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Para uns, é o próprio bicho-papão-atrasa-férias. Para outros, uma segunda chance de não perder todo um ano de estudo e ter que repeti-lo. Agora uma coisa é certa. Todos os alunos têm medo da recuperação. Não tem outra, caso queira fugir dela tem que seguir aquele velho ditado sobre ser “melhor prevenir do que remediar”. E o reforço escolar serve para ambas as situações.

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E como o nome já indica, cumpre a função de reforçar aquilo que é dado nas salas de aulas regulares, respeitando o conteúdo e a forma como é ensinado determinados assuntos na escola. Ele não faz milagre, mas é uma baita ajuda por agir de modo mais focado nas dificuldades dos estudantes.

Na visão do professor Oswaldo dos Santos, 56 anos, o reforço funciona mais como um mecanismo de desenvolvimento e, também, para pôr em prática o conteúdo trazido da sala de aula regular. “É onde eles podem exercitar e adquirir um melhor conhecimento e domínio do assunto”, define. Formado em Engenharia Agrônoma, Oswaldo se encontrou mesmo dando aulas de reforço. Há 15 anos, fundou, na Bahia, o Curso Revisão, que também funciona como um preparatório para concursos públicos e Enem.

Além de ser uma ajuda a mais para os filhos, o reforço escolar também quebra um galho para os pais que, por conta da rotina de trabalho, não conseguem acompanhar as atividades escolares. A comerciante Jocelan Santana se enquadra nesse perfil. “Pela minha falta de tempo, eu não tinha como acompanhar as atividades escolares trazidas para casa. Tive boas recomendações do curso de reforço e resolvi matricular o meu filho”, explica a comerciante.

Já para a auxiliar administrativa e mãe da Gabriele, Ana Paula Macedo, as aulas de reforço escolar contribuíram para que sua filha passasse a tomar iniciativas em relação aos estudos. “Ela não tinha o comportamento de abrir as tarefas da escola para fazer sozinha e estava sentindo dificuldade de ajudá-la. Numa conversa com uma amiga, ela me indicou o curso. Pensei que seria bom porque ela poderia desenvolver essa iniciativa de fazer as coisas sozinha, além de ter um profissional para corrigir”, conta. 

E quando optar pelo reforço escolar?

Basicamente, não há um período determinado. No entanto, o professor Oswaldo sugere que seja o quanto antes. Isso porque “em sala de aula não há possibilidade para muitos alunos absorverem 100% do conceito de um assunto no tempo determinado pela instituição. Então, é melhor que o aluno chegue no início do ano”, diz.

A dica é procurar assim que perceber alguma resistência de compreensão em um determinado assunto. As matérias de exatas, como química, física e matemática,são o maior entrave para os estudantes, segundo o professor Oswaldo. “Não é nem pelas fórmulas em si. As dificuldades se apresentam mais na compreensão da questão e como aplicar o que é pedido para solucionar a pergunta”.

Além das notas, o que comprovadamente tem aumentado no curso é a autoestima dos alunos que são trabalhados em questões como pontualidade, disciplina, organização e autonomia. “Minha meta não é elevar notas, mas ensiná-los a pensar, entender o porquê do que estão aprendendo. Fazê-los romper as crenças limitantes e se sentirem importantes”, conclui.  

Roberto Paim –Educa Mais Brasil

Faça um idoso feliz. Esse é um projeto que vem sendo desenvolvido pela Escola Pequeno Príncipe, bairro Sambaíba, em Floriano-PI, e que vem tendo o envolvimento de alunos e professores de forma motivada e com ações que tem feito a diferença.

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Após um estudo e a avaliação de todos os envolvidos no projeto que foi colocado em pauta no dia 22, ontem portanto, os estudantes do 3º ano do ensino médio tiveram com idosos do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS I), entidade florianense que ajuda a cuidar dessas pessoas da terceira idade.

Os alunos, com apoio dos seus professores e da direção da Escola, interagiram com os idosos e ofertaram presentes e cestas básicas.

“Objetivo do projeto é proporcionar ainda mais respeito a essa classe, amar e valorizá-los”, externou a professora Socorro Carvalho, diretora do Pequeno Príncipe, que está sempre envolvida de forma direta com as ações dos alunos e professores.

A Escola Pequeno Príncipe se tornou uma referência no ensino e já recebeu inumeras premiações pelas suas atividades educacionais promovidas

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Com informações da ASCOM

O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) deverá ofertar, em 2019, 100 mil vagas financiadas pelo governo. O número de vagas está em resolução publicada hoje (23) no Diário Oficial da União. A oferta está condicionada à disponibilidade de R$ 500 milhões provenientes do orçamento do Ministério da Educação.

A decisão foi tomada pelo Comitê Gestor do Fundo de Financiamento Estudantil e consta no Plano Trienal do Fies para o período de 2019 a 2021.

O Fies oferece financiamento com condições especiais no ensino superior privado para estudantes que atendam determinados critérios. Entre eles, está a exigência de ter tirado pelo menos 450 pontos e não podem ter zerado a redação no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), em uma ou mais edições desde 2010.


Novo Fies

O novo Fies foi anunciado no ano passado. O programa passou a ter uma modalidade financiada diretamente pela União, voltada para estudantes com renda familiar per capita mensal de até três salários mínimos, ou seja R$ 2.862, nos valores de 2018. Neste ano foram disponibilizadas também 100 mil vagas nessa modalidade.

As outras duas modalidades incluídas no P-Fies são financiadas com recursos de fundos constitucionais regionais e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O risco de crédito é assumido pelos bancos. Foram disponibilizadas, em 2018, 210 mil vagas. A partir do próximo ano, o P-Fies não terá um número definido de vagas, a oferta será condicionada à demanda.

 

 

Estudantes universitários que adquiriram empréstimos estudantis através do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), no segundo semestre de 2018, devem ficar atentos. O prazo para a renovação dos contratos de financiamento acaba nesta sexta-feira, 23, e não será prorrogado. Devem fazer o aditamento pelo sistema SisFies os estudantes que contrataram o financiamento até 31 de dezembro de 2017.

Inicialmente, a data limite seria o dia 16 de novembro. No entanto, de acordo com o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação que gerencia o Fies, Silvio Pinheiro, o prazo foi estendido para que nenhum estudante com contrato a ser renovado seja excluído.

“Em virtude do feriado do dia 15 de novembro, decidimos dar mais prazo para que todos consigam concluir o processo de aditamento no sistema”, afirmou Pinheiro. Ele lembra aos alunos que é fundamental acessar o portal do Fies, o SisFies, o quanto antes, não deixando para fazer a renovação do contrato de última hora.

Os estudantes que aderiram ao Novo Fies e contrataram o financiamento em 2018 devem seguir o cronograma da Caixa Econômica Federal, que, conforme a Lei nº 13.530, de 7 de dezembro de 2017, é o agente operador de sistema. Os contratos do Fies precisam ser renovados todo semestre. Cerca de 890 mil contratos devem ser renovados através do SisFies no segundo semestre de 2018.

O pedido de aditamento é inicialmente feito pelas instituições de ensino superior para depois as informações serem validadas pelos estudantes. Caso o aditamento tenha alguma alteração nas cláusulas contratuais, o estudante precisa levar a nova documentação ao Banco do Brasil ou à Caixa Econômica Federal para finalizar a renovação. Já nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir da validação do estudante no sistema.

Novo Fies – Estudantes que ingressaram no Fies a partir de 2018 já entraram em um sistema de concessão de crédito atualizado. O Novo Fies é um modelo de financiamento estudantil moderno, no qual o programa está dividido em várias modalidades diferentes que oferecem condições a quem mais precisa e uma escala de financiamentos que varia para cada candidato.Mais informações sobre o novo modelo podem ser obtidas na página do Fies.

 

Acesse o sistema SisFies.

Ascom