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A Escola Municipal Antônio Waquim realizou na tarde desta segunda-feira (28), mais uma etapa do projeto “Família e escola, juntos escrevendo um futuro melhor", que consiste na tentativa de reaproximação da família à escola, esta segunda etapa desenvolveu palestra e caminhada junto aos pais e alunos, conscientizando da importância desta parceria para o melhor desempenho do processo educacional. A palestra proferida pelo pastor Walter Lins, pai de uma aluna, incentivava a colaboração familiar nas práticas educativas da escola, construindo juntos o processo educacional.

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A primeira ação do projeto foi a festa em comemoração ao dia das mães, as próxima ações contemplam as festividades de São João, o dia dos pais e das crianças, com eventos organizados com a família e para integração destes na atividades escolares. A diretora Ivelise Rosa afirmou que o desejo da instituição é de que a escola esteja junto com a família em todas as ações.

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A escola atende mais de 150 alunos, das séries iniciais ao 5º ano. A coordenadora geral da educação municipal, Joseires Barros afirmou que este é uma passo muito importante, pois a realidade desta integração ainda é aquém das reais necessidades dos educandos, para que o processo educativo aconteça plenamente, como rege a constituição, a coordenadora ressaltou ainda que a iniciativa desta escola municipal é muito válida e se trata de uma parceria construída com atividades que incentivem os pais a assumirem seu papel no processo educativo.

 

 

ascom

Centenas de especialistas, pesquisadores, representantes da sociedade civil e do governo vão se reunir na 4ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Conapir) para discutir formas de enfrentamento ao racismo no Brasil. A programação começa hoje, no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília. O ensino da história e da cultura afro-brasileira deveria ter um espaço respeitado no currículo das escolas mas, após a Lei 10.639/03, que tornou obrigatória a presença desse conteúdo em todas as instituições de ensino, a inserção dessas matérias ainda enfrenta muitos obstáculos. E olha que lá se vão quinze anos de regulamentação.

Conferência irá

Segundo o Conselho de Secretários Estaduais de Educação (Consed), um dos principais problemas enfrentados para a implantação da obrigação legal da cultura afro-brasileira nas escolas é a deficiente formação inicial dos professores com relação aos conteúdos que envolvem essa temática. Ainda segundo o Consed, para os professores em exercício, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do MEC desenvolveu o Programa de Formação Continuada de Professores para o Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africana e para Educação Quilombola. O programa oferta cursos de aperfeiçoamento e especialização à distância, por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB).

 

O MEC ressalta que ainda existem outras resistências para que a lei seja implantada nas escolas. Entre elas o preconceito dos pais, a falta de monitoramento da sociedade civil e o baixo investimento na área, o que acarreta em maior tempo para concretizar mudanças no sistema vigente e construir uma nova cultura de respeito à diversidade no âmbito da educação. Uma pesquisa do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT) mostrou que 24% das escolas públicas do Brasil ainda não discutem o racismo com seus alunos, mesmo que a lei 10.639 já tenha sido aprovada há mais de 15 anos. O Colégio Rabboni, localizado em Aracaju, é uma das instituições que não trabalham com a cultura afro-brasileira, apesar de reconhecer a importância do tema. “Pretendemos inserir a matéria aos poucos no currículo escolar. Não trabalhávamos com esse assunto, mas foram feitas algumas reuniões com a direção da escola e, futuramente, pretendemos inserir e

trabalhar com a cultura afro-brasileira”, ressaltou o coordenador pedagógico Carlos Oliveira.

Segundo o coordenador, mesmo sem incluir o conteúdo nas disciplinas, a escola reconhece a importância e necessidade da lei. “São nossas raízes e elas refletem no nosso presente. Os alunos precisam conhecer a sua cultura e com isso aprender ainda mais a respeitar o outro e as suas origens. Não vai demorar muito para que nossa escola também passe a trabalhar com a história do povo brasileiro”, conclui.

Abrir espaço para debater a questão racial e aspectos da cultura afro-brasileira podem conduzir ao empoderamento dos alunos. Além de aprender sobre outra cultura, os mesmos também se sentem representados. É assim que já acontece com os estudantes da Escola Marissol, do bairro de Pau da Lima, em Salvador. Segundo a coordenação da instituição, os alunos participam de um projeto interdisciplinar que trabalha a cultura afro-brasileira em todas as matérias e, no fim do ano, apresentam tudo que foi aprendido durante as unidades.

A coordenação da instituição sempre procurou incluir a cultura afro-brasileira nas atividades da escola, principalmente por Salvador se tratar de uma cidade que tem a predominância de negros e índios. “Percebemos que os alunos aprendem a respeitar mais as diferenças com esse projeto. Há muito tempo, não recebemos ocorrências de bullying. Trabalhamos sempre com a conscientização dos estudantes e eles realmente aprendem a respeitar o próximo”, informou a coordenação.

Trazer para o dia a dia da escola modelos diversos de identidade e cultura ajuda as crianças e jovens a se enxergarem de modo diferente daquele imposto pela sociedade, ou seja, ajuda na construção da consciência e sentimento de respeito pelo outro. Se você reconhece essa importância e deseja que seu filho aprenda sobre a história e cultura afro-brasileira, sabia que o Educa Mais Brasil pode te ajudar.

O programa educacional possui mais de 18 mil instituições parceiras e disponibiliza bolsas de até 50% de desconto para Educação Básica. Não perca tempo. Acesse o site, pesquise uma instituição de ensino e faça sua inscrição gratuitamente.

Fonte: Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil

As inscrições para as 1.280 vagas das 29 especializações Lato Sensu para o 2º semestre de 2018, nos diversos campi da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) estão chegando ao fim. O prazo final é até às 13h do dia 05/06 (horário do Piauí). Os cadastros devem ser realizados exclusivamente no site do NUCEPE.

Como forma de democratizar e ampliar o acesso à qualificação profissional  a comunidade,  o edital traz 12 cursos novos e 17 já existentes, contemplando diferentes municípios piauienses.

Entre os cursos ofertados, novas demandas ganham destaque no campus de Parnaíba, entre eles: Filosofia da educação, Fruticultura Irrigada, Desenvolvimento de Sistemas para Automação, Agroecologia, Ensino de História, entre outros.

Os interessados deverão efetuar o cadastro, preencher o requerimento de inscrição e enviá-lo via Internet. Após esse procedimento, o candidato poderá imprimir o boleto bancário referente à taxa de inscrição, no valor R$ 50,00 (cinquenta reais), efetuar sua quitação, impreterivelmente até o dia 06/06/2018, junto ao Banco do Brasil e aos seus correspondentes bancários, através de débito em conta corrente (na opção “CONVÊNIOS” nos Caixas Eletrônicos) ou em espécie.

O NUCEPE informa que não será aceito comprovante de pagamento feito através de depósito bancário utilizando envelope.

O processo de seleção será constituído de duas etapas: Prova Escrita Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, e Análise de Curriculum, de caráter classificatório. A prova objetiva terá duração de 02 (duas) horas e será realizada no dia 24/06/2018 (domingo), no horário de 9h às 11h (horário do Piauí).

 

Confira o edital

 

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Na manhã desta segunda-feira (28), teve início o curso de brigadista, realizado pela Prefeitura de Floriano, através da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais – SEMAN, em parceria com o IBAMA. O curso faz parte do cronograma de seleção para a formação da brigada de incêndio de Floriano e deve atender a zona rural da cidade, que especialmente no verão é alvo de diversos focos de incêndio. O prefeito Joel Rodrigues presidiu a mesa de honra e ressaltou a importância deste trabalho, considerando seu grau de dificuldade e a necessidade para o município.  

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O processo seletivo é composto por duas etapas. A primeira, promovida na última quinta-feira (24), contou com a presença de 188 candidatos às vagas, que realizaram teste de aptidão física e de habilidades agrícolas. Dos 28 selecionados nesta primeira fase, 15 devem ser contratados, o curso faz parte da segunda etapa de seleção, onde os participantes assistirão aula por toda semana, e realizarão prova na sexta-feira (1). Os brigadistas devem iniciar os trabalhos no dia 2 de julho.  Para 2019, os candidatos aprovados devem permanecer no quadro de contratados, conforme as condições necessárias para desenvolvimento das funções.

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A secretária da pasta, Manuela Simplício, afirmou ainda que será disponibilizada uma linha telefônica para que a brigada possa receber as denúncias e atender a população da zona rural, e que os trabalhos não se restringirão apenas a contenção de focos de incêndio, mas junto as comunidades para conscientização do descarte correto do lixo.  Estiveram presentes na solenidade de abertura do curso, Rafaela Barros, secretária de Desenvolvimento e Assistência Social; Carlos Eduardo, instrutor da Secretaria de Recursos Hídricos do Estado – SEMAR; Edmilson Rodrigues, instrutor do IBAMA, e Valeriano Oliveira, instrutor brigadista do PREVFOGO.

 

SECOM