Os piauienses José Teles e Cruz Nonata correram bem provas de maratona na Europa nesse domingo, 15, mas não conseguiram o índice para competir a prova nas Olimpíadas de Londres no ano que vem. Ele correu em Milão, Itália, e ela em Viena, Áustria.
Os brasileiros mais bem colocados foram o mineiro Franck Caldeira e o alagoano Damião Ancelmo de Souza conseguiram o índice exigido para a maratona da Olimpíada de Londres. Franck, da Orcampi/Pão de Açúcar, terminou em 6º lugar, com 2:12:03, enquanto Damião, da Pé de Vento, ficou em 8º, com 2:14:14.
Os brasileiros mais bem colocados foram o mineiro Franck Caldeira e o alagoano Damião Ancelmo de Souza conseguiram o índice exigido para a maratona da Olimpíada de Londres. Franck, da Orcampi/Pão de Açúcar, terminou em 6º lugar, com 2:12:03, enquanto Damião, da Pé de Vento, ficou em 8º, com 2:14:14.
Com eles, quatro atletas já superaram o índice de 2:18:00, mas só três podem ser convocados para a Confederação Brasileira de Atletismo para os Jogos Olímpicos.
O brasiliense Marilson Gomes dos Santos (BM&FBovespa) está pré-convocado por ter terminado 2011 entre os 30 primeiros do mundo, com 2:06:34, em Londres. O paulista Paulo Roberto de Almeida Paula (Cruzeiro) já tinha feito 2:11:51, obtido em março em Barcelona na Espanha. Com os resultados atuais, Damião estaria fora da delegação.
O prazo para a obtenção de índice na Olimpíada, porém, termina no dia 29 de abril e até lá outros brasileiros vão competir. No próximo domingo, por exemplo, Marilson e Solonei Rocha da Silva, medalha de ouro na maratona do PAN de Guadalajara, correrão em Londres. Com isso, Franck passa a ser ameaçado por ter o 3º melhor tempo.
Arquivo
O vencedor da Maratona de Milão foi o queniano Daniel Too, que completou os 42.195 metros do percurso, em 2:08:39. Outros brasileiros na prova: Flávio Henrique Guimarães (Pé de Vento), 14º, com 2:17:39, e José Teles (Pinheiros/Asics), 17º, com 2:24:04.
Feminino
No feminino, a piauiense Cruz Nonata da Silva (BM&FBovespa) completou a Maratona de Viena em 7º lugar, com o tempo de 2:32:46, não conseguindo o índice exigido de 2:30:07. "A prova foi disputada com vento forte e frio, o que acabou prejudicando o desempenho da Cruz", comentou o técnico José Alessandro da Silva. "Agora vamos focar nos 10.000 m. Temos tempo de buscar o índice de 31:41:78 até o dia 1º de julho."
A paulista Adriana Aparecida da Silva (Pinheiros/Asics), ouro no PAN do México, é a única brasileira com índice na maratona por enquanto. Ela correu a prova de Tóquio, em fevereiro, em 2:29:17.
Fonte: CBAT
O brasiliense Marilson Gomes dos Santos (BM&FBovespa) está pré-convocado por ter terminado 2011 entre os 30 primeiros do mundo, com 2:06:34, em Londres. O paulista Paulo Roberto de Almeida Paula (Cruzeiro) já tinha feito 2:11:51, obtido em março em Barcelona na Espanha. Com os resultados atuais, Damião estaria fora da delegação.
O prazo para a obtenção de índice na Olimpíada, porém, termina no dia 29 de abril e até lá outros brasileiros vão competir. No próximo domingo, por exemplo, Marilson e Solonei Rocha da Silva, medalha de ouro na maratona do PAN de Guadalajara, correrão em Londres. Com isso, Franck passa a ser ameaçado por ter o 3º melhor tempo.
Arquivo
O vencedor da Maratona de Milão foi o queniano Daniel Too, que completou os 42.195 metros do percurso, em 2:08:39. Outros brasileiros na prova: Flávio Henrique Guimarães (Pé de Vento), 14º, com 2:17:39, e José Teles (Pinheiros/Asics), 17º, com 2:24:04.
Feminino
No feminino, a piauiense Cruz Nonata da Silva (BM&FBovespa) completou a Maratona de Viena em 7º lugar, com o tempo de 2:32:46, não conseguindo o índice exigido de 2:30:07. "A prova foi disputada com vento forte e frio, o que acabou prejudicando o desempenho da Cruz", comentou o técnico José Alessandro da Silva. "Agora vamos focar nos 10.000 m. Temos tempo de buscar o índice de 31:41:78 até o dia 1º de julho."
A paulista Adriana Aparecida da Silva (Pinheiros/Asics), ouro no PAN do México, é a única brasileira com índice na maratona por enquanto. Ela correu a prova de Tóquio, em fevereiro, em 2:29:17.
Fonte: CBAT