A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, e por intermédio da Coordenação Geral do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, torna público o Edital Nº 002/2019-PARFOR/UESPI, que abre seleção para professor formador do PARFOR com as vagas remanescentes do edital Nº 001/2019-PARFOR/UESPI.
As inscrições serão realizadas online no site PARFOR/UESPI a partir das a partir das 8h, do dia 18/05/2019, até às 23:59h do dia 22/05/2019.
São 119 vagas para as disciplinas do 1º semestre de 2019, correspondente ao período letivo intensivo que ocorrerá de 01/07/2019 a 12/08/2019, em 26 municípios piauienses, nas áreas de Ciências Biológicas, Computação, Educação Física, Geografia, Letras/Espanhol, Letras/Inglês, Letras/Português e Pedagogia.
Estão aptos para participar do processo seletivo: professor do quadro permanente da UESPI, em efetivo exercício em sala de aula; professor do quadro permanente da UESPI, que esteja cursando pós-graduação stricto sensu; professor aposentado da UESPI; professor do quadro provisório da UESPI; servidor técnico administrativo efetivo da UESPI e professor sem vínculo com a UESPI.
A documentação exigida (item 2.9 do Edital) deverá ser DIGITALIZADA em um ÚNICO ARQUIVO (contendo em suas várias páginas toda a documentação mínima exigida) e salva EXCLUSIVAMENTE no formato PDF, devendo a mesma ser ANEXADA e ENVIADA no próprio formulário online, disponível no sistema de inscrição, obedecendo ao limite máximo de 20 megabytes por candidato.
A empresa de recrutamento Robert Half, junto com a Happiness Works, analisou mais de 23 mil profissionais de todas as faixas etárias, níveis de experiência e indústrias de oito países, como Austrália, Bélgica, Canadá, França, Alemanha, Holanda, Reino Unido e Estados Unidos e analisou setores em que os profissionais são mais felizes no ambiente de trabalho.
Conforme a pesquisa, os campos de atuação que possuem profissionais mais felizes são: Marketing e Setor Criativo, Tecnologia, Administrativo, Jurídico, Contabilidade e Financeiro. O levantamento também sinaliza que empresas que possuem 10 mil ou mais funcionários atingiram a pontuação de satisfação de 67 em uma escala de 0 a 100. Já as pequenas e médias empresas surpreenderam com o resultado de 70 na escala da felicidade.
O publicitário Gabriel Melo já pretende atuar profissionalmente fora do país para encontrar novas oportunidades e sentir-se bem e realizado no campo profissional e pessoal. “Percebo que a profissão que atuo, a Publicidade, está muito desvalorizada atualmente no Brasil. Ou você tem quem lhe indique ou não consegue uma vaga de emprego”.
Melo planeja investir em um intercâmbio junto com a noiva depois de finalizar a pós-graduação em Comunicação e Marketing em Mídias Digitais na Estácio. “Estou vendo a possibilidade de ir para Nova Zelândia ou Austrália, a minha meta é participar de algum programa para aprender inglês e puder trabalhar 20hs por semana. Creio que esses países estão em momento melhor do que o Brasil para qualquer tipo de oportunidade”, aposta.
O brasileiro é o povo mais inseguro quando se trata da proteção de dados. É o que aponta o levantamento da consultoria Accenture, realizada recentemente em 13 países. Dos 1.400 executivos de alto escalão e 10 mil funcionários de outros níveis, entrevistados na pesquisa, 77% relataram preocupação referente a forma que as empresas possam estar utilizando suas informações pessoais. Outros 76% alegaram temer que seus dados sensíveis – raça, etnia, opinião política, religião, filosofias, orientação sexual, genética, biométrica e dados relacionados a saúde – possam ser alvos de ataques cibernéticos.
E as desconfianças só aumentam. Casos como os da Cambridge Analytica, do Facebook e outras entidades financeiras dão sinal de alerta em todo o mundo. De acordo com a publicação Wired – especializada em tecnologia – este ano ocorreu a maior violação de dados da história, onde mais de 800 milhões de e-mails e senhas foram invadidos e compartilhados, resultando na exposição de mais de 12 mil arquivos com 87 gigabytes de dados.
LGPD
Quando se trata de proteção de dados, o Brasil é um dos países mais atrasado da América Latina. Desde 1999, o Chile tem sua lei vigorando, enquanto que, em nosso país a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi aprovada somente em agosto de 2018 e a previsão que entre em vigência o ano que vem. E desde sua criação tem gerado dúvidas entre empresas e cidadãos, que desconhecem os direitos e as obrigações previstas na lei.
Em dezembro de 2018 foi editada a Medida Provisória nº 869, que prevê a criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), responsável pela fiscalização, advertências, multas e também pela conscientização sobre o correto tratamento às informações pessoais. O executivo de segurança da informação na innovativa Executivos Associados, Marcos Gomes, alerta que todo o cuidado é pouco quando se trata de proteção de dados. “O Brasil tem um longo caminho a seguir. É inadmissível ter nossas informações violadas a qualquer momento. Precisamos de uma lei atuante, para que preservem nossos direitos como cidadãos. Infelizmente, por questões meramente políticas, somos considerados um país em desenvolvimento, inclusive em vários estágios, principalmente, em educação. Temos competência, mas há necessidade de uma evolução assertiva e construtiva em todas as áreas, para que possamos evoluir e nos destacarmos”, completa o especialista.
Negócios
E as empresas, que não estiverem preparadas para enfrentar a nova realidade, estão com seus dias contados. De acordo com uma pesquisa da Adobe, realizada com cerca de mil tomadores de decisão de TI, nos Estados Unidos, a segurança de dados está no topo da lista de preocupações destes executivos. “Embora aqui no país a lei comece a valer a partir de 2020, muitas empresas deixaram de fechar contratos por conta da falta de garantia da proteção de seus dados”, conta o executivo.
Pode parecer exagero, mas essa é uma tendência para os próximos anos. As empresas irão concretizar seus negócios somente com companhias que protegerem não só suas informações como as de seus clientes e de seus fornecedores. “Está nítido que a lei será levada à sério, principalmente, porque a multa prevista para quem não respeitar será entre 2% do faturamento a R$ 50 milhões por infração”, afirma Marcos, que nos dá algumas dicas de como se preparar para a LGPD e evitar as multas:
Envolvimento da liderança, RH, TI e jurídico; Definir o controlador que tomará as decisões sobre o tratamento dos dados; Escolher o encarregado (DPO) que será responsável pela proteção e comunicação entre os donos dos dados; Atualizar os termos de consentimento de acessos em linguagem simples e fácil compreensão; Controlar os termos de consentimento para garantir que todos os dados utilizados são permitidos para uso; Mapear os dados pessoais, identificando onde são armazenados, utilizados e transmitidos; Manter registros das operações realizadas com os dados pessoais; Treinar os colaboradores internos e externos sobre o uso dos dados;
A Univerdade Estadual do Piauí, Campus de Floriano, esteve sendo representada na manifestação desta manhã na Praça Cel. Borges, em Floriano-PI, que foi realizada por alunos e professores, pelo menos uma parte dessas pessoas.
O professor Robson, que faz parte do quadro da UESPI, numa entrevista ao Piauí Notícias cita sobre o corte de recursos que foi feito pelo Governo e das exigências das classes de manifestantes, principalmente por um ensino de qualidade.