uespiA Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realizou, nesta terça-feira (27/02), uma reunião com representantes da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para discutir a melhoria no atendimento em fisioterapia no Sistema Único de Saúde (SUS) do Piauí.

 

Usando como ferramenta o Sistema de Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), o objetivo é promover a qualificação de profissionais de saúde de nível superior para atendimento inicial, além da identificação de necessidade de avaliação e tratamento fisioterapêutico. O projeto é voltado para a atuação de fisioterapeutas em redes de atenção ao SUS, atendendo a demanda de problemas de saúde da população, como distúrbio osteomusculares.

 

Na reunião, foram discutidas ofertas para atingir a esses objetivos, como cursos livres de extensão e pós-graduação lato sensu, oferecidos por instituições educacionais integrantes da rede UNA-SUS. De acordo com os gestores da Fiocruz, é pretendido também oferecer apoio presencial e tutorial na realização desses cursos.

 

O público-alvo dos cursos de capacitação são profissionais de nível superior do SUS, como médicos e fisioterapeutas em atuação. Entre os temas que serão debatidos nos cursos encontram-se: A fisioterapia na Atenção Básica e Centro de Referências no SUS; A reabilitação Funcional- estudos básicos em caso de dor nas costas, ombros, cefalia tensional e dor no joelho.

 

“O projeto tem foco muito importante para a formação de profissionais, mediante a programas educacionais. Pensando no programa da atenção básica com demanda ligada a fisioterapia, buscamos a melhoria especializada do médico, ou outro profissional”, comenta o representantes da Fiocruz, José Santana.

 

De acordo com o Diretor do Departamento de Pós-graduação da PROP, Pedro Pio, na reunião ainda foi discutido a possibilidade da instalação de programas de mestrado interinstitucional (Inter) e/ou doutorado interinstitucional (Dinter).

 

 

Uespi

A 10ª edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil está com inscrições abertas até 20 de março. Este ano a competição terá sete etapas, com provas on-line nas seis primeiras fases. Podem participar alunos do oitavo e nono anos e do ensino médio, além de professores de história. Já a última etapa, apenas com as equipes finalistas, será na forma presencial, em Campinas, interior de São Paulo. Ela acontece nos dias 18 e 19 de agosto.

 

Finalista da Olimpíada Nacional em História do Brasil no ano de 2016, Julia Duarte, hoje estudante do curso de História na Universidade de Brasília, afirma que participar dessas competições pode ajudar o aluno na preparação para o vestibular e para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “A Olimpíada mostra além do que a gente vê na sala de aula. Por exemplo, o método que eles usam na prova pode ajudar no Enem. Nesse método, não há necessariamente uma resposta errada, você tem que procurar a que mais se encaixa no pedido da questão”, disse.

 

Já o professor de História do Colégio Militar de Brasília, Gabriel Braga, participa há mais de três anos da competição. Para ele, os alunos que competem em torneios como a olimpíada chegam com uma bagagem maior a momentos decisivos da vida, como a escolha da profissão e a prova de vestibular. “A Olimpíada é muito voltada para ser uma avaliação que preza a interdisciplinaridade, o ensino por habilidade e a competência. E é isso o que se cobra hoje em dia em avaliações”, falou, reforçando que ao contemplar diferentes aspectos da história, a competição contribuí para o despertar vocacional do aluno. “Saber se tem interesse pela área pode ajudar a definir o que ele quer fazer da vida.”

 

Cada equipe deverá ser composta por um professor e três alunos. Uma vez que as primeiras fases serão on-line, as respostas, questões de múltipla escolha e realização de tarefas, podem ser elaboradas pelos participantes por meio de debate com os colegas, pesquisa em livros, internet, orientação do professor, além de uma gama de documentos e referências oferecida pela comissão organizadora.

 

Formação – A Olimpíada Nacional em História do Brasil prevê também um programa voltado à formação de professores. Neste ano, o 5° Curso de Formação tem como tema Narrativas da América: discursos e dinâmicas locais, que será realizado entre os dias 1º de março e 10 de maio. Esta competição do conhecimento é projeto desenvolvido pelo Departamento de História da Unicamp com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

 

Acesse a página da 10ª Olimpíada Nacional em História do Brasil

 

Assessoria de Comunicação Social

 

 

A Coordenadoria de Seleção e Programas Especiais, da Pró-Reitora de Ensino de Graduação da Universidade Federal do Piauí – UFPI, no uso de   suas atribuições, considerando o Edital MEC - SESu Nº 107, de 5 de dezembro de 2017 e alterações, e no Edital Nº 23/2017 - UFPI e a aprovação da Resolução n° 233/17 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX, torna público o EDITAL nº 20/2018 - COSEPE/PREG/UFPI, de CONVOCAÇÃO PARA MATRICULA INSTITUCIONAL RELATIVO AO PREENCHIMENTO DAS VAGAS REMANESCENTES para ingresso na UFPI, após o encerramento das chamadas previstas no Sistema deSeleção Unificada – Sisu, referente a primeira edição de 2018:

 

Edital

 

Anexo I - Lista de Convocados

 

Ufpi

As inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) terminam na próxima quarta-feira (28), às 23h59. O programa é coordenado pelo Ministério da Educação (MEC) e oferece crédito para custear a mensalidade de estudantes interessados em cursar o ensino superior em instituições privadas. Os contratos vão seguir as novas regras do programa, aprovadas no ano passado. No total, serão ofertadas 310 mil vagas, sendo 155 mil para o primeiro semestre de 2018.

 

Os recursos do financiamento são destinados a financiar alunos em cursos superiores privados, desde que tenham avaliação positiva junto ao MEC. O montante a ser pago depende de uma fórmula que leva em consideração o preço da mensalidade e a renda familiar do candidato. No início do mês, o Comitê Gestor do Fies definiu os limites do financiamento: máximo de R$ 30 mil e mínimo de R$ 300 por semestre.

 

As condições do financiamento são estipuladas entre o banco que irá conceder o empréstimo, a instituição de ensino e o aluno. O estudante começará a pagar a dívida após a formatura e o valor da parcela dependerá de sua renda.

 

Pode se inscrever quem teve média de pelo menos 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não tirou zero na redação. Outra exigência é se encaixar dentro dos limites de faixa de renda estabelecidos para o programa.

 

As inscrições devem ser feitas pelo site do MEC. O candidato deve fornecer o número do CPF, a data de nascimento e um e-mail válido. Além disso, deve informar a renda familiar para comprovar que se encaixa nas exigências do programa.

 

Modalidades

O governo oferta duas modalidades de financiamento (Fies e P-Fies), estruturadas em três faixas. O Fies abrange a primeira, que contempla alunos com renda familiar bruta de atê três salários mínimos por pessoa. Neste caso, as parcelas terão apenas a reposição inflacionária, com juro real zero.

 

O P-Fies contempla as segunda e terceira faixas. A segunda é destinada a alunos com renda de até cinco salários mínimos por pessoa nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Já a terceira é voltada a estudantes com o mesmo teto de renda familiar nas demais regiões. Nesses dois casos, os juros serão um pouco acima da inflação.

 

A expectativa do MEC é atender 310 mil alunos, sendo 100 mil na faixa 1, 150 mil na faixa 2 e 60 mil na faixa 3.

 

Calendário

Após o encerramento das inscrições, no dia 28 de fevereiro, serão divulgados os resultados de pré-seleção e as listas de espera. A modalidade FIies disponibilizará os nomes no dia 5 de março, enquanto a P-Fies tornará público os contemplados no dia12 de março.

 

Quem for pré-selecionado na modalidade Fies terá de 6 a 8 de março para fazer a complementação da inscrição. Para tirar dúvidas e obter mais informações sobre o calendário ou outros aspectos da seleção, o candidato deve acessar o site oficial do programa.

 

Agência Brasil