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andreAtrasos, noitadas, punição e interferência do pai para voltar a ser relacionado. É possível definir desta forma os últimos dias do atacante André no Vasco. O jogador chegou a ser considerado carta fora do baralho no último final de semana, mas um telefonema do pai Lenílson para o presidente Roberto Dinamite pode reverter a situação.

 

Artilheiro do Cruzmaltino na temporada (11 gols), André foi cortado da delegação antes da vitória por 2 a 1 sobre o Coritiba. A decisão funcionou como uma espécie de punição aplicada pela diretoria em razão de o atacante ter chegado atrasado aos dois primeiros treinos comandados pelo técnico Adilson Batista.

 

O caso aconteceu após o atleta ser cobrado por dirigentes e até companheiros pelas intensas incursões noturnas no Rio de Janeiro. Em uma das baladas, o camisa 9 chegou a ser interpelado e discutiu com torcedores vascaínos. Os cartolas avisaram na ocasião que não tolerariam reincidências.

 

A reportagem apurou que depois do corte da delegação no último final de semana, a diretoria cogitou rescindir o vínculo com o atacante, que está emprestado até o final do ano. Porém, um telefonema do ex-atleta Lenílson, pai de André, amenizou o caso.

 

Ele conversou com o presidente Roberto Dinamite, esclareceu os recentes episódios e pediu um voto de confiança para que o filho seja utilizado de acordo com a preferência de Adilson Batista. Na última segunda-feira, André participou normalmente do coletivo entre os reservas em São Januário.

 

"Ele está no grupo. O técnico vai decidir como utilizá-lo. O importante é nos concentrarmos na partida contra o Santos e encher o Maracanã. O negócio é não arrumar mais confusão dentro do Vasco no momento", afirmou o vice-presidente de futebol, Ercolino de Luca.

 

A tendência inicial é a de que o mesmo seja relacionado para a partida decisiva contra o Santos, domingo, às 19h30, no Maracanã. Com 36 pontos, o Cruzmaltino ocupa a 17ª colocação e precisa da vitória na luta contra o rebaixamento.

 

Os dirigentes, que já alertaram os atletas, dizem esperar que o elenco entenda definitivamente a importância da concentração e privação de alguns hábitos de lazer na fase decisiva enfrentada pelo Vasco na temporada 2013.

 

Fonte: uol

riverO River-PI recebe, nesta terça-feira, 5, uma homenagem à sua história. Consagrado como “Eterno campeão piauiense”, o clube será apresentado pelo escritor José Neto, nas páginas do seu livro “Fatos e Fotos de um campeão”. O lançamento acontece às 19 horas, no Clube dos Diários, localizado no Centro de Teresina.

 

O ex-presidente do clube, atualmente conselheiro, dedicou quase três anos de pesquisa para registrar em seu livro o que de mais importante aconteceu na história do River-PI nos últimos 64 anos. Riverino de coração desde os cinco, José Neto, que é filho de Afrânio Nunes,  revela o que motivou a realizar o trabalho. O pai do autor, aliás, esteve à frente do clube por  10 mandatos. Nesse período, o Galo conquistou 11 dos seus 27 títulos

 

"A ideia surgiu em 2002 depois da campanha do tetracampeonato. Por ter sido secretário, guardei muitos registros.  O livro é mais uma pesquisa dos fatos mais importantes, contados por seus fundadores. Quem quer conhecer a história do clube, vai ter tudo lá, minuciosamente",conta José Neto.

 

O levantamento de dados importante da história do clube, no entanto, não descartou o interesse do escritor em relatar detalhes pitorescos da trajetória do maior campeão do Estado. Em um dos momentos do livro, José Neto relata um caso de um torcedor especial.

 

"O Padre Tarciso, que é pároco da Igreja do Amparo, é um daqueles riverinos doentes. Ele levava o rádio de pilha e escondia atrás do altar para acompanhar os jogos. Certa vez, a emoção foi tanta que o River-PI fez gol e voo hóstia para tudo quanto era lado", relembra.

 

O padre, de acordo com o autor do livro, ainda tinha um jargão. Quando não tinha que celebrar missa e podia ir ao estádio ele dizia: “Vou RIr e VER e jogo”, lembrando em sua frase o nome do seu time de coração.

 

Além desse fato, José Neto destaca outo momento vivido pelos torcedores do Tricolor piauiense. No Nordestão de 1972, quando o River-PI duelava contra o Campinense-PB pela classificação, a área da torcida piauiense foi invadida por bodes. Os animais “incomodaram” tanto, que os bodes “expiatórios” atrapalham a vitória riverina, que acabou não acontecendo.

 

Previsões preocupantes

 

Mesmo resgatando o passado vitorioso, escritor é um observador do futebol na atualidade. Sem poupar críticas até ao ex-Governador Alberto Silva (1948 a 1851/1955 a 1959), José Neto faz previsões preocupantes.

 

"Hoje o que falta no futebol do Piauí é investimento, tanto do Governo quanto dos empresários. Enquanto não entenderem que aplicar no futebol é  tão eficaz quanto em uma TV, essa situação vai demorar a mudar. Alberto (Silva) é um exemplo de que o investimento dá certo, tanto que o Tiradentes-PI ficou entre os 10 melhores clubes do futebol brasileiro. Ele só errou em não ter investido nos outros grandes clubes do Piauí", argumenta o escritor, que citou o Sampaio Corrêa-MA.

 

A obra sobre a história do River-PI conta com a tiragem de mil exemplares, sendo que 100 delas são para edições limitadas para colecionadores. O livro será vendido a R$50,00. Já os mais apaixonados poderão desembolsar R$120,00 na edição especial.

 

Fonte: globoesporte.com/pi

 

marinDe olho nas eleições presidenciais da CBF em 2015, o presidente da entidade, José Maria Marin, usará o sorteio dos grupos da Copa de 2014, em 6 de dezembro, na Costa do Sauípe, para tentar ganhar eleitores. O jornal Folha de São Paulo informa nesta sexta-feira que a CBF bancará viagens de luxo aos 27 presidentes de federações estaduais de futebol para a Bahia, onde ocorrerá o evento.

 

A intenção de Marin é estabelecer uma boa relação com os mandatários, que serão a maioria dos votantes da eleição presidencial, para que o seu vice, Marco Polo del Nero, seja escolhido para sucedê-lo daqui dois anos. O pleito está marcado para abril de 2015. No total, são 47 votantes (presidentes das 27 federações e dos 20 clubes da série A do Campeonato Brasileiro).

 

Na viagem à Costa do Sauípe, cada cartola terá direito a levar um acompanhante, poderá usufruir de um hotel de luxo por quatro dias e acompanhará a badalada cerimônia em um lugar privilegiado na plateia. O custo da excursão, bancada pela CBF, ultrapassaria os 500 000 reais.

 

 

Fonte: veja.com

valdiviaIndependentemente do resultado, Valdivia recebe xingamentos da Mancha Alviverde, principal organizada do Palmeiras, mesmo quando não está em campo. O ato se repetiu no sábado, após o empate sem gols com o São Caetano que garantiu o time na Série A do Brasileiro de 2014, e o meia aceitou tranquilamente aos protestos lembrando que essa parcela da torcida perdeu “privilégio” na aquisição de ingressos.

 

“Agora eles pagam os ingressos, e o fato de pagar o ingresso dá o direito de fazer o que quiser na arquibancada”, respondeu o chileno, dizendo-se e mostrando-se completamente calmo. “Não faço maiores questionamentos com respeito a isso. Cada um é dono de fazer o que quiser com sua vida.”

 

A Mancha ficou sem “privilégios”, como definiu Paulo Nobre, exatamente por um ato que tinha Valdivia como alvo. Em março, membros da uniformizada, irritados com o chileno, arremessaram xícaras contra o elenco em aeroporto de Buenos Aires. A consequência foi decisão do presidente: cortou diálogo com todas as organizadas, deixando também de oferecer ingressos gratuitamente em jogos fora do Brasil e, em São Paulo, uma parte deles deixou de ser comercializada exclusivamente pelas uniformizadas.

 

“Quando o time é vaiado, se não me engano, não teve nenhum comportamento nosso contra a torcida que vaiou e xingou, muito pelo contrário”, afirmou o camisa 10, que admitiu publicamente ter aumentado a irritação da Mancha com ele ao apontar seus órgãos genitais para um membro da organizada no dia anterior ao arremesso de xícaras na Argentina.

 

De qualquer forma, os constantes protestos da torcida não mexem com o jogador mais caro do elenco. “Depois do jogo, não fui para casa pensando no que aconteceu com a torcida. Fui feliz pelo reconhecimento da grande maioria, que elogiou o time, que sabe quanto sofremos para voltar”, disse o chileno.

 

“Já falei muitas vezes que a torcida do Palmeiras é gigante. Se tem uma parte, minoria ou maioria, que vaia e pega no meu pé, na verdade fico feliz de poder ter ajudado e contribuído nesta volta para a Série A, sempre vou agradecer o carinho do torcedor. Sempre tenho palavras de agradecimento ao torcedor que apoia e parabeniza o time e o meu trabalho”, completou o meia.

 

De sua parte, Valdivia só garante responsabilidade com o Palmeiras diante das críticas que recebe. “Respeito e comprometimento sempre tive com o clube. Alguns acham que não, mas quem está aqui dentro sabe os horários em que eu me apresentava no treino e no departamento médico, nunca tive privilégio”, argumentou.

 

 

Fonte: gazetaesportiva.net