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sarahhomenagemNa próxima quinta-feira, 16, a campeã olímpica Sara Menezes estará no ginásio Verdão, na abertura da Olimpiauí 2012 para receber homenagem da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), pela sua conquista nos Jogos de Londres. O evento terá portões abertos e começa às 9:00h da manhã.

 

A CBJ já confirmou a presença em Teresina do coordenador técnico internacional da entidade, Ney Wilson, que acompanhou todo o progresso de Sarah Menezes na seleção brasileira de judô nos últimos quatro anos. Ele entregará a homenagem especial para a primeira brasileira a conquistar o ouro olímpico na modalidade.

 

Com o feriado do aniversário de Teresina e a presença de aproximadamente dois mil atletas de 16 modalidades, a expectativa é de que o Verdão fique lotado na manhã de quinta-feira para a solenidade de abertura. Além da homenagem a Sarah Menezes, haverá o juramento dos atletas e acendimento da pira da Olimpiauí 2012.

 

A Olimpiauí vai acontecer de 16 a 26 de agosto envolvendo atletas do ciclismo, atletismo, judô, kung fu, karatê, taekwondo, natação, tiro esportivo, futebol, futsal, handebol, vôlei, basquete, tênis de mesa, tênis e badminton.

 

 

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Para se aproximar da classificação para a próxima fase, o Mogi Mirim enfrentou o Cianorte (PR) pelo Grupo A07 do Campeonato Brasileiro da Série D e a partida terminou em um empate sem gols.

 

O resultado mantém o Sapão da Mogiana na vice-liderança da chave, com 11 pontos. O Leão do Vale do Ivaí, com 17, segue líder e com a vaga garantida na próxima fase.

 

A partida foi disputada e viu o Mogi ir ao ataque enquanto o Cianorte tentava fazer valer o fator casa para dominar a partida e criar chances de gol. Os dois times se esforçaram para fazer o gol, mas o 0 a 0 prevaleceu no Albino Turbay.

 

O Marília é o próximo adversário do Mogi Mirim. O MAC também será a equipe que o Cianorte enfrentará em seu próximo e último jogo na primeira fase.

 

Ficha técnica

Cianorte (PR) 0 x 0 Mogi Mirim

 

Local: Albino Turbay, Cianorte (PR);

Árbitro: Marcos Mateus Pereira (MS);
Assistentes: Ezequiel Barbosa Alves (MS) e Cicero Alessandro de Souza (MS);

 

Cianorte: Fabricio, Jackson, Alexandre Luz, Ligger e Thiago Silva; Cleiton, Jovane, Paulinho e Thiago Santos; Reinaldo e Dedoné.
Técnico: Paulo Turra.
 
Mogi Mirim: Daniel; Vinicius Bovi, Glauber, Airton e o florianense Edson Piauí; João Paulo, Val, Vitinho e Washington; Roni e Tardelli.
Técnico: Guto Ferreira.

 

Fonte: futebol paulista

 

Na noite deste sábado, 11, o Bahia perdeu para o Cruzeiro por 1 a 0, jogando no Estádio de Pituaçu. Com o resultado, o tricolor continuou com os mesmos 13 pontos e se manteve na 18ª posição. O gol da equipe mineira aconteceu logo no início da partida, aos oito minutos, com o meia Montillo.

 

A partir do gol do Cruzeiro, o Bahia passou a dominar o jogo e o que se viu foi um ataque contra defesa. Mesmo assim, o tricolor não helderxcruzeiro82012conseguiu marcar o gol de empate na primeira etapa.

 

No segundo tempo, a tônica continuou com o Esquadrão em cima e o Cruzeiro só se defendendo. O técnico Caio Júnior tentou modificar, quando tirou Fabinho e colocou o atacante Lulinha.

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Depois, o treinador colocou Gil na vaga de Diones e promoveu a estreia do meia Caio, que entrou no lugar de Rafael. Porém, com uma defesa bem postada, a equipe mineira conseguia neutralizar o ataque tricolor e a partida terminou mesmo 0 a 0.

 

Caio Júnior mandou a campo: Marcelo Lomba; Diones (Gil), Danny Morais, Titi e o florianense Hélder; Fahel, Fabinho (Lulinha), Mancini e Gabriel; Zé Roberto e Rafael (Caio). O elenco tricolor se reapresenta na próxima segunda-feira, 13, às 15h30, e inicia a preparação para dois jogos fora de casa. Ponte Preta na quarta-feira e Náutico, no sábado.

 

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bruninho“Será que eu errei tudo?” O tombo feio diante dos cubanos na Liga Mundial, em julho, fez a pergunta martelar na cabeça de Bernardinho pela primeira vez. No dia seguinte, a derrota para a Polônia tirou o Brasil do torneio e enfiou uma dose extra de angústia na bagagem que a seleção masculina de vôlei carregou para Londres. Mas será que ele tinha errado tudo? Ao longo do caminho na Inglaterra, o time cresceu, derrubou adversários de peso e, sem americanos e poloneses pela frente, avançou feroz até a disputa do ouro.

 

Neste domingo, a equipe se agigantou nos dois primeiros sete contra a Rússia. E quando a coroa parecia estar de volta, tudo mudou de novo, com os europeus arrancando um empate heroico, forçando o tie-break e sacramentando uma virada que parecia impossível. Com suados 3 a 2 (19/25, 20/25, 29/27, 25/22, 15/9), a Rússia é campeã olímpica pela primeira vez desde o fim da União Soviética. E a seleção de Bernardinho, prata pela segunda vez seguida, carrega suas dúvidas na volta para casa.

 

No jogo que marcou a aposentadoria de Giba da seleção e provavelmente a última participação de olímpica de craques como Serginho, Ricardinho e Rodrigão, o Brasil viu o ouro na mão. No terceiro set, abriu 21/18 diante de uma Rússia mortinha e precisava de mais quatro pontos para iniciar a festa. Giba ainda entrou pela primeira vez, para sentir o sabor da conquista, mas acabou saindo com um gosto amargo. Veio a virada, e a seleção verde-amarela foi se afundando nos próprios erros. Melhor para o gigante Dmitriy Muserskiy, de 2,18m, que fez 31 pontos e conduziu seu país numa reação antológica.

 

Quando a bola subiu para o primeiro saque, ainda dava para encontrar um bocado de cadeiras vazias na Arena de Vôlei, mas foi por pouco tempo. Logo o ginásio estava lotado e, como de hábito, com as arquibancadas tomadas pelo amarelo. A torcida russa fazia barulho, mas logo era abafada pela brasileira, que desde o início do torneio apoiou as seleções masculina e feminina.

 

Havia uma expectativa de que a Rússia da final não seria a mesma presa frágil da primeira fase, mas o Brasil não quis nem saber. Abriu logo 3/0 como se estivesse treinando em Saquarema e, na primeira parada técnica, já vencia por 8/5, com três pontos de Murilo. Wallace também conseguia virar com facilidade, ao contrário do temido Mikhaylov, que não conseguia se encontrar. Sem sustos, a seleção de Bernardinho fechou o primeiro set em 25/19.

 

No segundo, opa, os russos se engraçaram e abriram 2/0. Mas foi só um blefe. Na parada técnica, já era o Brasil que vencia por 8/4, com o pé nas costas. O placar não chegou a deslanchar, mas Wallace cresceu na hora certa e manteve a vantagem. Com um bloqueio simples de Lucão, o placar chegou a 19/15 e deu à equipe verde-amarela o conforto necessário para se manter à frente. Bastou controlar o ritmo para fechar a tampa da parcial em 25/20.

 

Na história do vôlei nas Olimpíadas, nunca tinha acontecido de um país abrir 2 a 0 na final e sair derrotado. Mas a história está aí para ser refeita. No terceiro set, a Rússia acordou e pareceu disposta a quebrar o tabu. Vencia por 8/7 na primeira parada, mas já perdia por 16/15 na segunda. A vantagem se ampliou para 21/18, e a torcida brasileira não parava de cantar. Dante e Murilo se abraçaram e sorriram, sentindo que a conquista estava próxima.

 

A Rússia não se entregou e, no 23/22, Giba tirou o agasalho e, com seu cavanhaque da sorte, foi à quadra pela primeira vez para sentir o gosto de mais um ouro. A torcida veio abaixo, mas o atacante jogou apenas um ponto, viu o rival empatar e voltou para o banco com um sorriso amarelo, porque a festa virou preocupação. Os russos salvaram um match point, arrancaram uma reação inesperada e calaram a torcida brasileira. Venceram o terceiro set por 29/27 e jogaram a tensão para o outro lado da rede.

 

Bernardinho voltou com Giba para a quarta parcial. O sistema de Bernardinho já parecia não funcionar tão bem, e os russos venciam na primeira parada técnica por 8/7. Mikhaylov, que dormia desde o primeiro set, estava de volta ao jogo, mas era o gigante Muserskiy que continuava puxando o ataque. Giba virou alvo na defesa e não conseguia virar uma bola sequer no ataque. Assim, a diferença chegou a 18/13 e, quando o brasileiro voltou para o banco, o estrago já estava feito. A Rússia abriu meia dúzia de pontos e só precisou controlar até o fim: 25/22. Tudo igual na arena, e um ouro que parecia certo foi para a disputa do tie-break.

 

Abatido, foi o Brasil que virou presa fácil no set decisivo. Com os russos soltando o braço, a diferença foi subindo até chegar a 9/4. Bernardinho parou o jogo, conversou com o time, mas não adiantou. O momento era todo russo. Com Muserskiy martelando uma atrás da outra, o jogo voltou a parecer um treino em Saquarema, mas um treino ruim, daqueles em que nada dá certo. O líbero Obmochaev já pulava pela quadra quando o placar estava em 12/6. Terminou em 15/9. E a alegria de sábado com as meninas virou uma tristeza sem fim no domingo com os rapazes.

 

 

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