Na manhã desta segunda-feira (19), teve início o Treinamento de Sistemas na Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil em Floriano. O objetivo é capacitar os profissionais que militam na região para uso dos sistemas INSS Digital, Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU), Escritório Digital e Processo Judicial eletrônico (PJe). 

De acordo com o advogado e presidente da Comissão de Informática da OAB/Parnaíba, Robson Aragão, o intuito é apresentar as ferramentas e ensinar, na prática, o uso dos sistemas. “Sistemas esses sem os quais os advogados não conseguem mais advogar se não souberem usá-los. O advogado do futuro trabalha com processo eletrônico. Hoje não é possível entrar com ações sem ter o devido conhecimento desses sistemas”, pontuou.

O treinamento faz parte do projeto Comissões Itinerantes, que visa levar ações das Comissões Temáticas da OAB-PI a todas as Subseções da Instituição no Estado, e está sendo oferecido pela Caixa de Assistência dos Advogados do Piauí (CAAPI). “O curso de PJe é oferecido ordinariamente pela Caixa de Assistência pela compreensão de que o PJe não é um curso que você pode escolher fazer ou não. Você hoje tem que saber, é uma necessidade. E como a Caixa de Assistência é quem está desde as necessidades mais urgentes da advocacia é ela quem subsidia esses cursos de PJe”, comentou o presidente da CAAPI, Rafael Orsano, que lembro que a entidade disponibiliza ainda um curso online sobre o assunto.

“A tecnologia serve para facilitar a nossa vida. É para isso estamos trabalhando, para deixar esse processo mais fácil, e é por isso que a OAB se preocupa tanto em tentar tornar menos traumático esse momento de virtualização dos processos. Queremos que todos os advogados exerçam a profissão de maneira plena”, disse o vice-presidente da OAB-PI e coordenador geral das Comissões Temáticas, Lucas Villa.

Para o presidente da Subseção de Floriano, Astrobaldo Ferreira, capacitar os advogados para o uso do Processo eletrônico é uma de suas preocupações primeiras, visto que os sistemas já são uma realidade no judiciário estadual. “A Subseção tem uma preocupação imensa de estar tratando desse problema, além da operacionalização do sistema. Os advogados da subseção têm esse problema e estamos aqui a postos para atender os reclames dos advogados de Floriano e das cidades circunvizinhas”, garantiu.

oab

O Campus Floriano divulga edital do processo eleitoral para escolha do Coordenador do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE). As inscrições serão realizadas no período de 26 a 28 de março.

Podem concorrer servidores efetivos, lotados e em exercício no campus, com experiência ou formação, comprovadas, na área de Educação Inclusiva. O coordenador será eleito para um período de dois anos, podendo haver uma única recondução a um mandato subsequente de igual período, e será o responsável por indicar os outros 2 membro do núcleo, que atuarão como vice coordenador e secretário.

A campanha eleitoral deverá ser realizada no período de 5 a 9 de abril, e a votação acontece no dia 10 de abril. Podem votar todos os servidores efetivos, lotados e em exercício no Campus Floriano.

Confira o edital completo.

Ifpi

A Universidade Estadual do Piauí(UESPI) convoca os aprovados no Processo Seletivo Simplificado para Professor Formador do Núcleo de Educação a Distância, Edital NEAD/UESPI/UAB Nº 001/2018 para comparecerem, no período de 21 a 23 de março de 2018, das 08h às 13h, nas Secretarias dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação do Núcleo de Educação a Distância – NEAD, (Rua João Cabral, nº 2231, bairro Pirajá, Teresina-PI).

Os aprovados devem estar munidos de cópias e originais dos seguintes documentos e informações: RG, CPF, Diploma de graduação, Diploma da última titulação, Comprovante de Endereço (que contenha bairro e CEP), Estado civil (caso seja casado(a), o nome do cônjuge), Extrato bancário do Banco do Brasil, Número de dois telefones, Endereço de e-mail, Comprovante de experiência docente.

Confira a lista dos convocados

Uespi

Os estudantes que participaram da última edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizada em novembro do ano passado, já podem conferir, pelo portal, a correção de sua redação. A correção é feita por dois professores, que conferem ao texto do candidato uma nota entre 0 e 1.000 pontos, observando cinco critérios, cada um valendo 200 pontos, que, somados, dão a nota total.

Os critérios são: comprovar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa; demonstrar compreensão da proposta da redação, aplicando conceitos de áreas distintas no desenvolvimento do tema; selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos na defesa de um ponto de vista; demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à argumentação; e sugerir uma intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela organização do Enem, informou, em nota, que, "acatando decisão do Supremo Tribunal Federa", a banca de correção acabou por não punir com nota 0 candidatos que compuseram, em seus textos, enunciados favoráveis a violações de direitos humanos, sanção que estava prevista no edital da prova.

De acordo com uma cartilha divulgada pelo Inep, também seriam passíveis de anulação as redações que contivessem "impropérios e desenhos ou aquelas que fugissem ao assunto ou  (sete) linhas. Foi exigido que o candidato escrevesse, no mínimo, oito linhas, limite que, quando desrespeitado, também justificaria a nota zero.

No Enem 2017, os candidatos foram desafiados a escrever sobre os obstáculos que os surdos enfrentam em seu processo educacional. Cerca de 6,7 milhões de candidatos tiveram a inscrição confirmada, dos quais 30,2% faltaram no primeiro dia. No segundo dia de prova, o índice de abstenção subiu para 32%.

Também foi divulgada nesta segunda-feira a nota dos estudantes que fizeram o teste na condição de treineiros, ou seja, participantes que, no ano passado, ainda não tinham concluído o ensino médio e eram menores de 18 anos. No caso dos treineiros, que representaram 8,9% do total de participantes na última edição do Enem, os resultados atingidos não podem ser usados para acesso às instituições de ensino superior.

Agência Brasil