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O estudante DaeSung Robson Simione da Costa, 20 anos, resolveu homenagear a mãe no dia da sua colação de grau comoTécnico em Eletrotécnica.DaeSung - cujo nome significa grande realização divina - decidiu entrar na cerimônia de formatura com uma bandeja de doces nas mãos, uma referência ao trabalho da mãe que viabilizou seus estudos.

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A mãe de DaeSung, Sandra Simione, 57 anos, desde que foi desligada do emprego formal, passou a se dedicar à produção artesanal e venda de doces para criar os dois filhos. “Hoje, esse é o único rendimento da nossa família”, destaca a paranaense. Enquanto os filhos estudam, ela e o marido percorrem as ruas da Praça de Convivência, localizada no corredor cultural de Mossoró, oferecendo de mesa em mesa as iguarias.

DaeSungconta que o que o motivou a fazer essa homenagem foi o orgulho que sente da mãe desde pequeno. “A atividade dela nunca foi motivo de vergonha para mim. Todo trabalho é digno mas eu sei o quanto é difícil sair para vender. Desde o começo, minha mãe sempre esteve comigo, me apoiando... Se eu consegui chegar onde cheguei, foi por causa do esforço dela” reconhece.

Entrar com o filho e a bandeja de doces foi uma surpresa para Sandra. “Ele só me contou de última hora. Ele disse: ‘mãe a senhora vai descer a escada comigo, segurando os doces juntos, pois eu tenho orgulho da senhora e te admiro muito’. Ele tinha lágrimas nos olhos”, relembra Sandra, também emocionada.

DaeSung conta que aprendeu a mais importante das lições: “Cada vez mais, dou valor às pequenas coisas, aos estudos e à família. Minha mãe é meu futuro. Tudo que eu faço é pensando em proporcionar um futuro melhor para meu pai e minha mãe. Com certeza, investindo na educação vou conseguir mudar a história da minha família para melhor”.

 

Agência Educa Mais Brasil

O  Francisco Túlio Ciartili Mendes, promotor de Justiça, ingressou com Ação Civil Pública contra o prefeito Rubens de Sousa Vieira, o secretário Municipal de Administração, Genário Benedito dos Reis e também contra a empresa E F Pesquisas e Projetos LTDA, nome fantasia do Instituto Machado de Assis, que participaram do processo licitatório e de contrato administrativo para a realização de um concurso público que está previsto para ocorrer no dia 26 de maio.

O Ministério Público do Piauí informon ou que o Instituto Machado de Assis foi contratado pelo município de Cocal para prestar serviços técnicos especializados na realização de concurso público para provimento de diversos cargos efetivos no quadro de pessoal do município, mas o contrato de prestação de serviços – assinado pelo Secretário Municipal de Administração, foi questionado pela Promotoria. 

promotor

No final de 2018, mês de dezembro, foi feita uma licitação para escolha da empresa que realizaria o concurso público em Cocal. O edital previu a oferta de 245 vagas, distribuídas em diversos cargos, mas um edital publicado já em 2019 ofertou apenas 100 vagas, 145 vagas a menos que o divulgado anteriormente.

Por isso, o promotor Francisco Túlio Ciartili Mendes decidiu propor uma Ação Civil Pública requerendo ao Tribunal de Contas do Estado do Piauí informações a respeito da regularidade do procedimento licitatório em relação à legalidade e legitimidade dos atos, bem como quaisquer ilegalidades constantes do Edital do Concurso Público.

Vale ressaltar que o presente concurso público já é objeto de Ação Civil Pública ajuizada pela Promotoria de Justiça visando a criação de cargos de Procurador do Município e sua inserção nas vagas ofertadas pelo concurso público em andamento.

O TCE-PI instaurou o processo de apuração e concluiu que a Comissão Permanente de Licitação procedeu de maneira conivente, de forma a garantir que a empresa ora requerida se tornasse vencedora do certame a qualquer custo, em vista da ilicitude supra indicada e de outras omissões, como a ausência de certificado de registro cadastral como exigido pela norma e da prova de regularidade para com a Fazenda Pública.

O Ministério Público requereu o recebimento, autuação e processamento da presente ação; a concessão de tutela antecipada de urgência, em caráter liminar, sem oitiva da parte adversa; a notificação dos requeridos, através dos representantes legais, para oferecerem manifestação por escrito, no prazo de 15 dias.

A pedido do MPPI, o prefeito Rubens de Sousa Vieira, o secretário Municipal de Administração, Genário Benedito dos Reis e a empresa E F Pesquisas e Projetos LTDA, nome fantasia do Instituto Machado de Assis devem ressarcir o erário municipal de todo o prejuízo que tenham dado causa, uma vez que agiram em desrespeito às normas que regem o processo licitatório e aos princípios basilares da Administração Pública, especialmente a legalidade, moralidade e impessoalidade; cominando multa pessoal no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais) a ser imposta aos representantes do município Réu e à Empresa Ré, em caso de descumprimento de quaisquer das determinações exaradas no processo; condenando os Réus no ônus da sucumbência, revestida em favor do Fundo Estadual de Interesses Difusos Lesados.

Fonte: Portal Az

O Campus Floriano publicou nesta sexta-feira, 10, edital para seleção de professor substituto de Geografia. Está sendo ofertada uma vaga para a área.

O processo seletivo contará com duas etapas: prova de desempenho didático e prova de títulos. As inscrições podem ser feitas de 13 a 17 de maio, na página de Concursos e Seletivos do Portal do IFPI na internet.

O resultado final da seleção será divulgado no dia 3 de junho. O candidato selecionado terá regime de trabalho de 40 horas semanais, distribuídas em dois turnos de trabalho a serem estabelecidos pela Diretoria de Ensino do Campus Floriano.

Confira o edital.

 

Ifpi

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), há pelo menos 27 anos existem diferenças entre homens e mulheres no trabalho. A pesquisa também analisou a diferença salarial entre os gêneros e chegou à conclusão de que o mercado de trabalho remunera cerca de 20% menos as mulheres quando comparadas com os profissionais do gênero masculino.

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As mulheres têm batalhado cada vez mais para combater as diferenças, sempre em busca do conhecimento e aperfeiçoamento. Olívia Kamio, 36 anos, sentiu necessidade e coragem para mudar de carreira. Formada em Sistemas de Informação, com MBA em Gestão Empresarial e trabalhando com a Engenharia de Software, já não estava mais feliz, quando sentiu a necessidade de dar uma virada na vida profissional. “Precisava resgatar minha confiança para fazer essa mudança de carreira”.

A mudança aconteceu quando Kamio conheceu a Escola ELAS, que visa desenvolver pessoalmente e profissionalmente a vida das mulheres para que possam assumir posições de destaque no ambiente empresarial e também para que sejam gestoras do próprio negócio. “Fiquei apaixonada! A escola trouxe muitas mudanças internas e externas para minha vida. Consegui mudar de área e hoje atuo como profissional de Agile Coaching, que é um Coaching de métodos ágeis”.

Renovada, Olívia mudou de carreira, embora tenha permanecido na empresa. “Em apenas três meses, tive reconhecimento do meu papel e em seis meses ganhei um bônus financeiro”, comemora. A pesquisa mais recente do Instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE) aponta que apenas 39,1% das mulheres ocupam cargos de gerência no país, em contraste com 60,9% dos homens.

Em todas as faixas etárias, havia maior proporção de homens ocupando os cargos de gestão, o que se agravava nas faixas etárias mais elevadas. Além disso, a desigualdade entre mulheres pretas ou pardas e os homens pretos ou pardos é maior do que entre as mulheres brancas e os homens brancos.“Além de uma forte mudança cultural, quem têm grande impacto e papel fundamental nesse processo são as empresas”, defende Amanda Gomes, 38 anos, uma das fundadoras da ELAS.

Os cursos da instituição de ensino geralmente acontecem na cidade de São Paulo, mas já houve turmas de workshop no Rio de Janeiro, Brasíliae no estado de Minas Gerais.“Percebemos que no mercado não existia nada neste nicho, pois é um treinamento direcionado para desenvolver a liderança. Nosso trabalho é só com as mulheres”, destaca a cofundadora do Elas, Carine Roos, de 33 anos. Graduada em Sociologia e Comunicação Social, ela já trabalha na área há uma década. “A escola existe há pouco mais de um ano mas é fruto de muito estudo”, acrescenta.

O maior desafio da Escola Elas é expandir a mensagem para outras regiões do país. “Afinal, temos objetivo de conscientizar as empresas dos benefícios de ter um programa exclusivo para as mulheres. Isso, com certeza, vai fazer a diferença”, ressalta Amanda, que é formada em Administração de Empresas.

Atualmente,30% do público das iniciativas da Escola Elas são de outros estados. Os cursos são presenciais. As inscrições podem ser feitas pelo site https://programaelas.com.br/. “Acreditamos no impacto social positivo, As mudanças são perceptíveis, acontecem de dentro para fora. As mulheres que participam ficam mais leves e aumentam seu poder de influência nos ambientes em que convivem. É um trabalho de cura e transformação”, define Carine.

 

Agência Educa Mais Brasil