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O Centro Acadêmico de História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Drº Josefina Demes, promove no dia 17 de maio, às 18h, uma mesa temática com o tema “Dia do respeito! Porque doença não há!”, em homenagem ao Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia e Transfobia. A data tem como objetivo debater as práticas discriminatórias contra o público LGBT.

Crimes contra esse público são recorrentes no Brasil, como aponta a pesquisa do Grupo Gay da Bahia (GGB). Segundo o último relatório divulgado, foram registradas 420 mortes de LGBT’s em 2018. O número aponta uma crescente em relação aos anos anteriores, visto que em 2001 foram registrados 130 óbitos. O relatório aponta, ainda, que uma pessoa morre vítima de homofobia a cada 16 horas no país.


O estudante do 6º período de História e coordenador político do CA, João Lucas, destaca que o evento é motivado pelos ataques diários sofridos pelo público LGBT. “Além do objetivo principal, que é discutir essas práticas discriminatórias contra esses grupos e conscientizar a população, nós resolvemos trazer essa discussão para debater, também, o atual contexto político em que estamos inseridos”, pontua.

Uma das mediadoras da mesa temática é a professora Laura Brandão. Docente da UESPI, ela afirma que o Brasil é o país que mais mata homossexuais no mundo. Sendo assim, é necessária a discussão dessa temática. “Essa é uma questão que precisa ser debatida e pesquisada no meio acadêmico. Nós propomos trazer a discussão nesta mesa redonda para verticalizarmos o olhar e por entendermos que esse tema precisa permear nossas reflexões. É uma questão urgente. A academia tem que ser o espaço de diálogo e de desconstrução das diferenças. Estamos querendo realizar a máxima da educação: incluir”, finaliza.

 

Uespi

A Universidade Estadual do Piauí, através da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROP), informa que o resultado da análise de documentação do edital Nº 001/2019, referente ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), será disponibilizado até às 14h, do dia 06/05/2019, exclusivamente no Sistema de Gerenciamento de Projeto de Pesquisa-SIGPROP ( www.uespi.br/sigprop).

Para acessar a análise de documentação, os docentes devem entrar na área restrita do SIGPROP, selecionar o edital PIBIC 2019-2020, em seguida verificar em julgamento o resultado da análise de documentação.

Os recursos contra a análise de documentação devem ser feitos, exclusivamente, de forma online, através da plataforma SIGPROP entre os dias 07 e 08 de maio.

Para maiores informações entrar em contato diretamente com a Direção de Pesquisa PROP/UESPI, através do telefone: (86) 3213 – 7524 , Ramal: 347 / 232 .

 

Uespi

A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC), por meio da Coordenadoria de Assistência Comunitária (CACOM), divulga o resultado final para ingresso na Residência Universitária do Campus Almícar Ferreira Sobral conforme o edital Nº02/2019. Os/As estudantes com processos deverão comparecer ao NAE entre os dias 07 e 13 de maio para assinatura do termo de compromisso e providências cabíveis paraefetivação do seu ingresso na REU, o estudante deverá apresentar histórico da graduação 2019.1 atestado de matrícula e foto 3/4.

confira o resultado

 

Ufpi

Na manhã desta segunda-feira (6), a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Governo, recebeu estudantes surdos da comunidade escolar e acadêmica de Floriano. Acompanhados da intérprete da SEMED, Eliene Pereira, eles puderam trazer suas reivindicações e pedir o apoio da Prefeitura para ações da comunidade surda, afim de fortalecer o município, que é referência no quesito inclusão social.

auauau

O pleito principal da conversa com James Rodrigues, secretário de Governo, foi a solicitação da inserção da disciplina de LIBRAS no currículo da Educação Básica do município, essencial para que se fomente o reconhecimento da língua como meio legal de comunicação e expressão. 

“O surdo chega à escola sem saber a LIBRAS, o que inviabiliza o trabalho do interprete. Além disso, mesmo que este seja alfabetizado, grande parte dos alunos ouvintes não dialogam em LIBRAS, fazendo com que o processo de ensino aprendizagem dos surdos se torne limitado à diálogos apenas com o interprete, não havendo assim uma “inclusão” de fato e nem uma interação ativa com os outros alunos", afirmou Eliene.

James, em posse da solicitação, afirmou que a inserção já acontece em outros estados e a implantação da disciplina na base melhoraria o ensino, a inclusão e a interação desses alunos. "O município assume o compromisso de dar andamento ao pedido", finalizo