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Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou o resultado preliminar com os nomes dos aprovados no IX Exame de Ordem Unificado, aplicado nacionalmente.

 

De acordo com o OAB, 114.763 candidatos que prestaram a prova desde a etapa inicial, 11.820 obtiveram êxito e vão receber a carteira de advogado, perfazendo um percentual de 10,3% de aprovação nesta edição do exame.

 

Os candidatos que constam da lista foram considerados aprovados por terem obtido nota mínima 6 na prova prático-profissional, aplicada no dia 24 de fevereiro deste ano em todo o país.

 

Segundo o edital, o prazo para o candidato que desejar interpor recurso do resultado preliminar terá início às 12h deste sábado, 23, e será concluído às 12h do dia 26 de março.

 

Clique  aqui e veja a lista de aprovados no Piauí

 

 

GP1

Uma das escolas particulares de Floriano-PI que mais se envolve com ações culturais nas datas comemorativas mais importantes do País, realizou mais um feito. Acompanhados de alguns dos professores, os alunos da 4ª série da Escola Pequeno Príncipe, estiveram na Estação de Tratamento de Água (ETA) da Agespisa , escritório local.
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De acordo com a professora Socorro Carvalho, diretora da Escola, data importante como essa, Dia da Água, não pode deixar de ser lembrada pois se trata de um produto precioso e de grande relevância para a vida, como um todo.


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Na Estação, profissionais do local explicaram aos alunos como é o processo de tratamento da água e como ela chega e sai dos reservatórios do órgão do Governo para cada residência.  Alguns ficaram maravilhados com o processo de controle de qualidade da água e muitos arriscaram em fazer perguntas.

 

 


Os alunos são da 4ª série do Ensino Fundamental. “Preocupada com a preservação, a  escola almeja um futuro melhor fazendo esse trabalho de conscientização com os alunos” disse uma das educadoras que estava na equipe.

 

 

 

 

 

 

 

Com informações da assessoria da Escola

 

semiardoO Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Piauí (Emater), por meio da diretoria de Convivência com o Semiárido, e a Universidade Estadual do Piauí (Uespi), realizou, na manhã desta sexta-feira, 22, reunião para elaborar programação de cinco cursos de pós-graduação a serem realizados na região do semiárido piauiense.

 

Serão realizados dois cursos de Educação contextualizada em semiárido e três de Gestão em Políticas Públicas no Semiárido. O objetivo principal é promover conhecimento sobre a região nos âmbitos acadêmicos e de gestão pública. 

 

“Os cursos serão executados pela Uespi em parceria com o Emater, Seduc e a Rede de Educação no Semiárido Brasileiro (Resab). Eles serão voltados para professores, diretores e supervisores escolares, além de gestores públicos, em geral, pautando o processo educativo e gestão de políticas públicas para a convivência no Semiárido”, afirma Lúcia Araújo, diretora do Emater.

 

Os cursos serão presenciais e acontecerão em cidades polos dos territórios do Canindé, Vale do rio Guaribas, Sambito e Capivara. Cada curso terá 40 vagas e duração em torno de 12 meses e meio.  “Vamos a partir do dia 9 de abril percorrer os territórios, apresentando a proposta dos cursos para a comunidade. A previsão é que o edital de seleção seja lançado ainda em abril e o curso comece em maio, inicialmente no território do Canindé”, explica Lúcia Araújo.

 

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O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa, defende a punição de candidatos que apresentarem alguma forma de deboche nas redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Na última edição do Enem, segundo o presidente, foram contabilizadas cerca de 300 redações que continham algum tipo de inserção indevida. Para o próximo edital do exame será discutida a possibilidade de zerar essas redações.

 

"Vou defender junto à comissão técnica [formada por especialistas e técnicos do Inep] que, em caso de inserções indevidas seja dada a nota zero", disse o presidente. O próximo edital deve ser lançado em maio deste ano, até lá a questão será discutida em reuniões semanais. O presidente diz que mesmo que as redações com inserções indevidas representem um universo pequeno próximo ao total de 4,1 milhões de redações corrigidas na última edição do exame, merecem medidas específicas por representarem um "desrespeito ao candidato sério".

 

No mês passado, o estudante de Fernando Maioto publicou em sua página pessoal da rede social Facebook a versão digital da redação que escreveu no Enem. Ele incluiu, em meio aos argumentos sobre migração, o hino do Palmeiras. Ele recebeu a nota 500, metade da nota máxima. Acima da publicação, debochou: "O melhor do Enem é fazer uma redação com o hino do Palmeiras, e ainda tirar nota... UFA que eu já passei por essa fase. E desejo toda a sorte para quem está passando por ela. O Enem só me faz rir..."

 

O presidente do Inep diz que a comissão técnica discutirá critérios para discernir inserções inadequadas de divagações devido ao nervosismo do candidato "sério". Nesses casos, a redação não seria zerada.

 

Além da punição, as discussões para a elaboração do próximo edital devem levar em consideração os erros de português. Atualmente, uma redação nota 1.000, a nota máxima, deve conter "um excelente texto, mesmo que apresente alguns desvios em cada competência avaliada", informa em nota o Ministério da Educação (MEC). A tolerância, segundo a pasta, deve-se a consideração de que o participante é um egresso do Ensino Médio, "ainda em processo de letramento na transição para o nível superior".

 

Luiz Cláudio Costa comenta que, nesta edição "não foram redações ruins que tiraram uma nota boa, são redações em que o estudante mostra o domínio da norma culta, faz construções extremamente complexas e comete um ou dois desvios". Ele diz no entanto, que haverá um debate técnico se deve ou não haver essa tolerância. "O MEC e o Inep defendem que a norma culta é a primeira competência exigida do estudante. Mas quando o estudante mostrou o domínio e teve um erro ele deve receber a nota máxima ou não? Vamos debater isso também".

 

Na última edição do Enem, de acordo com o Inep, foram 2.080 redações com a nota máxima.

 

Agência