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resultsisuOs candidatos devem esperar posição do Ministério da Educação

Os resultados do Sistema Integrado de Seleção Unificada (SISU) devem ficar suspensos, pois a Justiça Federal de São Paulo cobra que o Ministério da Educação (MEC) apresente documentos que comprovem a realização da revisão dos testes prejudicados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), na edição de 2019. O MEC tem cinco dias para cumprir a decisão da Justiça Federal, sob multa diária de R$ 10 mil.

Até que o procedimento seja feito, o cronograma deve ser modificado e estudantes devem aguardar um pouco mais pelas notas do programa que é porta de entrada para cursos de graduação.

A decisão da Justiça Federal foi motivada por pedido da Defensoria Pública da União (DPU) que, além da comprovação das correções, reivindica a explicação sobre os parâmetros utilizados nesse procedimento. “O pedido de suspensão do processo de seleção do SISU, no caso, após o término do prazo de inscrição fixado pelo MEC, revela-se plausível, considerando que a partir desse momento, os potenciais danos aos estudantes prejudicados pela falha do INEP são concretos, pois seriam levados em consideração no processo de seleção, notas do ENEM inidôneas”, diz trecho da decisão.

Para a Defensoria Pública da União, a falha nas correções teria impactado no desempenho de todos os participantes, uma vez que notas de corte e a classificação são atribuídas a partir das notas de todos os alunos que realizaram a prova.

Entenda como tudo aconteceu

No sábado (18), o ministro da Educação, Abraham Weintraub, reconheceu que houve "inconsistências" na correção dos gabaritos da prova. A justificativa foi uma falha da gráfica, na transmissão das informações. Com isso, quem fez o exame de uma cor teve o gabarito corrigido como se fosse de outra cor.

O MEC informou que o erro na correção atingiu cerca de seis mil provas. Segundo a pasta, o problema foi corrigido sem causar prejuízo para os participantes.

Porém, diversos estudantes presenciaram inconsistências como a inscrição duplicada, a aparição de notas zeradas e a alteração das notas de corte. Diante dos problemas envolvendo o Enem 2019, o prazo de inscrição para o SISU foi adiado por dois dias, encerrando-se no último domingo (26). Com a nota do Enem, o estudante pode ingressar em cursos do ensino superior como Letras e Administração

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Coordenadoria de Seleção e Programas Especiais, torna público o segundo resultado das análises de inscrições relativas ao EDITAL Nº 55/2019-CSPE/PREG/UFPI, de 29 de novembro 2019 para preenchimento de vagas remanescentes por PORTADOR DE CURSO SUPERIOR, para o período letivo 2020.1.

Confira aqui.

 

Ufpi

Um grupo de técnicos da Seduc - Secretaria Estadual de Educação - está em Floriano fazendo um trabalho de  lotação dos professores pra o ano letivo de 2020.

A ação vem sendo acompanhada pela  Antonieta Amorim que é gerente da 10ª Gerência Regional de Educação - 10ª GRE.

seduc

Da redação

A Advocacia-Geral da União (AGU) vai recorrer da decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) que na noite de ontem (26) manteve suspensa a divulgação do resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Com a decisão da desembargadora Therezinha Cazerta, segue em vigor a liminar concedida pela Justiça Federal de São Paulo, que impede que os resultados sejam divulgados amanhã (28), como estava previsto.

Cazerta manteve a suspensão da divulgação sob alegação de que o governo ainda precisa dar um posicionamento “seguro e transparente” sobre a correção do Enem. Cerca de 1,5 milhões de estudantes de inscreveram no programa.

Histórico
No sexta-feira (25) a Justiça Federal de São Paulo havia determinado a suspensão da divulgação dos resultados do Sisu até que o governo federal demonstre a correção das provas apontadas com problemas por estudantes de todo o país . O tribunal deu prazo de cinco dias para o cumprimento da decisão, sob multa diária de R$ 10 mil.

A decisão foi motivada por pedido da Defensoria Pública da União (DPU). Na petição, o órgão cobra que o Ministério da Educação comprove com documentos a realização da revisão dos testes prejudicados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Além disso, reivindica a explicação sobre os parâmetros utilizados nesse procedimento.

O erro, argumentou a DPU, teria impactado não apenas esses estudantes, mas o desempenho de todos os participantes, uma vez que notas de corte e a classificação são atribuídas a partir das notas de todos os alunos que realizaram a prova. “Tendo em vista que as notas das provas que foram revisadas podem ter sofrido substancial alteração, é certo que há a potencialidade de gerar algum impacto, ainda que de décimos, nos resultados finais de todos os candidatos, o suficiente para significar o acesso à vaga”, explicou a petição.

 

Agência Brasil