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rio20As negociações ao redor do texto base da Rio+20, Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, cujo prazo de conclusão foi estendido para a próxima terça-feira, 19, passaram a partir das 23:00h de sexta, 15, a serem comandandas pelo Brasil. País sede da conferência, o Brasil cumpriu o protocolo e assumiu a presidência das reuniões preparatórias.

 

O documento servirá de base para discussão de mais de cem chefes de Estado nos próximos dias 20, 21 e 22 no Riocentro, na zona oeste do Rio. O atraso se deu porque os negociadores não chegaram ao consenso sobre temas, como financiamento de programas sustentáveis.

 

O primeiro obstáculo do País será diminuir discordâncias e criar um caminho comum para que os 193 países participantes definam os rumos da parte final, e mais importante, da Rio+20.

 

 

Iniciada na quarta-feira passada, 13, para finalizar o documento base da conferência, a Reunião do Comitê Preparatório havia definido apenas 28% do texto até a tarde de sexta. Diante da urgência de se concluir os 72% restantes, a ONU decidiu varar a madrugada deste sábado, 16. O objetivo é encerrar os trabalhos até o dia 19 e, assim, entrar na etapa de negociações — de 20 a 22 de junho — com um único foco: projetar soluções que possam se tornar concretas para um futuro saudável ao planeta.

 

Secretário-executivo da delegação brasileira, o embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado afirmou que detalhes serão deixados de lado para que o texto seja fechado até o dia 19.

 

— Não é hora de mudar vírgulas. A hora é de um texto final limpo. Só vai ser discutido o que for imprescindível.

 

Na tarde de sexta-feira, Nikhil Seth, diretor da divisão de Desenvolvimento Sustentável da ONU, demonstrou otimismo em relação ao fim das negociações, mas deixou claro que o tempo é um grande inimigo.

 

— Senti um otimismo e um envolvimento construtivo dos grupos. Não me pareceu que não se chegou a um acordo nas salas que estive. O maior inimigo agora é o tempo.

 

De acordo com Nikhil Chandavarkar, diretor de Comunicação da Rio+20, apesar de os representantes dos países ricos estimarem que terão que investir nos mais pobres, os negociadores evitam falar em formas de financiamento. Para eles, o mais importante neste momento é falar sobre os princípios e as metas a serem adotadas após a conferência.

 

— A tendência é evitar falar sobre dinheiro. Isto causa muita polêmica. O mais importante é estabelecer princípios e resolver a questão das responsabilidades compartilhadas.

 

Direitos humanos

ONGs (Organizações Não Governamentais) que participam das reuniões da Rio+20 fizeram um alerta na sexta sobre o risco de se haver um retrocesso nas discussões da cúpula no que diz respeito a direitos humanos.

 

De acordo com Paul Quintos, do programa internacional Ibon, durante as negociações para elaboração do texto base da conferência, os países desenvolvidos estão questionando direitos que já foram acordados na Eco-92.

 

— Existe razão para ficar alarmado com o andamento das discussões. O direito a comida, saúde, informações e tecnologia estão sendo minados. Queríamos com a Rio+20 não apenas confirmar o que já tinha sido conquistado, mas avançar. Com o contexto da crise econômica global, os países não estão interessados em colocar a responsabilidade no papel. A crise é o que torna o princípio da responsabilidade comum, mas diferenciada em um dos tópicos mas polêmicos. O princípio estabelece que cada país deve colaborar com a sustentabilidade do planeta, contudo, os países ricos deveriam colaborar mais, principalmente, por já terem poluído mais.


R7

A prova da primeira fase da 34ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) ocorre neste sábado, 16. A expectativa para este ano é que participem mais de 200 mil estudantes do ensino fundamental e médio que realizaram a inscrição em cerca de quatro mil escolas da rede pública e privada de ensino em todo o país.

 

A prova, que é aplicada nas escolas cadastradas, está dividida em três níveis, de acordo com a escolaridade. No nível um, participam os estudantes do sexto e sétimo ano do ensino fundamental, no nível dois, os que cursam o oitavo e nono ano e no nível três os estudantes de qualquer série do ensino médio. Para os universitários existem duas etapas que coincidem com a aplicação da segunda e terceira fases da OBM dos níveis fundamental e médio.

 

Nesta primeira etapa os participantes deverão resolver de 20 a 25 questões de múltipla escolha em um tempo máximo de três horas. A resolução das questões depende mais de criatividade, engenho e emprego de raciocínio lógico do que da aplicação de fórmulas e teoremas sofisticados, segundo o coordenador-geral da OBM, Carlos Gustavo Moreira.

 

A correção das provas será feita pelos professores das escolas participantes, seguindo o gabarito oficial publicado a partir da próxima terça-feira, 19, na página da OBM. Serão classificados para a fase seguinte os estudantes que atingirem a pontuação mínima exigida para cada um dos níveis, segundo o critério estabelecido com base nos resultados nacionais da primeira etapa.

 

A segunda fase, que ocorre em 22 de setembro, será uma prova de questões mistas (parte A e B), com duração de quatro horas. Já a prova da fase final ocorrerá nos dias 27 e 28 de outubro contendo apenas questões discursivas. A divulgação dos resultados está prevista para dezembro.

 

Além das medalhas e certificados, os estudantes premiados na OBM são convidados a participar da Semana Olímpica, evento que dá início ao processo de seleção para integrar as equipes que irão representar o Brasil nas olimpíadas internacionais de matemática, que reúnem os melhores estudantes de cada país na área.


G1

A Escola  Pequeno Príncipe, bairro Sambaíba em Floriano, realizou nessa quinta-feira, 14, a 2ª Feira das Profissões,  que tem  o propósito de  engajar os alunos em todas as áreas e este ano o objetivo é de colocá-los frente a frente  com as principais profissões e proporcionar uma integração com os discentes que trabalharam nesse projeto que já dura dois meses,  frisou a professora Delange Oliveira.
feiraprincipe1462012Os convidados para  o evento, disse a educadora,  foram ex-estudantes do colégio que estão na universidade e esses trocaram experiências com  os alunos do ensino médio e engenheiros elétricos,  advogados, educadores físicos e com os  professores que ministraram  palestras.
 
 

Na atividade foram trabalhadas 12 profissões, entre as quais:  nutrição, enfermagem, biomedicina, direito, engenharia, ciências da computação e jornalismo. “Tem  mais três profissões que estão relacionadas com essas doze que foram destaque”, colocou a educadora.
 
 

A professora Delange enfatizou que houve a participação de toda a escola. “Todos os nossos professores, alunos  e a direção se envolveram, foi uma atividade que houve a cooperação e envolvimento de todos, com apresentação de trabalhos elaborados por eles, como exemplo,  o caso de uma equipe que projetou e fez um alarme”, finalizou a professora.
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O engenheiro elétrico Luckerson de Carvalho Cruz que trabalha numa multinacional em Salvador-BA, esteve participando da feira e falou  para os alunos sobre a sua profissão e colocou que é formado na área com ênfase em telecomunicações, pela Universidade Federal de Campina Grande, fez pós-graduação em engenharia de testes e atua na área de Soft relacionada a teste.
 

“Basicamente eu quero passar pra eles sobre dedicação, foco, a questão de realmente  ter um objetivo a seguir e correr atrás dele, pra então, a pessoa encontrar seu rumo. Fazer o que você gosta é se realizar profissionalmente”, externou o engenheiro.
 
 

Quem também esteve colaborando com o evento da Escola Pequeno Príncipe foi a advogada Etilene Monteiro. A bacharel  em Direito durante o período que esteve presente na ação da escola tirou várias dúvidas dos estudantes em relação ao curso de Direito. Disse que é uma área que abrange várias profissões, entre elas,  atuar como delegado, juiz e promotor.
 
 

“Já atuo há doze anos e gosto muito do que faço. Gostei muito da receptividade e deixo como lição para os alunos do Pequeno Príncipe que eles pensem na formação e educação, porque em toda profissão há os bons e os maus profissionais e esses alunos devem sempre fazer seus trabalhos de forma correta”, concluiu
 
 
 
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação oferece 6.491 vagas em cursos de licenciatura nesta segunda edição de 2012. Os estudantes que pretendem seguir a carreira do magistério podem se inscrever até o dia 22 próximo para o processo, que selecionará candidatos a vagas para este segundo semestre.



Os cursos de licenciatura com maior oferta são pedagogia, com 777 vagas; matemática, 757; química, 670; ciências biológicas, 513; física, 511, e educação física, 486. As licenciaturas estão entre os 20 cursos com maior número de vagas oferecidas.



Ao todo, as 56 instituições de ensino superior participantes do processo neste segundo semestre oferecem 30.548 vagas. Às políticas afirmativas estão reservadas 8.688.



O Sisu é o ambiente virtual criado pelo MEC para selecionar estudantes em instituições públicas com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A partir do dia 18, ao longo do período de inscrições, a classificação parcial e a nota de corte dos candidatos serão divulgadas diariamente na página do sistema na internet para consulta a qualquer hora do dia. No próprio sistema, o estudante pode tirar dúvidas sobre notas de corte, datas das chamadas, período de matrículas nas instituições, resultados e lista de espera.

 

 

O Sisu ainda permite ao estudante localizar cursos e vagas por meio de pesquisa com a indicação do município, da unidade da Federação e da instituição de ensino. É possível também saber em quais instituições estão as vagas pretendidas.



As inscrições devem ser feitas na página do Sisu na internet até o dia 22 próximo. O estudante, ao se inscrever, pode fazer até duas opções de curso.




MEC