário para reduzir os custos dos clubes que estão sofrendo muito com esse momento, pois não há entrada”, explicou.
Por fim, Feldman abordou a questão de mudança do formato do Brasileirão e do calendário nacional. Ele garantiu que a CBF não cogita abandonar a disputa por pontos corridos nem adotar as datas utilizadas na Europa.

“Nesse momento, não pensamos em trazer nem a experiência e modelo do calendário europeu, nem o mata-mata. Ainda queremos o Brasileirão tipo pontos corridos, que, na nossa avaliação, é um grande sucesso”, completou.

 

gazetaesportiva

Foto: Mauro Horita/CBF

pentRecordar é viver! Diante da paralisação dos campeonatos nacionais e internacionais por conta da pandemia do coronavírus, os torcedores tiveram a oportunidade de relembrar a conquista da Copa do Mundo de 2002, quando a seleção brasileira venceu a Alemanha por 2 a 0, no Japão.

Naturalmente, o fato foi alvo de muita repercussão nas redes sociais, e algumas particularidades se destacaram, principalmente após o apito final e a confirmação do quinto título mundial de sua história.

Jogadores como o capitão do penta Cafu, Gilberto Silva e Ronaldo, que participaram do elenco em 2002, na Coreia do Sul e no Japão, também entraram no clima da nostalgia e festejaram o último título mundial conquistado da seleção brasileira.

 

Goal

A pandemia do coronavírus já fez as Olimpíadas de 2020 serem adiadas em um ano, mas os Jogos ainda não estão 100% garantidos nem em 2021. À medida que a crise na saúde mundial cresce, aumenta a desconfiança sobre o controlar o novo vírus até julho do ano que vem. Diretor-executivo do Comitê Organizador dos Jogos de Tóquio, Toshiro Muto endossou, nesta sexta-feira, as dúvidas sobre o futuro das Olimpíadas.

  • Não acredito que qualquer um possa se vai ser possível controlar a situação até julho (de 2021) ou não. Certamente não estamos em uma posição de dar uma resposta clara. Decidimos adiar os Jogos em um ano, então isso significa que tudo que podemos fazer é trabalhar duro para nos preparar para os Jogos.
  • Esperamos sinceramente que no próximo ano a humanidade consiga superar essa crise do coronavírus - disse Muto, durante entrevista coletiva em Tóquio.

  • O Japão está passando por um novo surto do coronavírus desde o adiamento dos Jogos, oficializado no dia 24 de março. O país, que conta com a população mais envelhecida do mundo (os idosos são o maior grupo de risco da covid-19), já registrou mais de 5.500 casos da doença e 99 mortes. Nesta semana, o primeiro-ministro Shinzo Abe declarou estado de emergência. O cenário também não é animador mundo afora. O Comitê Organizador de Tóquio, porém, não trabalha com alternativas e foca na reestruturação dos Jogos para 2021.

- Em vez de pensar em planos alternativos, devemos colocar todo nosso esforço nos Jogos para 2021. A humanidade deve reunir toda a sua tecnologia e sabedoria para trabalhar duro para desenvolver tratamentos, medicamentos e vacinas - disse Toshiro Muto.

Um ponto de dúvida que o Comitê Organizador de Tóquio tenta solucionar se refere à chama olímpica. O fogo símbolo dos Jogos foi aceso em Olímpia, na Grécia, no início de março. A tocha faria um revezamento pelas cidades japonesas, mas o isolamento social para conter o coronavírus impediu a viagem da tocha. A chama estava sendo exposta em Fukushima, mas a exibição foi cancelada nesta semana.

- Depois que o revezamento da tocha olímpica foi cancelado, a chama olímpica foi colocada sob a administração de Tóquio 2020. Obviamente, no futuro, existe a possibilidade de ser exibido em algum lugar. No entanto, por enquanto está sob a administração de Tóquio 2020 e não farei mais comentários sobre o assunto - disse Muto.

Durante a coletiva desta sexta-feira, o diretor-executivo também anunciou o esperado cancelamento da visita da Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional (COI) a Tóquio, que aconteceria na próxima semana. Por causa das restrições de viagens impostas pela pandemia do coronavírus, haverá apenas um encontro virtual para trocar informações sobre o andamento dos Jogos, especialmente sobre as negociações para a utilização da instalações esportivas em 2021. Toshiro Muto não entrou em detalhes sobre as negociações, mas prometeu uma solução em breve.

Também foi cancelada a visita a Tóquio do presidente do COI, Thomas Bach, antes programada para maio.

 

GE

A pandemia do coronavírus já fez as Olimpíadas de 2020 serem adiadas em um ano, mas os Jogos ainda não estão 100% garantidos nem em 2021. À medida que a crise na saúde mundial cresce, aumenta a desconfiança sobre o controlar o novo vírus até julho do ano que vem. Diretor-executivo do Comitê Organizador dos Jogos de Tóquio, Toshiro Muto endossou, nesta sexta-feira, as dúvidas sobre o futuro das Olimpíadas.

  • Não acredito que qualquer um possa se vai ser possível controlar a situação até julho (de 2021) ou não. Certamente não estamos em uma posição de dar uma resposta clara. Decidimos adiar os Jogos em um ano, então isso significa que tudo que podemos fazer é trabalhar duro para nos preparar para os Jogos.
  • Esperamos sinceramente que no próximo ano a humanidade consiga superar essa crise do coronavírus - disse Muto, durante entrevista coletiva em Tóquio.

  • O Japão está passando por um novo surto do coronavírus desde o adiamento dos Jogos, oficializado no dia 24 de março. O país, que conta com a população mais envelhecida do mundo (os idosos são o maior grupo de risco da covid-19), já registrou mais de 5.500 casos da doença e 99 mortes. Nesta semana, o primeiro-ministro Shinzo Abe declarou estado de emergência. O cenário também não é animador mundo afora. O Comitê Organizador de Tóquio, porém, não trabalha com alternativas e foca na reestruturação dos Jogos para 2021.

- Em vez de pensar em planos alternativos, devemos colocar todo nosso esforço nos Jogos para 2021. A humanidade deve reunir toda a sua tecnologia e sabedoria para trabalhar duro para desenvolver tratamentos, medicamentos e vacinas - disse Toshiro Muto.

Um ponto de dúvida que o Comitê Organizador de Tóquio tenta solucionar se refere à chama olímpica. O fogo símbolo dos Jogos foi aceso em Olímpia, na Grécia, no início de março. A tocha faria um revezamento pelas cidades japonesas, mas o isolamento social para conter o coronavírus impediu a viagem da tocha. A chama estava sendo exposta em Fukushima, mas a exibição foi cancelada nesta semana.

- Depois que o revezamento da tocha olímpica foi cancelado, a chama olímpica foi colocada sob a administração de Tóquio 2020. Obviamente, no futuro, existe a possibilidade de ser exibido em algum lugar. No entanto, por enquanto está sob a administração de Tóquio 2020 e não farei mais comentários sobre o assunto - disse Muto.

Durante a coletiva desta sexta-feira, o diretor-executivo também anunciou o esperado cancelamento da visita da Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional (COI) a Tóquio, que aconteceria na próxima semana. Por causa das restrições de viagens impostas pela pandemia do coronavírus, haverá apenas um encontro virtual para trocar informações sobre o andamento dos Jogos, especialmente sobre as negociações para a utilização da instalações esportivas em 2021. Toshiro Muto não entrou em detalhes sobre as negociações, mas prometeu uma solução em breve.

Também foi cancelada a visita a Tóquio do presidente do COI, Thomas Bach, antes programada para maio.

 

GE