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ufpi copy copy copyOs professores da Universidade Federal do Piauí (UFPI) decidiram na tarde desta segunda-feira, 16, pela continuidade da greve. O governo lançou uma proposta para a categoria, com um reajuste de até 45% dividido até o ano de 2015. Em todo o país, as universidades em greve recusaram a proposta.


Trazendo para números concretos, o reajuste ao longo dos 3 anos faria com que um professor mestre iniciante na UFPI, que começa ganhando R$ 4.651,59 passaria a ganhar R$ 5.615,96 em 2015. Um professor com doutorado, que hoje inicia ganhando o valor de R$ 7.333,67 passaria a ganhar R$ 10.007,24 em 2015. O nível mais alto chegaria a ganhar R$ 17.057,74.

 

A nova proposta dificulta o processo de ascensão de nível, e quebra o princípio da isonomia, como conta a professora Lucineide Pires, da comissão de negociação.


“É uma proposta que foi completamente rejeitada e espero que as assembleias resolvam isso. Essa proposta fere princípios já construídos ao longo de anos que é da isonomia e que tenha os mesmo direitos da ascensão”, afirma.

 

Até o dia 20 todas as instituições federais que estão de greve irão avaliar a proposta. O resultado será levado em reunião com o governo no próximo dia 23. A expectativa é que o governo reveja a proposta e traga dados mais consistentes.


Um dos principais pontos tocados pelos professores era o plano de carreira, que dificulta a ascensão de níveis com novas exigências, como uma avaliação interna, além do doutorado que muitas vezes é feito em outros estados. A assembléia aconteceu no auditório da Adufpi.


acessepiauí

 

 

greve16072012Os professores das instituições federais de ensino foram recomentdados pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) que rejeitem a proposta feita pelo governo federal na última sexta-feira, 13, de criar um novo plano de carreira para a categoria. As universidades e instituitos iniciam nesta segunda-feira, 16, a realização de assembleias para avaliar a proposta.

 

Em documento publicado na noite de domingo, 15, o Andes enviou encaminhamento aos sindicatos das instituições para que recusem a proposta, mantenham a greve e intensifiquem a mobilização local dos professores, além de "radicalizar as ações da greve, ampliando a paralisação das atividades e desmascarando a proposta do governo". Os sindicatos locais deverão enviar o resultado das assembleias ao Andes até as 19:00h de sexta-feira, 20.

 

A assessoria de imprensa do Ministério do Planejamento confirmou que o secretário de Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça, tem uma reunião agendada com o sindicato às 14:00h da próxima segunda-feira, 23. Segundo Marina Barbosa, primeira-secretária do Andes, as assembleias serão feitas em cada universidade e cada instituto com professores em greve. De acordo com o último levantamento do Andes e do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), o movimento conta com a adesão, total ou parcial, de professores de 56 das 59 universidades federais e 34 dos 38 institutos, além dos dois Centros de Educação Tecnológica (Cefets) e do Colégio Federal Pedro II. Servidores das universidades e institutos federais também estão paralisados desde 11 de junho.

 

"Cada instituição vai tomar a decisão a partir da análise técnica da proposta. O Comando Nacional de Greve analisou item a item a proposta do governo", afirmou Marina. O indicativo do sindicato nacional é de manter a greve e não aceitar a proposta do governo, segundo Marina. "Ela não se aproxima da nossa proposta, mantém os retrocessos e aprofunda e cristaliza toda a dinâmica dos últimos anos", explicou a primeira-secretária.

 

Entenda a proposta do governo federal

A proposta do governo federal, que entraria em vigor a partir de 2013, reduz de 17 para 13 os níveis da carreira, como forma de "incentivar o avanço mais rápido a busca de qualificação profissional e dos títulos acadêmicos". Segundo o documento elaborado pelo Andes, a proposta apresentada pelo governo, apesar de reduzir os níveis, mantém, na estrutura, a hierarquização vertical em classes. "O governo insiste em uma classificação hierarquizada, com ou sem distintas denominações, para o exercício de atividades da mesma natureza, com a mesma descrição de funções e a mesma

finalidade. Com isso, cria barreiras impeditivas à evolução até o topo da carreira", diz o texto.

 

Em nota, o ministério afirmou que "todos os docentes federais de nível superior terão reajustes salariais além dos 4% já concedidos pela MP 568 retroativo a março, ao longo dos próximos três anos". Pela proposta, o salário inicial do professor com doutorado e com dedicação exclusiva será de R$ 8,4 mil. Os salário dos professores já ingressados na universidade, com título de doutor e dedicação exclusiva, passarão de R$ 7,3 mil (valor referente a fevereiro) para R$ 10 mil. Ao longo dos próximos 3 anos, ainda de acordo com a proposta do governo, a remuneração do professor titular com dedicação exclusiva passará de R$ 11,8 mil (salário de fevereiro) para R$ 17,1 mil. O aumento, neste caso, é de 45%.

 

Reajuste e desvalorização

A presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), Marinalva Oliveira, disse na sexta-feira, 13, após reunião com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, que a proposta do governo para um novo plano de carreira e reajuste salarial está aquém do que a categoria propôs. “Nem chega próximo", disse ao G1. "Mas só teremos uma avaliação precisa após as bases avaliarem”.

 

Para o Andes, um dos problemas da oferta de reajuste é que o aumento de 45% só beneficia os professores com doutorado e em topo de carreira, que são uma parcela pequena do total de servidores.

 

O coordenador do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica, David Lobão, também criticou o plano do governo, em especial o que ele vê como um congelamento das carreiras, que impede a ascensão de funcionários até determinados níveis, a menos que adquiram novos títulos, como mestrado ou doutorado. “Não queremos que o mestre não vire doutor. O que não queremos é que o mestre deixe de produzir”, argumentou. Para ele, o que houve de positivo na reunião de sexta foi o fato de o governo abrir uma negociação com os grevistas.

 

Em maio, o governo federal editou uma medida provisória que concedeu reajuste de 4% à categoria, reatroativo a março de 2012. Segundo a assessoria de imprensa do Ministério do Planejamento, a proposta apresentada na sexta inclui esse aumento, que já foi incorporado aos salários dos docentes. A ministra Miriam Belchior afirmou que o reajuste vai custar R$ 3,9 bilhões ao governo em 3 anos.

 

A categoria dos docentes pleiteia carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo do Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35) e percentuais de acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho.

 

Institutos federais

No caso dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, além da possibilidade de progressão pela titulação, haverá, segundo a proposta do governo, um novo processo de certificação do conhecimento tecnológico e experiência acumulados ao longo da atividade profissional de cada docente.

 

"Desta forma, o governo federal atende à reivindicação histórica dos docentes, que pleiteavam um plano de carreira que privilegiasse a qualificação e o mérito. Além disso, torna a carreira mais atraente para novos profissionais e reconhece a dedicação dos professores mais experientes", informou o Ministério do Planejamento.


G1

A matrícula institucional dos convocados na segunda chamada do 2º Processo Seletivo do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), para preenchimento das vagas oferecidas nos Cursos de Graduação da UFPI, modalidade presencial, no campus de Bom Jesus, Parnaíba, Picos e Floriano, acontece nos dias 17 e 18 de julho.

 

A matrícula será realizada no campus para o qual o candidato foi aprovado no horário de 8:00h às 12:00h e de 14:00h às 18:00h. Confira o resultado da segunda chamada aqui

 

A matrícula institucional é o procedimento administrativo por meio do qual o aluno calouro efetua ligamento junto à Universidade.

 

PROCEDIMENTO PARA ALUNOS CALOUROS

 

Os alunos aprovados no processo seletivo para ingresso no ano devem realizar duas etapas de matrícula:

 

ETAPA I - Matrícula Institucional: Corresponde à entrega da documentação dos candidatos classificados e aprovados no sistema de seleção.

 

A Matrícula Institucional pode ser realizada pelo próprio aluno ou por terceiro, desde que este apresente Procuração Pública ou particular com firma reconhecida.

 

Candidatos que concorreram a vagas de Ampla Concorrência e de Sistema de Cotas devem apresentar documentação diferenciada.

 

Documentos Necessários no momento da Matrícula Institucional:

 

Candidatos da Ampla concorrência:

 

1 (uma) fotografia 3x4, recente;

Cópia AUTENTICADA EM CARTÓRIO dos seguintes documentos:

Cédula de Identidade;

CPF - Cadastro de Pessoas Físicas;

Título de Eleitor e prova de quitação com a Justiça Eleitoral (para os candidatos maiores de 18 anos);

Certificado de Conclusão do Ensino Médio registrado pela Secretaria Estadual de Educação do Estado Emissor ou Certidão de conclusão do Ensino Médio, expedida pela direção da escola assinada pelo diretor;

Prova de quitação com o Serviço Militar (para candidatos do sexo masculino, maiores de 18 anos).

 

Candidatos beneficiários de cotas:

 

1 (uma) fotografia 3x4, recente;

Cópia AUTENTICADA EM CARTÓRIO dos seguintes documentos:

Cédula de Identidade;

CPF - Cadastro de Pessoas Físicas;

Título de Eleitor e prova de quitação com a Justiça Eleitoral (para os candidatos maiores de 18 anos);

Certificado de Conclusão do Ensino Médio registrado pela Secretaria Estadual de Educação do Estado Emissor ou Certidão de conclusão do Ensino Médio, expedida pela direção da escola assinada pelo diretor;

Prova de quitação com o Serviço Militar (para candidatos do sexo masculino, maiores de 18 anos). Certificado de Conclusão do Ensino Fundamental registrado pela Secretaria Estadual de Educação do Estado Emissor;

Histórico Escolar do Ensino Fundamental e do Ensino Médio comprovando ter estudado integral e exclusivamente em Escola Pública.

 

OBSERVAÇÃO: Não será aceito para fins de benefício de cotas a certificação de conclusão do ensino Médio pelo ENEM.

 

Na ETAPA I, os candidatos que não comparecerem na data da matrícula institucional, ou que não apresentarem a documentação exigida, conforme edital de seleção, serão considerados desistentes.

 

ETAPA II - Matrícula Curricular: Correspondente à matrícula nas atividades acadêmicas previstas para o 1º Período do curso, realizada na Coordenação ou Chefia do Curso no qual o aluno foi aprovado.

 

A Matrícula Curricular também pode ser realizada pelo próprio aluno ou por terceiro, desde que este apresente Procuração Pública ou particular com firma reconhecida. E deve ser efetivada na coordenação do curso para o qual o candidato foi aprovado ou via internet.

 

A Matrícula Curricular é realizada presencialmente, no horário das 08 às 12 horas ou das 14 às 18 horas, ou via internet de acordo com o calendário acadêmico.

 

Observações:

 

A UFPI dispõe de infraestrutura de informática adequada para a realização das matrículas curriculares via internet. Porém, não se responsabilizará por solicitações de matrículas não recebidas por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de transmissão, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência dos dados.

 

No caso de matrícula feita por procuração, o procurador deve apresentar os documentos do candidato, o seu próprio documento de identidade e a procuração Pública ou particular com firma reconhecida.

 

O candidato classificado e aprovado no sistema de seleção de ingresso que efetivou Matrícula Institucional, se não efetivar a Matrícula Curricular, será considerado desistente, sendo feita nova convocação, segundo a ordem de classificação.

 

Será considerado igualmente desistente o aluno ingressante no primeiro período que não comparecer aos 15 (quinze) primeiros dias de aula, em todas as disciplinas que ele se matriculou após os quais haverá convocação.

 

Localização e endereço dos Campi

 

    Campus Universitário de Parnaíba, Av. São Sebastião Nº 2819, Bairro Nossa Senhora de Fátima, CEP 64202-020, Parnaíba-PI.

    Campus Universitário Senador Helvídio Nunes de Barros, Rua Cícero Eduardo S/N, Bairro Junco, CEP 64600-000, Picos/PI.

    Campus Universitário Amilcar Ferreira Sobral, BR 343, km 3,5, Bairro Meladão, CEP 64800-000, Floriano/PI.

    Campus Universitário Professora Cinobelina Elvas, Rodovia BR 135, km 3, CEP 64900-000, Bom Jesus-PI.


Ufpi

mcti1672012O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação encerra, nesta segunda-feira, 16, as inscrições para o concurso público que vai selecionar candidatos de nível superior e médio. A remuneração varia de R$ 2.70  5,38 a R$ 9.157,15, de acordo com a vaga. As inscrições podem ser feitas no site da Cespe/UnB. A taxa de varia de R$ 64,00 a R$ 87,00.

 

Os cargos são para analista de ciência e tecnologia pleno, tecnologista pleno, assistente em ciência e tecnologia e técnico. As vagas são distribuídas por todo o País. Para os cargos de analista de ciência e tecnologia pleno, o Ministério oferece 28 vagas em Brasília, duas em Belém, três em Campinas (SP), quatro em Itajubá (MG), duas em Manaus, duas em Petrópolis (RJ), 13 no Rio de Janeiro, 20 em São José dos Campos (SP), duas em Santa Maria (RS), e uma em Natal.

 

Para os cargos de tecnologista pleno são 84 vagas oferecidas e para o cargo de técnico são quatro vagas. Para ambos as oportunidades são distribuídas apenas em Brasília. O cargo de assistente de ciência em tecnologia é o que oferece mais vagas por todo o Brasil, são 224 vagas oportunidades em Brasília, 33 em Belém, nove em Campina Grande (PB), 11 em Campinas (SP), sete em Itajubá (MG) e 46 no Rio de Janeiro.

 

A previsão é que as provas objetiva e a discursiva sejam realizadas no dia 26 de agosto, em local e horário a serem divulgados a partir do dia 17 de agosto, no Diário Oficial da União.

 

No processo seletivo haverá também avaliação de títulos dos candidatos que forem aprovados nas primeiras provas.


R7