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A Secretaria de Segurança Pública do Piauí divulgou nesta sexta-feira, 4, edital para concurso público, para preenchimento de vagas para o cargo de Delegado de Polícia Civil de 3ª Classe e de Escrivão. Ao todo estão sendo disponibilizadas 40 vagas, sendo 20 para cada cargo.

 

As inscrições começam a partir das 9 horas do dia 16.04.2014 e termina às 18 horas do dia 02.05.2014 (horário do Piauí) e serão feitas somente via internet, pelo site do Nucepe. A taxa de inscrição para Escrivão é R$ 100, 00 e para Delegado R$ 170,00.

editalpolicia

A remuneração é de R$ 3.194,35 (três mil, cento e noventa e quatro reais e trinta e cinco centavos) para Escrivão e R$ 10.914,54 (dez mil, novecentos e catorze reais e cinquenta e quatro centavos) para Delegado.

concorrencia

A prova será aplicada no dia 15 de junho em Teresina, no horário de 9h às 13h para Escrivão e de 9h as 14h para Delegado.

 

O concurso constará de cinco etapas: a primeira é a prova objetiva, mais o teste de digitação para Escrivão e prova escrita dissertativa e avaliação de títulos para delegado; a segunda são os exames médicos; na terceira etapa os classificados farão o teste de aptidão física; a quarta etapa será o exame psicológico e por fim na quinta etapa será feita a investigação social.

 

 

A Secretaria de Segurança Pública do Piauí divulgou nesta sexta-feira, 4, edital para concurso público, para preenchimento de vagas para o cargo de Delegado de Polícia Civil de 3ª Classe e de Escrivão. Ao todo estão sendo disponibilizadas 40 vagas, sendo 20 para cada cargo.

 

As inscrições começam a partir das 9 horas do dia 16.04.2014 e termina às 18 horas do dia 02.05.2014 (horário do Piauí) e serão feitas somente via internet, pelo site do Nucepe. A taxa de inscrição para Escrivão é R$ 100, 00 e para Delegado R$ 170,00.

 

A remuneração é de R$ 3.194,35 (três mil, cento e noventa e quatro reais e trinta e cinco centavos) para Escrivão e R$ 10.914,54 (dez mil, novecentos e catorze reais e cinquenta e quatro centavos) para Delegado.

 

A prova será aplicada no dia 15 de junho em Teresina, no horário de 9h às 13h para Escrivão e de 9h as 14h para Delegado.

 

O concurso constará de cinco etapas: a primeira é a prova objetiva, mais o teste de digitação para Escrivão e prova escrita dissertativa e avaliação de títulos para delegado; a segunda são os exames médicos; na terceira etapa os classificados farão o teste de aptidão física; a quarta etapa será o exame psicológico e por fim na quinta etapa será feita a investigação social.

 

 

Confira aqui edital para Delegado e Escrivão

 

 

portalaz

A Defensoria Pública do Estado do Piauí, através da Escola Superior da Defensoria Pública (Esdepi), prorrogou o período de inscrições para o XIV Teste Seletivo para Estagiários da Instituição. Antes previsto para encerrar nesta sexta-feira, 4, o prazo foi estendido até às 23:59h da próxima terça-feira,  8. O Teste foi tornado público no dia 26 do último mês de março, através do Edital Nº 001/2014.

 

As inscrições iniciaram no último dia 31 de março. O Teste Seletivo destina-se a selecionar estudantes do Curso de Bacharelado em Direito, para o provimento de vagas no interior e cadastro de reserva na capital, conforme relação abaixo:

 

Núcleo Central (Teresina): Cadastro de Reserva

Água Branca: 1

Altos: 1

Barras: 1

Bom Jesus: 1

Campo Maior: 3

Castelo do Piauí: 1

Corrente: Cadastro de Reserva

Esperantina: 2

Floriano: 2

Jaicós: 1

José de Freitas: 1

Luís Correia: 1

Luzilândia: 1

Oeiras: 1

Parnaíba: 13

Paulistana: 1

Pedro II: Cadastro de Reserva

Picos: 4

Piracuruca: 1

Piripiri: Cadastro de Reserva

São João do Piauí: 1

São Raimundo Nonato: 3

União: 2

Uruçuí: 1

Valença: 1

 

As inscrições, são no valor de R$30, e devem ser realizadas exclusivamente através do site da DPE-PI: www.defensoriapublica.pi.gov.br, acessando o Link “Concursos”, onde é possível encontrar o formulário de inscrição. O candidato deve seguir todos os procedimentos constantes. No mesmo Link consta também o procedimento correto para o pagamento da taxa.

 

As provas serão aplicadas no dia 27 de abril de 2014, das 8h às 12h, sendo uma única prova objetiva, contendo 80 questões de múltipla escolha, com quatro alternativas cada. Os locais de aplicação das provas deverão ser divulgados a partir do dia 22 de abril no site da Instituição.

 

O valor da bolsa mensal de complementação educacional é de  R$622,00 e a carga horária semanal é de 20 (vinte) horas, distribuídas em jornadas de 4 horas diárias no turno da manhã e excepcionalmente em outros horários de acordo com a necessidade do serviço.

 

 

A Comissão do Teste Seletivo é formada pelos defensores públicos Sarah Vieira Miranda, presidente da Esdepi e da Comissão e os membros Patrícia Ferreira Monte Feitosa, Rosa Mendes Viana Formiga, Armano Carvalho Barbosa, além do coordenador de Tecnologia e Informação da DPE-PI, Juan Morysson Viana Marciano.

 

govpi

medicinajnA partir de 2016, os estudantes do curso de medicina terão de fazer provas obrigatórias a cada dois anos durante o curso. Outra novidade é que é 30% da carga horário do estágio terá de ser cumprida na rede pública de saúde.

 

As mudanças foram sugeridas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) que aprovou alterações nas diretrizes curriculares do curso de medicina nesta quinta-feira, 3. Para entrar em vigor, as mudanças precisam ser homologadas pelo ministro da Educação, José Henrique Paim, e não há previsão de data.

 

A avaliação bienal será aplicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para medir o conhecimento adquirido pelo aluno no final do segundo, quarto e sexto anos do curso, antes da residência médica.

 

Segundo o CNE, o baixo desempenho na prova não vai impedir que o estudante passe para a etapa seguinte do curso, mas ele será classificatório para o ingresso na residência.

 

 

A carga horária de 30% na rede pública de saúde é referente ao estágio, obrigatório a grande parte dos universitários, e não é referente à residência médica. No curso de medicina, os alunos têm de cumprir 35% da carga horária fazendo estágio. O CNE sugere que 30% deste tempo seja destinado a atividades na rede pública de saúde. Hoje não há um porcentual mínimo definido.

 

 

G1

Estudantes brasileiros que fizeram as provas do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês) em 2012 e afirmaram já ter repetido de ano mais de uma vez tiveram desempenho até 25% pior que os alunos que nunca reprovaram em uma série escolar. Um levantamento feito pela reportagem com base no questionário aplicado pelo Pisa mostra uma relação direta entre a repetência, a frequência escolar e o desempenho no exame.

 

Os dados do Pisa foram coletados pelo coordenador de projetos da Fundação Lemann, Ernesto Martins Faria, que diz que o resultado não indica necessariamente que repetir impacta o aprendizado de forma negativa, mas que essa grande diferença no desempenho aponta para uma ineficiência na repetição da série. "É possível perceber que poucos alunos que já repetiram a série demonstram um aprendizado adequado. Considerando os malefícios da política [pode favorecer o abandono escolar e estigmatizar o estudante], esse cenário merece atenção."

 

Já o professor Ocimar Alavarse, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), afirma que é difícil avaliar, com base nos dados, se a repetência funciona ou não. "Mesmo que esses alunos tenham crescido [se desenvolvido] após cursar novamente a série, não significa que eles vão ficar no patamar dos que nunca repetiram. Isso porque eles já vinham de estratos menores de proficiência. Talvez pudessem ter ido ainda pior se não tivessem repetido de ano."

 

O Pisa é aplicado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) a cada três anos com estudantes de 15 anos – perto de concluírem o ciclo básico de ensino. O objetivo é analisar até que ponto esses adolescentes aprenderam conceitos e habilidades consideradas "essenciais para a completa participação em sociedades modernas". O Brasil não é membro da OCDE, mas é um dos integrantes da avaliação, além de fazer parte, desde 2013, do conselho diretor do programa.

 

Na terça-feira, 1°, foi divulgado pela primeira vez o resultado de um teste de raciocínio aplicado pelo Pisa. Os estudantes brasileiros ficaram na 38ª posição, com 428 pontos, entre um total de 44 países.

 

O questionário que os alunos responderam na prova incluía perguntas sobre frequência escolar e repetência. Uma das questões perguntava aos estudantes se eles já haviam repetido de ano uma ou mais vezes em três etapas diferentes do ensino básico: durante os anos iniciais do ensino fundamental, nos anos finais do fundamental, e/ou ao longo do ensino médio.

 

Mais de dois terços dos participantes brasileiros responderam que nunca ficaram retidos em nenhuma dessas etapas. De acordo com o Pisa 2012, a média no teste de leitura dos candidatos que nunca haviam repetido nas primeiras séries do ensino fundamental foi de 435 pontos, enquanto a dos alunos que admitiram ter repetido mais de uma vez nessa mesma etapa foi de 326 pontos (25% menor).

 

Em matemática, os estudantes não repetentes ficaram com média de 412 pontos, enquanto aqueles que haviam repetido mais de um ano no fundamental tiveram média de 325 pontos – desempenho 21% menor. Já em ciências, os participantes não repetentes tiveram média de 425 pontos, contra 331 dos repetentes, o que representa uma redução de 22% na nota.

 

Os estudantes brasileiros não repetentes tiveram pelo menos 20 pontos a mais na nota final que a média do país nas três provas. Já os que repetiram mais de um ano ficaram pelo menos 66 pontos abaixo da média nos três exames. A maior diferença foi em leitura: quem repetiu mais de um ano no início do ensino fundamental ficou com 84 pontos a menos que a média nacional, e 109 pontos atrás de quem nunca repetiu entre o primeiro e o quinto anos do fundamental.

 

Atrasos e aulas perdidas

O questionário aplicado pelo Pisa também revelou se os alunos costumavam se atrasar para as aulas ou se tinham o hábito de "matar" dias inteiros na escola. O cruzamento feito pelo G1 mostra que, quanto mais frequentes são esses hábitos, menor é a nota média do grupo analisado.

 

Os alunos que disseram não ter se atrasado para nenhuma aula nas duas semanas anteriores ao Pisa tiveram média de 413 pontos em leitura, 394 em matemática e 408 em ciências. Já os que afirmaram ter se atrasado pelo menos cinco vezes no período ficaram com nota média de 391 pontos em leitura, 372 em matemática e 381 em ciências.

 

No caso dos participantes que "mataram" aula cinco ou mais vezes no período de duas semanas, as médias de leitura, matemática e ciências foram 358, 357 e 327 pontos, respectivamente. Já os estudantes que fizeram o Pisa e disseram não ter faltado a nenhuma das aulas nesse tempo ficaram com média 413, 394 e 407.

 

Para o coordenador de projetos da Fundação Lemann, Ernesto Martins Faria, a diferença entre as notas reflete, em grande parte, a diferença de perfil entre os estudantes. "Alunos que não faltam nem chegam atrasados provavelmente são mais engajados para o estudo. O que sabemos por pesquisas é que o acompanhamento próximo do aluno, incluindo sua presença e pontualidade, traz benefícios significativos para o aprendizado."

 

Ocimar Alavarse, da USP, diz que os dados podem esconder uma realidade brasileira. "O fato de o estudante chegar atrasado com uma frequência maior pode indicar alguma dificuldade de acesso à escola. Também pode refletir [a falta de] alguns cuidados da família com ele. Já o caso do aluno que chega a 'matar' aula, que nem vai para a escola, pode denotar um controle da família menor ainda. Ou refletir condições socioeconômicas, porque há o estudante que não vai porque foi ajudar o pai a vender algo ou o que precisou ficar cuidando do irmãozinho."

 

Já Faria aponta que escolas com bons resultados na Prova Brasil, como as de Sobral e Pedra Branca (CE) e Foz do Iguaçu (PR), têm um olhar atento sobre cada estudante no que diz respeito à pontualidade, à presença e ao aprendizado em sala de aula.

 

 

Alavarse concorda que esse é o caminho. "A escola não muda o mundo, mas em algumas coisas ela pode interferir, sim", afirma. "O acompanhamento, se a criança está chegando atrasada, se está faltando e, claro, se está tendo um bom desempenho, é fundamental. Parte do engajamento dos alunos depende do papel da escola."

 

G1