O Governo do Estado do Piauí, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, prorrogou o prazo de inscrições para o cargo de auditor fiscal ambiental, que se encerrariam na última terça-feira (13). Os interessados em concorrer a um das 12 vagas de contratação imediata (e mais 12 para cadastro de reserva) têm agora até as 14 horas do dia 22 de março de 2018 para se inscrever no certame, no site da Fundação Carlos Chagas, organizadora do certame: www.concursosfcc.com.br.
O valor da inscrição é R$ 115. Após preencher o formulário o candidato deve efetuar o pagamento do boleto. A remuneração inicial para o exercício da atividade é de R$ 3.200. (Vencimento R$ 3.200 + Gratificação Legal de Desempenho Ambiental R$ 1.500, totalizando R$ 4.700). As provas objetivas e discursiva (estudo de caso) serão realizadas em Teresina (PI), previstas para ocorrerem no dia 06/05/2018.
Podem concorrer às vagas profissionais das áreas de Agronomia, Arqueologia, Arquitetura e Urbanismo; Administração; Biologia; Ciências Ambientais, Direito, Engenharia Ambiental, Engenharia Agronômica, Engenharia Civil, Engenharia de Minas, Engenharia Florestal, Geofísica, Geografia, Geologia, Geoprocessamento, Gestão Ambiental, Medicina Veterinária, Oceanografia, Química, Saneamento Ambiental, Sensoriamento Remoto, Meio Ambiente, Zootecnia, Biomedicina, Engenharia de Pesca, Meteorologia e Serviço Social, devidamente registrado, fornecido por Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo Ministério da Educação, e registro no respectivo órgão de classe, se for o caso.
A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG), torna público o resultado dos recursos e resultado final, para ingresso no período letivo 2018.1, de acordo com o que estabelece a Resolução CONSUN 001/2008, que aprova o Regimento Geral da UESPI.
O Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) terá quatro aplicações em 2018. Em coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira, 14 de março, o ministro da Educação, Mendonça Filho, e a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, anunciaram as datas das aplicações. O Encceja Nacional terá provas em 5 de agosto e o Encceja Exterior, em 16 de setembro. As edições direcionadas a adultos submetidos a penas privativas de liberdade e adolescentes sob medidas socioeducativas que incluam privação de liberdade (PPL) serão realizadas em setembro. Enquanto o Encceja Exterior PPL terá as provas aplicadas entre 17 e 21, o Encceja Nacional PPL será realizado em 18 e 19.
“Na próxima semana, vamos divulgar o edital do Enem 2018 e decidimos também já fazer a divulgação do calendário e mudanças relativas ao Encceja, que é um exame importante para garantir a certificação dos ensinos médio e fundamental”, disse o ministro Mendonça Filho. Ele lembrou da separação dos dois exames – Enem e Encceja – como forma de que cada um deles seja o mais direcionado, possível, para o objetivo dos jovens. “O Inep colocou a necessidade de que a gente pudesse ter uma visão mais focada naqueles que buscam uma certificação de competência, e assim temos hoje o Encceja como essa oportunidade”, avaliou.
“A data de mudança da prova foi uma requisição dos jovens”, explicou a presidente do Inep, Maria Ines Fini. “Eles nos pediram que fizéssemos o exame mais cedo e ele acontecerá, então, no dia 5 de agosto, para que possamos emitir o certificado em outubro.” A presidente do Inep também destacou a importância social do exame: “O Encceja permite que quem perdeu a oportunidade de estudar na idade certa volte ao sistema ou ingresse no mundo do trabalho com uma certificação de nível fundamental e médio. O significado social é esse resgate, essa perspectiva de ampliação da cidadania”.
Edital – Nesta quarta-feira, 14, o edital do Encceja Nacional 2018 foi publicado no Diário Oficial da União (DOU). A novidade da edição é relacionada à necessidade de justificar ausência. Gratuito, o Encceja Nacional teve uma taxa de ausência de 60% em 2017. Para evitar mais prejuízos aos cofres públicos, a partir de agora, o participante que não comparecer à aplicação das provas das áreas de conhecimento para as quais se inscreveu e não justificar sua ausência deverá ressarcir ao Inep o custo gasto com ele, acrescido da correção do IPCA, se tiver interesse em fazer o exame novamente. Quem faltar ao Encceja 2018 e quiser fazer o Encceja 2019, por exemplo, terá que justificar a ausência no Sistema de Inscrição do próximo ano para manutenção da gratuidade. Se a justificativa não for aprovada, o participante deverá ressarcir os cofres públicos para realizar o exame.
Cronograma – As inscrições para o Encceja Nacional 2018 serão realizadas das 10h de 16 de abril às 23h59 de 27 de abril (horário de Brasília – DF). Entre 30 de abril e 4 de maio serão recebidas as solicitações para atendimento por nome social. A aplicação, em todas as unidades da federação, ocorrerá em 5 de agosto de 2018. As provas no turno matutino serão aplicadas às 9h e as do turno vespertino, às 15h30. Em todas as localidades deverá ser seguido o horário de Brasília - DF. A divulgação dos resultados está prevista para o último trimestre de 2018.
Objetivos – O Encceja é direcionado aos jovens e adultos que não tiveram a oportunidade de concluir seus estudos na idade apropriada para cada nível de ensino. A participação é voluntária e gratuita, mas existe uma idade mínima exigida. Quem visa à certificação de conclusão do ensino fundamental precisa ter 15 anos completos na data de realização do exame. Quem visa à certificação de conclusão do ensino médio precisa ter 18 anos completos.
Certificação X Declaração de proficiência – Os resultados individuais do Encceja permitem a emissão de dois documentos distintos: a certificação de conclusão de ensino fundamental ou do ensino médio, para o participante que conseguir a nota mínima exigida nas quatro provas objetivas e na redação; e a declaração parcial de proficiência, para o participante que obtiver a nota mínima exigida em uma das quatro provas, ou em mais de uma, mas não em todas.
A inscrição e a realização das provas não garantem a certificação. Será certificado apenas o participante que atingir o mínimo de 100 pontos em cada uma das áreas de conhecimento do Encceja e que obtiver, adicionalmente, no caso de língua portuguesa, língua estrangeira moderna, artes e educação física no ensino fundamental; e de linguagens e códigos e suas tecnologias no ensino médio, proficiência de pelo menos cinco pontos na prova de redação.
Orientações para inscrição – O Inep elabora, aplica e corrige as provas, mas a certificação é competência das secretarias estaduais de educação e dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia que tiverem assinado termo de adesão ao Encceja com o Inep. Durante a inscrição, o participante precisa escolher a instituição certificadora na qual pretende solicitar a certificação ou a declaração parcial de proficiência.
Ao fazer a inscrição, o participante também precisa ficar atento à seleção das áreas de conhecimento. Quem visa ao certificado de conclusão do ensino fundamental ou do ensino médio precisa ter proficiência nas quatro áreas do conhecimento e na redação. O participante que já tem alguma declaração parcial de proficiência, obtida em edições passadas do Enem ou do próprio Encceja, fica liberado de fazer a prova da área na qual já tem proficiência comprovada. Quem não tem uma declaração parcial de proficiência deve escolher fazer todas as provas do nível de ensino para o qual busca a certificação.
O Encceja é composto por quatro provas objetivas por nível de ensino e uma redação. Cada prova tem 30 questões de múltipla escolha por prova. No ensino fundamental, as áreas de conhecimento avaliadas são: ciências naturais; matemática; língua portuguesa, língua estrangeira moderna, artes, educação física e redação; e história e geografia. No ensino médio, as áreas são: ciências da natureza e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; linguagens e códigos e suas tecnologias e redação; e ciências humanas e suas tecnologias.
O Encceja Nacional é realizado em parceria com as 27 secretarias estaduais de educação – todas celebraram termo de parceria com o Inep. O Encceja Nacional PPL é uma parceria com o Ministério da Justiça, enquanto o Encceja Exterior e o Encceja Exterior PPL são viabilizados graças a uma parceria com o Ministério das Relações Exteriores.
Os professores da rede municipal de Ensino de Nazaré do Piauí, paralisaram suas atividades nesta quarta-feira, 13 de março, conforme deliberação da categoria na Assembleia Geral, realizada terça, 06 do corrente mês.
A categoria decidiu na referida assembleia que iria paralisar, caso não fosse aberta nova mesa de negociações com a Entidade representativa da classe ( SINDSERM NAZARÉ), uma vez que os mesmos reivindicam que seja pago o retroativo do novo piso salarial da categoria referente ao mês de janeiro, juntamente com o salário do mês de março.
Apesar de ter sido encaminhado ao Executivo municipal e ao secretário municipal da Educação cópias da Ata constando as reivindicações dos professores, bem como o cronograma de reposição das aulas, a gestão não abriu mesa de negociação.
Té Filho, secretário Municipal de Educação, informou ao Sindicato da categoria, através de oficio, que qualquer paralização antes do dia 02 de abril estariam os professores sujeitos ao desconto da falta em seu salário. Mesmo sob a ameaça de descontos, disse a líder Valdeiza Oliveira que é a presidente do Sindicado, os professores paralisaram suas atividades.
A categoria, ainda segundo ela, está insatisfeita com a atitude do secretário municipal de Educação em tentar intimidar com o desconto no salário.
Além do não pagamento do Retroativo, externa, existem outras razões que levaram os docentes da Rede Municipal de Ensino de Nazaré do Piauí a realizar o referido movimento.
“Melhores condições de trabalho, falta de valorização e respeito para com os profissionais do magistério, degradação física das escolas, infraestrutura ruim nas escolas, equipamentos, materiais didáticos e mobiliários em condições precárias, transporte escolar inadequado”, tudo isso falta de acordo com a professora Valdeiza que acrescentou “entendemos que tais fatores incidem diretamente no desempenho das atividades em sala de aula e na qualidade do ensino”.
Avaliamos o Ato supracitado de forma "positiva”, visto que, apenas uma escola da sede funcionou normalmente nos dois turnos, embora com um número reduzido de alunos, pontuou.
“Nossa luta é em prol de uma educação de melhor qualidade”, finalizou a líder sindical que é a presidente do Sindicatos dos Servidores em Educação de Nazaré do PI.
OUTRO LADO
Espaço em aberto para a gestão se manifestar
Imagens de degradação de escolas municipais, cita a professora.