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O Brasil se distanciou da média de 40 países em um ranking que compara resultados de provas de matemática, ciência e leitura, e também índices como taxas de alfabetização e aprovação escolar.

 

No entanto, apesar de ter o seu índice piorado, o país subiu uma posição no ranking - de penúltimo para antepenúltimo - pois o México apresentou queda maior do que o Brasil no índice.

 

Esta é a segunda edição do relatório produzido pela empresa de sistemas de aprendizado Pearson (ligado ao jornal britânico Financial Times) e pela consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU).

 

O Brasil aparece na 38ª posição do ranking, na frente de México e Indonésia - um avanço de um lugar, na comparação com a edição de 2012.

 

O indicador do ranking é composto a partir duas variáveis: capacidade cognitiva (medida por resultados de alunos nos testes internacionais PISA, TIMSS e PIRLS) e sucesso escolar (índices de alfabetização e aprovação escolar).

 

O número usado para comparar os países ('escore z') indica o quão longe cada nação está da média dos 40 países (que é zero, nesta escala). Foram analisadas nações da Ásia, da Europa e das Américas - nenhum país africano participa do ranking.

 

Em 2012, o Brasil havia obtido um escore de -1.65; neste ano o indicador foi de -1,73, o que mostra que o país está mais distante da média dos 40 países. Já o México viu seu escore cair de -1,6 para -1,76. O sinal negativo indica que ambos os países estão abaixo da média dos 40 países.

 

O Brasil piorou nas duas variáveis - tanto na capacidade cognitiva (de -2,01 para -2,06) quanto no sucesso escolar (de -0,94 para -1,08).

 

Os escores são sempre comparados com a média das 40 nações. Então não é possível determinar ao certo se a piora do indicador do Brasil se deve a uma queda no desempenho dos alunos brasileiros, ou se houve uma melhora na média mundial.

 

Mais professores de ciência e matemática

'Países em desenvolvimento ocupam a metade inferior do ranking, com a Indonésia novamente aparecendo em último lugar entre as 40 nações analisadas, precedida por México e Brasil', diz o relatório produzido junto com o ranking ('A Curva de Aprendizagem').

 

'É preciso questionar a habilidade dos sistemas educacionais destes países de suportar índices altos de crescimento econômico no longo prazo.'

 

Um dos capítulos do relatório discute 'lições a serem aprendidas por países em desenvolvimento' e conta com contribuições de Maria Helena Guimarães de Castro, diretora da Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados), um centro de pesquisas do governo do Estado de São Paulo.

 

Castro é citada no relatório dizendo que o Brasil precisa de um aumento de 30% no número de professores de ciência e matemática para aliviar as pressões sob o contingente atual - que está sobrecarregado e carece de treinamento.

 

'Nós não temos professores porque essa carreira não é atraente. Isso é um problema que não será resolvido a não se que o governo e os governantes decidam mudar isso', diz a diretora do Seade, no documento da Pearson e EIU.

 

Ásia em alta

No topo do ranking, a novidade desta edição é a queda dos países escandinavos e a ascensão de asiáticos.

A Finlândia, que liderava a edição de 2012, viu seu escore piorar de 1,26 para 0,92 - caindo quatro posições e sendo ultrapassada por Coreia do Sul, Japão, Cingapura e Hong Kong. O relatório afirma que países escandinavos, como Suécia e Finlândia, tem visto nos últimos anos as notas de seus alunos piorarem nos testes internacionais.

 

 

A Coreia do Sul é o país com a melhor média em relação às 40 nações. Um dos destaques positivos do ranking foi a Rússia, cujos alunos melhoraram suas notas nas avaliações. Com isso, a Rússia subiu sete posições, de 20° para 13°.

 

BBC

Com o objetivo de ensinar as crianças, a importância da democracia e da participação popular nas eleições, o Plenarinho, divisão da Câmara dos Deputados voltada para a divulgação infantil, está desenvolvendo o Projeto Eleitor Mirim 2014. As inscrições podem ser feitas até 23 de maio.

 

 

Em parceria com as escolas e com o apoio da Secretaria de Estado da Educação e Cultura do Piauí (Seduc), no projeto Eleitor Mirim 2014 as crianças vão poder criar seu próprio candidato, seja ele humano, super-herói, um animal ou qualquer coisa que saia da imaginação dos pequenos. Esses candidatos serão votados no portal do Plenarinho (www.plenarinho.leg.br) durante o mês de outubro, quando ocorrem as eleições no Brasil. Podem participar alunos do 5º ao 9º ano das escolas públicas ou particulares, com a orientação dos professores.

 

Para realizar a inscrição, os professores interessados em participar escrevem um texto para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. com o seguinte título e tema: Por que é importante participar do programa Eleitor Mirim 2014? Serão escolhidas as cinco melhores redações e os professores selecionados serão informados dos procedimentos a serem seguidos para a elaboração dos personagens candidatos.

 

Cartilha

 

Mesmo que os professores não sejam selecionados para elaborar os candidatos, eles podem acessar a cartilha Eleitor Mirim 2014. Nela, eles vão encontrar dicas de atividades que abordam os vários aspectos da democracia, como importância do voto, a necessidade de se acompanhar o trabalho daquele que foi eleito, as possibilidades de engajamento e muito mais. A cartilha estará disponível em breve para download no site.

 

govpi

 

 

 

Inédito no Estado do Piauí, o Programa de Apoio a Núcleos Emergentes (Pronem), é um dos destaques das ações da Fundação de Amparo a pesquisa do Piauí (Fapepi) para o ano de 2014. O Programa, realizado através do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), visa financiar projetos de grupos emergentes de pesquisa, incentivando a formação de novos núcleos de excelência.

 

 

Segundo o diretor-técnico da Fapepi, Hermes Galvão, o programa irá apoiar pesquisadores piauienses que já tenham experiência em projetos, mas que ainda precisem de suporte para desenvolver grupos de excelência. "A chegada do programa no estado abre novas oportunidades para os pesquisadores que já vêm desenvolvendo projetos, pois possibilita o aprimoramento de suas pesquisas e também o surgimento de novos grupos de excelência", explica.

 

Ainda de acordo com Hermes Galvão, além da implantação do Pronem, a Fapepi estará lançando, até o final de maio, edital para o Programa de Infraestrutura para Jovens Pesquisadores/Programa Primeiros Projetos (PPP). Nos últimos anos, foram financiados, através do PPP, 161 projetos de pesquisas científicas e tecnológicas com o objetivo de oferecer suporte à fixação de jovens doutores no estado em quaisquer áreas do conhecimento.

 

Como participar

 

O pesquisador que propõe o projeto deve se apresentar como líder de Núcleo Emergente e ter vínculo empregatício permanente com instituições científicas e tecnológicas - de ensino superior, públicas ou privadas sem fins lucrativos, sediadas no estado.

 

Os grupos devem ser formados por pesquisadores com destaque na sua área de conhecimento e com experiência na coordenação de projetos, de modo a induzir a formação de novos núcleos de excelência em pesquisa no Piauí.

 

 

Para a execução do Pronem, estão previstos recursos no valor de R$ 1,6 do Governo Federal e R$ 400 mil de contrapartida do Governo do Estado.

 

govpi

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) está a um passo de fechar. Estudantes de diversos cursos de toda a universidade estão decidindo por uma longa paralisação das atividades acadêmicas da instituição. Eles cobram professores para 401 disciplinas, correndo o risco de perderem o período.

 

 

A reitoria da UESPI solicitou a nomeação de 156 professores substitutos para atentar amenizar um problema que vem se estendendo de gestões anteriores, e a convocação de concursados. Ao deixar o governo Wilson Martins (PSB) deixou autorizada a contratação de 67, mas impedido pela Lei de Responsabilidade Fiscal não puderam ser nomeados.

 

Para o reitor Nouga Cardoso (foto), a crise deve-se a uma expansão de cursos sem que houvesse estrutura para tal. “Começaram os cursos sem ter professores para ministrar as disciplinas, a falta desses docentes poderá refletir no número de vagas ofertadas no próximo vestibular”, afirma o reitor.

 

Nouga tem apelado para o governador Zé Filho (PMDB) a resolução do problema que ele reconhece ter sido criado nem pela atual reitoria, nem pelo governador, mas que ambos buscam resolver.

 

Caso não seja resolvido, os estudantes serão obrigados a entrar com ação coletiva contra o Estado, pela descontinuidade do serviço público, já que o grande prejudicado é o aluno.

 

Essa situação está forçando a convocação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, integrante do Conselho Universitário, para decidir pelo cancelamento das disciplinas, algumas que são pré-requisito para seguir o curso, podendo por tanto, em casos mais graves, o aluno ter o curso trancado.

 

Veja abaixo o quadro atualizado da carência de professores e quantidade de disciplinas em aberto por campus e curso da Uespi.

 

 

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