• 1200x200.gif
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • vamol.jpg

Os professores da rede municipal de ensino de Floriano-PI estão sendo convocados para uma Assembleia que será realizada nessa quarta-feira, 13, no prédio das Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social (SEMDAS), proximidades da Escola Normal.

A convocação parte do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE), Regional de Floriano, que tem como presidente a professora Léa de Almeida.

O encontro está confirmado para ás 16:00h.

sinte

Da redação

 

Muitas famílias brasileiras separam boa parte do orçamento mensal para bancar a escola particular dos filhos. Isso acontece porque os pais acreditam que o sacrifício será recompensado com uma educação de qualidade e a perspectiva de um futuro melhor. É comum existir uma dúvida em relação ao serviço que é ofertado pelas escolas particulares, mas existe a certeza de que a educação pública brasileira ainda precisa de grandes melhorias.

educacao

Segundo um estudo lançado pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o Brasil deveria investir até cinco vezes mais do que gasta hoje para garantir uma educação pública de qualidade da creche ao Ensino Médio. A maior diferença está no investimento necessário para garantir creches em período integral. Segundo cálculos do estudo - cálculo do Custo Aluno-Qualidade inicial (CAQi), seriam necessários mais R$20 mil anuais por aluno para custear a oferta na área urbana. Hoje, são investidos R$ 3 mil por aluno. No ensino fundamental, nas diversas modalidades, o valor deveria pelo menos dobrar para a oferta de qualidade na cidade e quase triplicar no campo. No ensino médio, o valor atual precisaria aumentar em pelo menos 50%. A implementação do CAQi está prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), lei sancionada em 2014, que estabelece metas e estratégias para serem cumpridas da educação infantil a pós-graduação no Brasil até 2024. Pelo PNE, o CAQi deveria ter sido implantado com dois anos de vigência da lei, ou seja, em 2016.

Educação e qualidade são teclas que batem juntas quando se trata das necessidades do Brasil. Nas escolas públicas, a prioridade é o Ensino Fundamental, o qual a maioria dos brasileiros tem acesso. Já no ensino privado, a discussão é para que o sistema responda aos anseios dos estudantes e pais. Mesmo com tantos pontos negativos, as famílias ainda preferem fazer um esforço e gastar um pouco mais investindo em escolas privadas, principalmente pelo fato das mesmas, investirem em aspectos como segurança e disciplina. Mesmo trabalhando como operadora de caixa e fazendo faculdade de Nutrição, Izadora do Santos, 19 anos, decidiu que colocaria a sua filha de três anos em uma instituição de ensino particular. Ela recebe ajuda da avó da criança, mas confessa que o peso é muito grande em seu orçamento. “Eu gasto, em média, R$400 reais por mês com a educação da minha filha”. Mesmo com todas as dificuldades ela revela que nunca cogitou matricular a criança em uma escola pública porque não acredita que lá os profissionais sejam capazes de oferecer um ensino de qualidade.

Além de gastos com a educação, ela também precisa arcar com alimentação e saúde de Ísis dos Santos – sua filha. Ela diz ter optado pela escola particular porque sabe que a atenção oferecida para as crianças é bem maior e o ensino também. “Quero um futuro melhor para Ísis”, conclui Izadora.

Se você também deseja uma educação de qualidade para seu filho, conte com o Educa Mais Brasil. O programa tem parceria com mais de 18 mil instituições de ensino particulares em todo país. O Educa Mais oferece bolsas de até 50% para educação básica. Acesso o site do Educa Mais Brasil e confira todas as possibilidades.

Fonte: Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil

 

Uma filosofia de vida que ensina o indivíduo a cair, se reerguer e a ter um profundo respeito pelo seu adversário. É assim que funcionam as artes marciais, que além de proporcionar uma série de benefícios para o corpo e saúde, ainda exercitam a mente. É comum que as pessoas comparem as artes marciais com violência, mas a essência do esporte é exatamente o contrário: não é machucar o outro. Por esse motivo, elas podem ser praticadas por qualquer pessoa. O importante é seguir as orientações do mestre e nunca ir além dos limites do corpo.

artes

Inspiradas nas artes de guerra do Oriente e Ocidente, as artes marciais são praticadas em todo o mundo. Em comum a filosofia de cuidado consigo e respeito ao próximo. As mais conhecidas são judô, karatê, Taekwondo e Kung Fu. Na atualidade, as artes marciais são praticadas por diferentes razões que incluem esporte, saúde, defesa pessoal, desenvolvimento pessoal e social, disciplina da mente, formação do caráter e do crescimento da autoconfiança.

A prática do esporte traz diversos benefícios ao desenvolvimento das crianças, como a evolução do condicionamento físico, o desenvolvimento da coordenação motora e dos reflexos, o aumento da resistência do corpo e o fortalecimento do sistema imunológico. Além dos benefícios físicos já comprovados o esporte traz inúmeros ganhos psicológicos, estimulando a capacidade de concentração, exercício da paciência e do controle emocional, o autoconhecimento, o aprendizado com vitórias e derrotas e, principalmente, o desenvolvimento do espírito de competitividade sadio.

Atentos aos benefícios, pais e escolas da educação básica incentivam a prática das artes marciais desde cedo, contribuindo assim para que as crianças tenham melhor comportamento disciplinar e social. Inspiradas pelos pais, pelos desenhos animados ou pelos filmes, as crianças se interessam naturalmente pelos esportes de luta.

Com tanta influência externa, alguns cuidados precisam ser tomados. Entre eles, ter atenção na escolha de instrutores que tenham uma boa preparação, saibam ensinar valores positivos e estimular os alunos para uma conduta contra a violência. É comum que o comportamento aprendido com os mestres seja levado para o cotidiano da criança, já que elas aprendem pelo exemplo. Se o professor for justo e correto e os pais respeitosos, elas também serão.

As artes marciais transcendem a categoria de luta e até mesmo de esporte e aproxima-se de um sistema de valores. Foi pensando dessa forma que o professor de Karatê Marcos Dias, 44 anos, criou o Projeto Social intitulado de Bahia Brasil Karatê. O projeto funciona nas Associações de Moradores de bairros carentes e tem o objetivo de tirar as crianças das ruas e oferecer uma ocupação para as mesmas. “Prevenção é a nossa visão”, destacou Dias.

Marcos está fazendo graduação em Ciências Contábeis, mas faz Karatê desde os quatro anos. Em seu projeto, ele não aceita que os alunos estejam com nota baixa ou sejam indisciplinados. Se tem algo errado com as crianças, ele procura ter uma conversa com os responsáveis e se dispõe dialogar até com os educadores. “Eu vou na escola pessoalmente para saber o que está acontecendo. Dessa forma, os professores ficarão cientes de aquele estudante é monitorado. Eu percebo que agindo dessa forma tenho um maior resultado. As notas aumentam e o comportamento melhora 90%”, explica Dias.

Cinco anos é o tempo mínimo para que um estudante seja faixa preta no Karatê. O projeto, além de trabalhar com a atividades desportiva, também cria alicerces para que os jovens e crianças possam desenvolver uma atividade profissional como professor, ou até mesmo, se tornar um atleta da carreira olímpica. “Queremos formar campeões no tatame e na vida”, define o mestre de Karatê. Marcos trabalha com crianças dos 6 aos 17 anos e já testemunhou muitas transformações proporcionadas pelo esporte. “Além de aumentar a concentração, equilíbrio e coordenação motora, o esporte aumenta também o interesse pela escola. Nós não formamos apenas atletas, formamos cidadãos”, conclui.

Fonte: Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil

alunoscfsFoi lançado na sexta-feira, 8 de junho, na biblioteca setorial do Campus Amílcar Ferreira Sobral (Cafs/UFPI), o livro: “Viajando na leitura: dando asas a imaginação”. A obra reúne 44 fábulas direcionadas ao público infantil e resultou da iniciativa de alunos do curso de Pedagogia do campus, sob a orientação da professora Brísia Barbosa, docente que, à época da produção do livro, fazia parte do quadro docente provisório do curso e professora da disciplina Português I-Prática de Redação.

No lançamento, estiveram presentes, a Vice-diretora do Campus Profª Maria Regiane Araújo Soares; a sub-coordenadora do curso de Pedagogia, Profª Mrs. Rosa Maria de Jesus Brito; a bibliotecária do CAFS Clésia Barbosa; e os diretores das escolas municipais, que atualmente são campos de estágio supervisionado do curso de Pedagogia.

Além de realizarem a leitura de algumas das fábulas, os autores receberam exemplares da obra, assim com as escolas ali representadas.

 

Ufpi