Membros do Conselho Segurança Pública, do Sindicato Comércio Varejista e da Prefeitura de Floriano se reuniram esta semana para uma discussão voltada ao I Fórum de Segurança Pública que o município vai sediar em breve. A reunião foi no gabinete do gestor na sede da Prefeitura. “A reunião foi proveitosa, pois fechamos uma parceria com o Executivo e vamos realizar esse evento, mas falta ainda definir a data, disse o tenente coronel Lisandro Honório, comandante do 3º BPM
Autoridades e representes de entidades que atuam em Teresina estarão presentes, como exemplo, a Dra Vilma Alves, delegada da Delegacia da Mulher no Piauí, cita o tenente coronel da PM.
O empresário Conegundes Gonçalves de Oliveira, presidente do Sindicato do Comércio de Floriano, revelou que um dos focos é o combate as drogas.
A comissão que está organizando o evento se prepara para procurar apoio no sentido de cobrir as despesas que serão geradas. Não houve ainda divulgação do período, mas vários palestrantes serão estudados para participação.
O Ministério da Educação abre, em 24 de fevereiro, o período de inscrições da quarta edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro – O lugar onde vivo. O prazo termina em 30 de maio. A inscrição começa com os professores de língua portuguesa que lecionam do quinto ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio público. Mas é preciso que as secretarias estaduais e municipais de educação façam a adesão, para que os professores possam participar.
A novidade da olimpíada neste ano será a distribuição, aos professores, de jogos virtuais que vão apoiar as atividades na sala e aula. A coordenadora da olimpíada, Sônia Madi, explica que os jogos abordam problemas e questões comuns no estudo da língua para os quatro gêneros literários que serão trabalhados em 2014.
Professores do quinto e sexto ano do ensino fundamental, por exemplo, que vão desenvolver a poesia com os estudantes, terão um jogo com poemas onde são “penduradas” palavras que rimam. Se o poema criado rima, mas o texto perde sentido, o aluno perde ponto; se, ao contrário, rima e ganha sentido, o estudante ganha ponto.
Além dos jogos, todas as escolas participantes vão receber uma revista com encarte de um CD dos cadernos virtuais, que são recursos didáticos que ajudam os professores a desenvolver o estudo da língua portuguesa.
Gêneros – O lugar onde vivo é o tema que será trabalhado por todos os estudantes que participam da olimpíada. Alunos do quinto e sexto ano do ensino fundamental vão estudar e escrever poesia; sétimo e oitavo ano, textos no gênero memória; nono ano do ensino fundamental e primeira série do ensino médio, crônica; segunda e terceira série do ensino médio, artigo de opinião.
A Olimpíada de Língua Portuguesa vai premiar os 152 estudantes finalistas e seus professores com tablets, medalhas e obras literárias; e 20 escolas com laboratório de informática, data show e telão.
Histórico – Em 2008, a Olimpíada de Língua Portuguesa se tornou política pública de educação, sob a coordenação do MEC, em parceria com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). A olimpíada teve origem no programa Escrevendo o Futuro, desenvolvido pela Fundação Itaú Social, entre 2002 e 2006, em edições bienais, que contaram, naquele período, com a participação de mais de 3,5 milhões de estudantes em todo o país.
Na segunda edição, em 2010, a olimpíada teve a participação de mais de 7 milhões de alunos da educação básica, 60,1 mil escolas públicas e 239,4 mil professores; em 2012, na terceira edição, foram 5 milhões de alunos, 40 mil escolas públicas e 90 mil professores.
A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG), torna público o resultado da análise dos recursos interpostos pelos candidatos egressos de escolas públicas, que optaram em concorrer às vagas destinadas ao critério de renda familiar bruta igual ou inferior a 1,5 (um vírgula cinco) salário mínimo per capita, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Edição 1/2014, referente a primeira chamada.
As notas máximas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) subiram na edição de 2013, em comparação com a de 2012, em três das quatro provas objetivas: ciências humanas, ciências da natureza e matemática. Na prova de linguagens e códigos, ela foi ligeiramente mais baixa, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A maior nota registrada entre as quatro provas objetivas foi na prova de matemática: 971,5.
Todos os anos, após abrir os resultados do Enem para consulta individual dos candidatos, o Inep divulga a nota máxima e a mínima em cada prova objetiva.
Em 2013, pouco mais de 5 milhões de candidatos participaram dos dois dias do Enem. No primeiro dia, foram aplicadas as provas de ciências humanas e de ciências da natureza.
Em ciências humanas, a maior nota tirada por um candidato na prova foi 888,7, e a menor foi 299,5. As duas pontuações foram mais altas que as registradas no Enem 2012 (874,9 e 295,6). Em ciências da natureza, a nota máxima registrada foi 901,3 pontos, e a mínima, 311,5, também mais altas que na edição anterior, quando a maior nota foi 864,9 e a menor foi 303,1.
No domingo, quando os candidatos fizeram as provas de matemática, de linguagens e de redação –que é corrigida usando outra metodologia. Em matemática, a nota máxima foi 971,5 (mais alta que os 955,2 pontos registrados em 2012). O menor desempenho de um candidato foi 322,4 pontos; em 2012, a nota mínima havia sido 277,2.
Em linguagens, a nota mais alta do Enem 2013 foi 813,3, ligeiramente mais baixa que no Enem 2012, quando a nota máxima dos candidatos nesta prova foi 817,9. A nota mínima chegou a 261,3, mais de 30 pontos abaixo da menor nota registrada na edição anterior do Enem, que foi de 295,2.
É impossível tirar nota mil na prova objetiva
Isso acontece porque, segundo a metodologia aplicada no Enem – a Teoria de Resposta ao Item, ou TRI –, é impossível tirar nota zero ou nota mil em uma dessas provas, porque o cálculo da nota não depende de o aluno acertar ou errar todas as questões: cada questão tem um peso diferente, e a avaliação não leva em conta apenas o número de acertos, mas quais questões o aluno acertou e quais ele errou. Entenda mais sobre o cálculo da TRI.
Segundo o Inep, é impossível que qualquer participante do Enem 2013 tenha tirado notas acima dessas máximas, ou abaixo das mínimas divulgadas. Em nota, o presidente do órgão, Luiz Cláudio Costa, afirmou que "os participantes que deixam a prova em branco ou erram todas as questões da prova recebem a nota mínima correspondente ao seu caderno de prova". Se o candidato.