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Ao alcançar 5,4 milhões de matrículas de estudantes e profissionais em cursos técnicos e de formação inicial e continuada, entre 2011 e novembro de 2013, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) avalia, na próxima semana, essa trajetória e define quantas vagas serão abertas em 2014.

 

O encontro, de segunda-feira, 25, ao dia 27, reúne, em Brasília, os três segmentos responsáveis pelo andamento do Pronatec. O primeiro segmento vai informar que tipo de profissional o mercado precisa; o segundo vai dizer quantas vagas serão abertas nas diferentes modalidades de formação técnica e de educação inicial e continuada; e o terceiro é o governo federal, que coordena as ações do programa em todo o país. O evento terá cerca de 500 pessoas, que representam entidades, instituições, governos federal e estaduais e parceiros do programa.

 

Na segunda-feira, 25, serão realizadas três reuniões técnicas. A primeira será dos gestores nacionais e regionais dos serviços nacionais de aprendizagem; a segunda, da rede federal de educação profissional, e a terceira, dos gestores das redes estaduais e municipais.

 

No dia 26, o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Marco Antonio de Oliveira, vai falar sobre a execução do Pronatec de 2011 a 2013. No mesmo dia serão apresentados dois painéis: o Pronatec na perspectiva dos demandantes, que reúne na mesa de debates os ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, do Trabalho e Emprego, do Turismo, do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior e o Conselho de Secretários Estaduais de Educação (Consed).

 

O segundo painel vai tratar do Pronatec na perspectiva dos ofertantes, com representantes da rede federal de educação profissional e tecnológica, das redes estaduais, o Senai e o Senac. Os painéis serão coordenados por Marcelo Feres, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec). O último dia do encontro será dedicado a consolidar o pacto da oferta de vagas por unidade da Federação.

 

Cursos – O Pronatec oferece cursos técnicos com carga horária mínima de 800 horas. Esses cursos têm dois formatos: integrados ao ensino médio, modalidade em que o estudante combina o curso de nível médio com a educação profissional, e cursos técnicos subsequentes, que são dirigidos a pessoas que concluíram o ensino médio. O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do MEC registra 220 tipos de cursos técnicos.

 

O programa também oferece cursos de formação inicial e continuada (FIC), com duração mínima de 160 horas. Conforme o Guia do Pronatec, existem 644 cursos FIC. Outras opções são a Bolsa-Formação Trabalhador, que oferece cursos de curta duração, a partir de 160 horas de aula, para beneficiários do seguro-desemprego e dos programas de inclusão produtiva do governo federal; e a Bolsa-Formação Estudante, que compreende cursos técnicos, com mínimo de 800 horas, para alunos das redes públicas.

 

O encontro sobre o Pronatec será realizado no Centro Internacional de Convenções de Brasília, no Setor de Clubes Esportivos Sul, em Brasília, de 25 a 27 de novembro.

 

Ascom/Mec

 

qualificaNa próxima terça-feira, 26, será a vez de mais quatro municípios receberam os caminhões do Qualifica Piauí. Em Redenção do Gurgueia e João Costa serão formadas turmas do curso de Construção Civil, somando um total de 100 vagas de qualificação na área. Já as unidades itinerantes de Embelezamento e Corte e Costura seguem para as cidades de Caldeirão Grande e São João da Serra, levando capacitação para 192 pessoas. Até agora, mais 1.300 pessoas foram atendidas pelo Programa.

 

O Qualifica Piauí conta com uma estrutura adequada que possibilita o desenvolvimento de atividades teóricas e práticas durante os cursos. Os caminhões do programa permanecem pelo período de um mês em cada município contemplado e, depois dos trabalhos concluídos, partem rumo a outras cidades para atenderem a demanda por preparação para o mercado de trabalho.

 

 

govpi

estudA IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA) é um instrumento voltado para o fortalecimento da cidadania ambiental nas escolas e comunidades a partir de uma educação crítica, participativa, democrática e transformadora. Ela se caracteriza como um processo dinâmico de encontros e diálogos, para debater temas propostos, deliberar coletivamente e escolher os representantes que levarão as ideias consensuadas para as etapas sucessivas.

 

Os alunos piauienses que foram selecionados para a conferência, participam de um momento de preparação com professores e técnicos da Seduc que acontece no auditório do Centro de Educação Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente. Cerca de 24 estudantes/delegados de todo o Piauí, participarão do evento que acontece em Brasília de 23 a 28 de novembro de 2013.

 

 

"Os delegados são oriundos de escolas municipais e estaduais, foram selecionados de 24 municípios, além de assentamentos regulares e comunidades quilombolas, que estão aqui reunidos para um momento de orientação", disse a Superintendente de Educação Ambiental da Seduc, Luanas Batista. Ela disse ainda que a orientação acontece hoje e amanhã.   

 

 

A CNIJMA terá como tema "Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis" e tem o objetivo de fortalecer a educação ambiental nos sistemas de ensino, propiciando atitude responsável e comprometida da comunidade escolar com as questões socioambientais locais e globais com ênfase na participação social e nos processos de melhoria da relação ensino-aprendizagem, em uma visão de educação para a diversidade, inclusiva e integral.

 

Para a estudante da Escola Municipal Marcílio Filho de Bertolínea, Ana Valéria, é extremamente importante poder participar da conferência. "Estou feliz em poder levar o nosso projeto e apresentá-lo em Brasília. Meio ambiente é um dos assuntos que devemos debater diariamente e em todos os momentos, pela sua importância por toda nossa vida", conta Ana.

Aproximadamente 700 delegados e delegadas, entre 11 e 14 anos, que já debateram seus temas em suas escolas, nas Conferências Municipais e ou Regionais e nas Conferências Estaduais, irão participar da Conferência Nacional. Esses estudantes irão aprofundar a temática, socializar os projetos e participar de oficinas temáticas.

 

 

A CNIJMA é construída a partir de seis etapas: Oficinas de Conferência, Conferência na Escola, Conferência Municipal/Regional, Conferência Estadual, Encontro Preparatório e Conferência Nacional. As Conferências Municipais e ou Regionais serão opcionais, dependendo da definição de cada Unidade Federativa.

 

Seduc

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou nesta quinta-feira, 21, em Boa Vista, a importância do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) como gerador de renda e riqueza, além de desenvolvimento regional. Na capital de Roraima, o ministro participou da solenidade de entrega de certificados a 920 alunos de cursos técnicos e de formação inicial e continuada do programa.

 

De acordo com Mercadante, o Pronatec qualifica o trabalhador. “Quem parou de estudar, tem a oportunidade de voltar com o Pronatec”, afirmou. “A presidenta Dilma Rousseff tem muita atenção com o programa. Com ele, estamos conseguindo aumentar os salários dos trabalhadores brasileiros.”

 

Mais de 5 milhões de pessoas estão hoje matriculadas no Pronatec. A meta do governo federal é atingir oito milhões de matrículas até 2014. Em Roraima, foram registradas quase 25 mil matrículas na modalidade bolsa-formação desde o início do programa, em 2011 — 19 mil em Boa Vista.

 

Camila Cardoso é uma das estudantes que receberam o certificado na tarde desta quinta-feira. Ela concluiu o curso de salgadeira no Serviço Nacional da Indústria (Senai). “Soube do Pronatec por uma amiga, fui lá e fiz o curso”, disse. “Hoje, consigo ajudar a sustentar a minha casa e meu filho de 4 anos.”

 

Inauguração — Em Boa Vista, o ministro também visitou o câmpus de Paricarana da Universidade Federal de Roraima (UFRR). Ele participou da inauguração do Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena.

 

 

O Pronatec foi criado em 2011 para ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica, expandir e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio e de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional presencial e a distância. Visa também a construir, reformar e ampliar as escolas que ofertam educação profissional e tecnológica nas redes estaduais, aumentar as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional e melhorar a qualidade do ensino médio.

 

MEC