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Estar conectado às novas tecnologias proporciona praticidade para o dia a dia dos adultos, mas tão importante quanto conectar-se é saber usá-las na medida certa e explorar os potenciais de cada uma. Se por um lado o adulto consegue visualizar as possíveis consequências dos seus atos no universo digital, ainda é preciso que crianças e adolescentes sejam orientados em relação aos respectivos comportamentos e às potencialidades do ambiente digital.

Entre as plataformas mais “populares” usadas atualmente estão os smartphones, que já fazem parte da rotina do público de todas as idades. O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) realiza a pesquisa TIC Kids On-Line desde 2012 para mapear os riscos e oportunidades online com foco específico em crianças e adolescentes de 9 a 17 anos. Através da criação de indicadores, o estudo visa entender a percepção de jovens em relação à segurança on-line assim como delinear as práticas de mediação de pais e responsáveis relacionadas ao uso da Internet.

A edição mais recente do TIC Kids On-Line, divulgada no final de 2017, aponta que 91% dos usuários de internet entre 9 e 17 anos utilizam smartphone para acessar a internet. O número equivale a 22 milhões de crianças e adolescentes. Os riscos intensificados com o uso não-responsável da internet também foi objeto de estudo da Intel Security com o objetivo de despertar os pais para que fiquem atentos à exposição dos filhos na web. Mais de 500 crianças e adolescentes brasileiras foram ouvidas. Entre os usuários de 8 e 12 anos, 83% já estão ativos nas redes sociais e, entre 13 e 16 anos, esse percentual chega a 97%.

O aplicativo Family Link foi lançado recentemente pelo Google com foco nos pais que desejam monitorar o smartphone Android dos filhos e autorizar os aplicativos aos quais poderão ter acesso. “O controle demonstra a autoridade dos pais sobre os filhos, que precisam aprender a obedecer às regras já determinadas. Por outro lado, acredito que a falta de diálogo e confiança gera impactos negativos na relação entre pais e filhos”, avalia Robson Carvalho, coordenador de pós-graduação em Educação da Faculdade Jardins.

Mesmo com o controle do acesso e do tempo de uso do celular, não é possível monitorar o conteúdo, por exemplo, das mensagens e das mídias trocadas pelos filhos com outros usuários. Para usar a ferramenta é preciso criar uma conta Google Familiar e configurar o aparelho dos filhos. Desde setembro de 2017 o aplicativo esteve em fase de teste nos Estados Unidos e, com a liberação para consumidores de outros países, foi lançado no Brasil.

Inteligência digital e o uso responsável das novas tecnologias

paiss

O conceito de inteligência digital aborda os desafios e a adaptação na era digital por meio de desenvolvimento de habilidades emocionais, cognitivas e sociais. Embora muito associada aos adultos, o conceito tem se debruçado sobre a importância dos comportamentos saudáveis das crianças e adolescentes no ambiente virtual, tais como não praticar o bullying digital, desenvolver atividades produtivas e conectar-se apenas quando necessário.

Além destas questões, é importante que crianças e adolescentes tenham ciência de que os conteúdos postados podem permanecer por muito tempo online e, caso não haja filtro em relação ao que será exposto, pode haver dores de cabeça no futuro.

Orientar a criança é extremamente positivo e necessário, avalia Carvalho, por tratar de privacidade e de respeito ao próximo, especialmente em um contexto onde as novas tecnologias estão disponíveis. Além dos pais, as escolas também precisam investir no desenvolvimento da inteligência digital aproveitando a atuação dos psicopedagogos, profissionais preparados para orientar e lidar com o processo de aprendizagem dos alunos.

Preparação profissional do psicopedagogo

Durante a especialização, o profissional é preparado com conteúdo teóricos e atividades práticas de Psicopedagogia, da Pedagogia, da Psicanálise e da Sociologia. “Discutimos as soluções que devemos propor para instituições educacionais, empresas, instituição de saúde para que hajam ensino e aprendizagem significativos”, comenta Carvalho sobre a preparação dos profissionais nos cursos de pós-graduação.

Além da esfera escolar, com a psicopedagogia institucional, os profissionais são preparados para lidar com públicos de diversas faixas etárias, em ambientes empresariais, hospitalares, entre outros. Além da Faculdade Jardins, o Educa Mais Brasil oferta bolsas de estudo em Psicopedagogia em diversas pós-graduações, em todo o país, com até 50% de desconto.

Tunísia Cores – Ascom Educa Mais Brasil

A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC), da Coordenadoria de Assistência Comunitária (CACOM) e do Serviço Social (SES), informa aos estudantes oriundos de comunidades indígenas ou quilombolas que o prazo para a realização de novas inscrições para a Bolsa Permanência do MEC (PBP/MEC), será entre os dias 18 de junho e 31 de agosto de 2018 (PORTARIA Nº 560, de 14 de junho de 2018).

A realização da inscrição pode ser feita clicando AQUI e a entrega da documentação comprobatória deverá ser realizada via Protocolo Geral da UFPI e endereçada à PRAEC, sendo a documentação aquela estabelecida na Portaria de nº 389 de 09 de maio de 2013 (anexo).

Portaria nº 560.

Portaria nº 389.

 

Ufpi

Polícia Federal divulgou edital de concurso público para o total de 500 vagas de nível superior. Os salários são de R$ 11.983,26 para agente, escrivão e papiloscopista e de R$ 22.672,48 para perito criminal e delegado.

Veja as distribuição das vagas e cargos do concurso:

180 vagas para agente

150 vagas de delegado

80 vagas para escrivão

60 vagas para perito criminal

30 vagas para papiloscopista

Serão disponibilizadas vagas, preferencialmente, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e em unidades de fronteira.

As inscrições devem ser feitas pelo site http://www.cespe.unb.br/concursos/pf_18/ de 19 de junho a 2 de julho. As taxas são de R$ 180 para agente, escrivão e papiloscopista e R$ 250 para perito e delegado.

Requisitos

Os candidatos a escrivão, agente e papiloscopista devem ter curso superior em nível de graduação em qualquer área.

Para delegado é exigido diploma de bacharel em direito, e comprovação de 3 anos de atividade jurídica ou policial.

Para perito os candidatos devem ter curso de graduação de nível superior em ciências contábeis ou em ciências econômicas; engenharia elétrica, engenharia eletrônica, engenharia de telecomunicações ou em engenharia de redes de comunicação; análise de sistemas, ciências da computação, engenharia da computação, engenharia de redes de comunicação ou em informática; engenharia agronômica; geologia; engenharia química, química industrial ou em química; engenharia civil; engenharia florestal; medicina; e farmácia.

Etapas do concurso

A primeira etapa do concurso público destina-se à admissão à matrícula no Curso de Formação Profissional e abrangerá as seguintes fases:

prova objetiva para todos os cargos

prova discursiva para todos os cargos

exame de aptidão física para todos os cargos

prova oral, somente para o cargo de delegado

prova prática de digitação, somente para o cargo de escrivão

avaliação médica para todos os cargos

avaliação psicológica para todos os cargos

avaliação de títulos, somente para os cargos de delegado e perito criminal

A segunda etapa do concurso público consistirá de Curso de Formação Profissional, de responsabilidade da Academia Nacional de Polícia, e será realizado no Distrito Federal, podendo ser desenvolvidas atividades, a critério da administração, em qualquer unidade da Federação.

A ordem de classificação obtida no Curso de Formação Profissional será rigorosamente obedecida para efeitos de escolha de lotação para todos os candidatos.

A prova objetiva, a prova discursiva, o exame de aptidão física, a prova prática de digitação, a avaliação médica, a avaliação psicológica, a avaliação de títulos, o procedimento de heteroidentificação dos candidatos negros e a perícia médica dos candidatos que se declararam com deficiência serão realizadas em todas as capitais e no Distrito Federal.

A prova oral, aplicada apenas para o cargo de delegado de Polícia Federal, será realizada somente em Brasília.

As provas objetiva e discursiva, exceto para o cargo de delegado, terão a duração de 5 horas e serão aplicadas na data provável de 19 de agosto, no turno da tarde.

Para o cargo de delegado, a prova objetiva terá a duração de 4 horas e será aplicada na data provável de 19 de agosto, no turno da manhã. A prova discursiva terá a duração de 4 horas e será aplicada na mesma data, no turno da tarde.

Na data provável de 9 de agosto de 2018, será publicado no Diário Oficial da União e divulgado na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/pf_18, edital que informará a disponibilização da consulta aos locais e aos horários de realização das provas.

Restrições das eleições não devem afetar concurso

Como neste ano haverá eleições para presidente, governadores e Congresso Nacional, haverá restrição na nomeação, contratação ou admissão do servidor público federal e estadual nos três meses que antecedem o pleito, marcado para 7 de outubro, até a posse dos eleitos, ou seja, de 7 de julho a 1º de janeiro de 2019. Mas, caso a homologação do concurso (divulgação do resultado final) seja feita até três meses antes das eleições, ou seja, até 7 de julho, as nomeações podem ocorrer em qualquer período do ano.

No caso do concurso da Polícia Federal, não há restrição para divulgação do edital, apenas para as nomeações, mas como o concurso engloba várias etapas, até que os aprovados sejam contratados, a restrição não estará mais valendo.

Polícia Federal

Vagas: 500

Salários: R$ 11.983,26 para agente, escrivão e papiloscopista e de R$ 22.672,48 para perito criminal e delegado

Inscrições: de 19/06 a 02/07

Taxas: R$ 180 para agente, escrivão e papiloscopista e R$ 250 para perito e delegado

Prova: 19/08

 

G1

livroPesquisadores do Campus Drª Josefina Demes, da Universidade Estadual do Piauí, lançaram o livro “A prática da Pesquisa no contexto universitário: a epistemologia numa abordagem crítica”, nesta quinta-feira, 14, no Auditório Braulíno Duque de França. O livro que tem como organizadores o Profº Dr. Francisco Marques Cardozo Júnior e a Profª Ma. e doutoranda Mirian Abreu Alencar Nunes, foi prestigiado por alunos, professores e a comunidade local.

A obra conta com a participação de nove professores da universidade, com a produção de artigos. “É uma obra inédita para o Campus de Floriano, cuja produção envolveu docentes, acadêmicos e co-autores parceiros de outras instituições”, destaca o professor Francisco Cardozo, do curso de Ciências Biológicas. Ainda segundo o professor, por meio da pesquisa é possível refletir sobre os desafios observados pelo investigador, buscando solucionar problemas e desenvolver ações de mudança e transformação do meio no qual o ser humano está inserido.

De acordo com a professora Mirian Abreu, os artigos retratam recortes de pesquisas realizadas pelos professores como os resultados de estudos na área educacional e em nível de pós-graduação.

O conjunto de artigos distribuídos em nove (09) capítulos do livro, é destinado a todos os graduandos dos mais distintos cursos de licenciatura e bacharelado, como: Ciências Biológicas e áreas afins, Geografia, Letras, Administração, Contabilidade, Pedagogia, Ciências da Computação, e todos os interessados em geral das áreas do conhecimento universitário.

Alunos, professores, coordenadores de curso e comunidade estiveram presentes no lançamento

No lançamento, estiveram presentes representantes locais de instituições de pesquisa, coordenadores de curso. Na oportunidade, foi realizada uma breve explanação sobre temas contidos no livro e sorteios de exemplares entre os participantes.

 

Uespi