A Universidade Estadual do Piauí – UESPI, através da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação – PROP, prorroga inscrições para os Cursos do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu, para o 1º semestre de 2019. As inscrições e entrega de documentação serão realizadas até 16 de abril.

A instituição oferta neste ano 1.158 vagas para cursos de especialização (Lato Sensu), distribuídas em 24 cursos. Os campi de oferta são em Teresina (Poeta Torquato Neto e Clóvis Moura), Dom José Vásquez Dias, em Bom Jesus, Professor Possidônio Queiroz, em Oeiras, Prof. Barros Araújo, em Picos, Prof. Alexandre A. de Oliveira, em Parnaíba e Dra. Josefina Demes, em Floriano.

Para efetivar a inscrição, o candidato deve imprimir requerimento através do site www.uespi.br/prop ou www.uespi.br , preencher e pagar a taxa de inscrição, que custa R$ 50,00 até dia 16 de abril, devendo ser via depósito ou transferência (Banco do Brasil – Agência 1640-3, C/C 78.239-4).Também deverão ser entregue até o dia 16/04/2019, até às 13h, a Ficha de Inscrição Preenchida, o Comprovante de Depósito Bancário, o Curriculum Vitae comprovado (se não levar as cópias autenticadas, fazer acompanhado do original para conferência), Justificativa/Carta de Intenção, nas Coordenações dos Cursos/Centros/Campi/Unidade aos quais o Curso esteja vinculado.

Confira:

ADITIVO Nº 01 Edital PROP 002 2019

LOCAL INSCRIÇÕES DAS ESPECIALIZAÇÕES

EDITAL

 

Uespi

“Reforma trabalhista e seus impactos nas empresas” é o tema de uma palestra que será ministrada nesta sexta-feira, 28.

O empresário Conegundes Gonçalves de Oliveira, presidente do Sindicato do Comércio Varejista, de Floriano, é quem confirma a informação.

Ele afirma que o palestrante é o Luciano Santos Nunes que é auditor do Ministério do Trabalho.

Na ocasião será feita o lançamento de um livro. O evento será nessa quinta-feira, as 18:30h no auditório do SEBRAE.

 

Da redação

Apesar de ter sido reformulado, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) continua apresentando problemas. Nos últimos meses, estudantes que se candidataram para o financiamento se queixam de problemas com a DRI (Documento de Regularidade de Inscrição), que impacta diretamente nas matrículas da chamada regular e, consequentemente, gera atraso na lista de espera do programa.

educada

Diante dos transtornos, candidatos relatam que o Ministério da Educação (MEC) apenas se pronuncia dizendo que a sua equipe de Tecnologia da Informação está analisando o problema e continua postergando os prazos dos pré-selecionados na chamada regular. O MEC também não reconhece o erro na chamada da lista de espera e diz que a mesma está rodando normalmente.

José Jonatas, de 18 anos, está em busca de realizar o sonho da primeira graduação. Mas desde quando pegou a sua DRI para realizar o seu aditamento, foi a banco quase todos os dias e nunca obteve êxito. “Meu dados nunca são encontrados”, contou decepcionado. Na última semana, o estudante recebeu uma mensagem informando que precisaria imprimir um novo documento e levar novamente ao banco. “Estou conseguindo assistir as aulas, porque a faculdade permitiu. Já estamos entrando em semana de prova, quero resolver logo isso para não continuar sendo prejudicado”, contou o estudante de Odontologia.

A situação de Patrícia Fernandes, de 27 anos e também estudante de Odontologia, é um pouco diferente de Jonatas, mas não menos angustiante. Patrícia está na lista de espera do Fies e se encontra diante de vários obstáculos. Além de precisar esperar que o problema dos estudantes pré-selecionados na chamada regular seja solucionado, ela também contou que a lista só iniciou de fato no dia 23 de março, sendo que no cronograma o prazo inicial era o dia 27 de fevereiro.

Formada em Recursos Humanos, Patrícia vai embarcar na sua segunda graduação e torce para que o problema seja logo solucionado. “Faço parte de um grupo de whatsappcom mais de 180 membros, cada um passando por um situação diferente. Estamos em um jogo de pingpong. Minhas chances também estão cada vez menores porque a lista de espera só vai até o dia 10. Alguma coisa está acontecendo e o MEC precisa solucionar o mais rápido possível”, desabafou.

Fonte: Bárbara Maria – Agência Educa Mais Brasil