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Presidente da CBF, José Maria Marin confirmou em entrevista na manhã desta quinta-feira, no Rio de Janeiro, que Luiz Felipe Scolari é o novo técnico da seleção brasileira, enquanto Carlos Alberto Parreira é o novo coordenador, cargo recriado após o pedido de demissão de Andrés Sanches, que era diretor, vaga agora extinta.

 

"Tenham certeza que estamos fazendo o melhor, também atendendo um anseio popular, e por isso entregamos a seleção nas mãos de dois campeões mundiais, Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira", disse o mandatário do futebol brasileiro.

 

Parreira foi o técnico que levou a seleção ao tetracampeonato em 1994, nos Estados Unidos, enquanto Scolari esteve à frente do time pentacampeão em 2002, no Japão e na Coreia do Sul. A notícia de que ambos eram os escolhidos para substituir Andrés e o demitido Mano Menezes já era sabida desde a quarta-feira.

 

ESPN

felipaoo29112012Novo técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari volta ao comando da equipe dez anos após deixa-la coberto pelos louros da conquista do pentacampeonato. Contratado em 2001 como solução para uma equipe pressionada pelos maus resultados e vista com absoluta desconfiança por imprensa e torcida, Felipão chega em um momento da carreira um pouco diferente desta vez.

 

Se há dez anos deixou o time sendo considerado o melhor treinador do futebol do país à época – além do título, estava respaldado pelos bons resultados conquistados com o Palmeiras -, o gaúcho retorna como solução depois de virar ídolo na seleção portuguesa, fracassar no comando do Chelsea, experimentar o futebol uzbeque, além de ser um dos responsáveis por quebrar o jejum de títulos nacionais do Palmeiras e ‘ajudar’ o time paulista a ser rebaixado no Campeonato Brasileiro.

 

Saída da seleção e glória em Portugal

 

Poucos dias após a conquista do pentacampeonato, Felipão confirmou o seu desejo de sair do comando da equipe e procurar novos ares. A oportunidade e o novo desafio surgiram no início de 2003, quando foi convidado para dirigir a seleção portuguesa. Na época, a equipe estava a um ano e meio de sediar a Eurocopa de 2004.

 

No processo de montagem da equipe, Felipão tomou uma atitude enérgica ao barrar o goleiro Vítor Baía, ídolo do Porto, e apostar em Ricardo, do Sporting, como titular da equipe lusitana. Mesmo criticado por parte da torcida local pela escolha, o brasileiro persistiu até o fim com a escolha e foi recompensado: na disputa da Euro, Ricardo defendeu pênalti nas quartas de final contra a Inglaterra, além de converter sua batida para classificar Portugal para semifinal.

 

O título, no entanto, não veio. Na finalíssima, a seleção portuguesa perdeu a partida para a Grécia, em uma das maiores zebras da história da Eurocopa. O tropeço não atrapalhou a permanência de Scolari na equipe. Pelo contrário: prestigiado, classificou o time para Copa de 2006 e fez história mesmo com a eliminação na semifinal: o quarto lugar conquistado foi o melhor resultado da equipe em Mundiais desde 1966.

 

Em 2008, foi eliminado nas quartas de final da Eurocopa pela Alemanha, no seu último torneio pela equipe. A falta de títulos não atrapalhou na consagração de Felipão, considerado responsável por levantar o moral da seleção e também por ajudar no desenvolvimento da maior estrela portuguesa, o meia-atacante Cristiano Ronaldo.

 

O fracasso no Chelsea

 

Amparado por sete bem sucedidos anos no comando de seleções, Felipão voltou à rotina dos clubes de futebol no dia 8 de julho de 2008, quando foi apresentado oficialmente no Chelsea. O principal objetivo do clube londrino à época era conquistar a sonhada Champions League. Para tanto, o técnico contava com um elenco caro e recheado de estrelas.

 

Após um início animador – vitória por 4 a 0 sobre o Portsmouth -, o trabalho começou a desandar. Os jornais e tabloides locais começaram a noticiar que o técnico e as estrelas do elenco se desentendiam com frequência. O futebol dentro de campo também não agradava, e os resultados em clássicos decepcionavam: foram seis jogos, com dois empates e quatro derrotas (duelos com Arsenal, Manchester United, Liverpool e Tottenham).

 

No dia 9 de fevereiro, foi demitido oficialmente pela equipe, que estava em quarto lugar no Campeonato Inglês. Na época, foi a segunda vez que o treinador era dispensado do cargo na carreira –em 1982, ele perdeu o emprego no CSA, primeiro clube que atuou profissionalmente como técnico.

 

Aventura no Uzbequistão

 

Após um período sabático, Felipão voltou a assinar contrato com uma equipe em junho de 2009. O destino: o desconhecido futebol do Uzbequistão, onde assumiu o comando do Bunyodkor, clube ‘acostumado’ com brasileiros – havia sido treinado por Zico e contava em seu elenco com Rivaldo, a quem o treinador havia comandado na conquista do penta em 2002.

 

Bancado por empresários do setor petrolífero, o clube apresentou um projeto descrito como irrecusável ¬pelo técnico. E ele não decepcionou: apesar de não ganhar a Liga dos Campeões da Ásia, o time foi campeão com sobras do Campeonato Uzbeque e ainda venceu uma edição da Copa do Uzbequistão.

 

Um ano mais tarde, o técnico rescindiu o contrato com os uzbeques e foi comentarista durante a Copa do Mundo de 2010. Foi o início da pavimentação de sua volta ao futebol brasileiro, no Palmeiras.

 

Palmeiras: polêmicas, reclamações e do céu ao inferno em dois meses

 

Em julho de 2010, para alegria da torcida palmeirense, Luiz Felipe Scolari foi anunciado como novo treinador do time paulista. Foi o início de um período turbulento para a carreira de Felipão, em que conviveu com muitos bate-bocas com a diretoria do clube, além de dar declarações polêmicas em coletivas.

 

Uma de suas reclamações mais constantes era em relação aos poucos investimentos que a gestão de Arnaldo Tirone, a partir de 2011, fez para reforçar o elenco. Criticado também pelo pouco retorno que dava para o clube, apesar de seu alto salário, Scolari conseguiu desencantar apenas em no início de julho de 2012, dois anos após sua chegada.

 

Com o empate no Couto Pereira contra o Coritiba, o Palmeiras conquistou a Copa do Brasil e quebrou um jejum de doze anos sem conquistar um título nacional de maior expressão. A alegria pelo troféu, no entanto durou pouco.

 

Depois da euforia proporcionada pela quebra do jejum, o Palmeiras não conseguiu embalar no Campeonato Brasileiro. Com tropeços consecutivos nas partidas, a torcida começou a perder a paciência e o temor de um novo rebaixamento ressurgiu. Em setembro, no dia 13, foi anunciada a saída do treinador da comando da equipe. Dois meses mais tarde, o time já sob as ‘rédeas’de Gilson Kleina, foi rebaixado para a segunda divisão do Brasileiro.

 

Espn

O presidente Alexandre Kalil publicou, no Twitter, a notícia que todos os torcedores  do Atlético-MG esperavam. O dirigente confirmou que o meia Ronaldinho Gaúcho permanecerá no clube por mais uma temporada. O acordo foi definido nesta tarde, na Cidade do Galo.

 

- Vocês queriam. Ele ficou.

 

Ronaldinho Gaúcho, com a camisa do Atlético-MG, atuou em 31 oportunidades. Com ele em campo, foram 16 vitórias, dez empates e cinco derrotas. O craque, eleito duas vezes o melhor jogador do mundo, marcou, neste Campeonato Brasileiro, nove gols.

 

globoesporte

barbara28112012 copiarA estudante do Premen Norte, em Teresina, Bárbara Costa, 17 anos, conquistou nesta quarta-feira,  28, o bronze nas Olimpíadas Escolares, disputadas em Cuiabá-MT. A medalha veio na prova dos 3.000 metros, que até ano passado ela não disputava. Ex-velocista, a jovem do bairro Nova Brasília chorou após cruzar a linha de chegada.

 

"Estou muito feliz, treinei bastante e consegui me superar, cheguei a pensar que não ia conseguir, mas estou aqui", disse Bárbara Costa, que em agosto venceu também a Olimpiauí. Ela ainda é vice-campeã norte-nordeste juvenil. Mas tudo só veio após abandonar os 400 metros rasos.

 

Bárbara Costa foi prata nos 400 metros rasos da Olimpiauí 2011. Neste ano, trocou de prova e ficou com o ouro nos 3.000. Ela explica que seus resultados não estavam bons nas provas mais curtas e seu técnico a orientou a disputar corridas de rua.

 

A piauiense fez o percurso em 10min57seg94. Nathalia Ramalho, do Mato Grosso, ficou com o ouro (10min34seg58), enquanto Joana Carvalho, de Goiás, foi a vice-campeã (10min57seg81).

 

O técnico de Bárbara, Sebastião dos Santos, comemorou o resultado, apesar dos sustos. "Trabalhamos há bastante tempo juntos e já esperávamos uma boa posição. Ela se atrapalhou, quase caia, mas conseguiu o bronze".

 

Foi a quarta medalha do Piauí na segunda fase do evento, que reúne atletas entre 15 e 17 anos. Leonardo Cunha foi prata nos 100 metros rasos do atletismo. No judô, João Batista Romeiro ficou com a prata e Stael Torres com o bronze.

 

 

com informações da Seduc