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O Ministério da Educação (MEC) divulgou o resultado do Sistema de Seleção Unificada (SiSU) 2020/1 nesta terça-feira, 28 de janeiro. A divulgação da primeira chamada chegou a ser suspensa pela Justiça Federal, mas os aprovados foram conhecidos hoje, após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) liberar a divulgação. A decisão foi do presidente do STJ, João Otávio de Noronha, que aceitou um recurso da Advocacia-Geral da União (AGU).

Confira o resultado do SiSU 2020/1

Os aprovados devem acessar o site do SiSU e conferir a documentação de matrícula da sua modalidade de concorrência, documentos estes que terão que ser entregues nas respectivas instituições de ensino de 29 de janeiro a 4 de fevereiro.

Algumas universidades solicitam o preenchimento de formulários em suas páginas antes da matrícula presencial, por isso, é recomendado acessar o site da instituição para o qual você foi aprovado para saber quais os procedimentos do registro acadêmico, locais e horários.

Nesse momento está vivendo várias ações da sua formatura o mais novo engenheiro civil do Piauí, em especial de Floriano. Vitor César  Fonseca Feitosa é filho do empresário César Gabriel, de uma empresa de mármore local.

A programação da formatura está sendo realizada em Teresina, capital do Piauí, onde outros estudantes vivem com seus familiares o mesmo momento.

Vitor está acompanhado dos pais (Lysandra Fonseca de Oliveira Feitosa e Gabriel César Ribeiro Feitosa), da irmã e odontòloga Dra. Gabriela Fonseca de Oliveira Feitosa, além de outros familiares e amigos. A programação se estende até o final de semana, de acordo com o César.

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Os pais com o Vitor

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Da redação

IMAGENS: Familia

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, decidiu hoje (28) liberar a divulgação do resultado das inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A divulgação pelo Ministério da Educação (MEC) estava prevista para esta terça-feira, mas foi suspensa por uma liminar da Justiça de São Paulo, que também impediu o início das inscrições no Programa Universidade para Todos (Prouni).

A decisão do presidente foi motivada por um recurso protocolado na noite de ontem (27) pela Advocacia-Geral da União para derrubar a liminar proferida pela desembargadora Therezinha Cazerta, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), que decidiu manter em vigor outra liminar concedida pela primeira instância da Justiça Federal para suspender a divulgação, sob alegação de que o governo ainda precisa dar um posicionamento “seguro e transparente” sobre a correção do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. As notas no exame são usadas pelos estudantes para fazer inscrição no Sisu e concorrer a vagas em universidades públicas em todo o país.

Na sexta-feira (25), a Justiça Federal de São Paulo havia determinado a suspensão da divulgação dos resultados do Sisu até que o governo federal demonstrasse a correção das provas do Enem que foram apontadas com problemas por estudantes de todo o país. O tribunal deu prazo de cinco dias para o cumprimento da decisão, sob multa diária de R$ 10 mil. A decisão foi motivada por um pedido da Defensoria Pública da União (DPU).

Na semana passada, o Ministério da Educação (MEC) informou que houve erros na atribuição de notas para cerca de 6 mil alunos. Segundo a pasta, a falha teria ocorrido na impressão das provas aplicadas em algumas cidades, sendo responsabilidade de uma gráfica. O MEC acrescentou que corrigiu o problema e não houve prejuízos para os estudantes.

Lista não oficial

Nesta terça-feira, antes da decisão do presidente do STJ, candidatos se manifestaram, pelas redes sociais, informando que tinham tido acesso a uma lista de resultados do Sisu, no site do MEC. Em seguida, o ministério divulgou nota informando que as listas publicadas por alguns minutos em seu portal “não representam resultado oficial” e que, em razão de decisão judicial, a divulgação do resultado final “continuava suspensa”.

Agência Brasil *Com informação de Pedro Peduzzi

A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PREXC), integra o projeto Cientistas do Amanhã: Rede Regional de Promoção do Ensino de Ciências. O projeto foi aprovado dentro do Edital MEC/MCTIC Ciência na Escola e tem a participação de instituições federais do Piauí (UFPI e IFPI), Ceará (UFC e IFCE), Alagoas (UFAL e IFAL) e Maranhão (UFMA e IFMA).

O projeto tem como objetivo geral propor, articular e executar ações para qualificação do ensino e melhoria do desempenho dos estudantes em Ciências, nos níveis fundamental e médio, na forma de um programa regional coordenado conjuntamente por universidades, institutos federais e secretarias de educação básica.

No Piauí, serão atendidas 200 escolas do Ensino Médio, sendo 100 unidades em Teresina e 100 escolas do interior, destas, pelo menos 30% devem ser formadas em sua maioria por membros de famílias beneficiadas pelo Programa Bolsa Família. O valor total aprovado para execução do projeto pela Rede é de R$ 19.913.000,00, para o Piauí serão destinados R$ 4.449.200,00.

O projeto terá cinco sub-projetos: 1. Formação continuada e integrada em STEM+C; 2. Caminhos da Ciência e Inovação: Percorrendo Itinerários Formativos; 3. Minerando Dados e Talentos: Evidências na Base de Políticas Educacionais; 4. Tecnologias Educacionais e Ambientes Adaptativos de Aprendizagem; e 5. Equipamentos e Protótipos Educacionais: Construindo Espaços de Ciências.

Na fundamentação, os autores da proposta declaram que persiste a distância entre as Ciências e Matemática ensinadas na escola e as formas dinâmicas com que os cientistas têm ajudado a modelar o mundo atual e esse distanciamento alija das ferramentas demandadas pela ciência e tecnologia atuais, que são bases necessárias ao progresso econômico e ao bem-estar social.

Nesse sentido, como parte da metodologia, o projeto destaca a proposta de reunir os polos de alto desempenho científico das universidades e institutos federais em uma rede colaborativa que possa dar escala e permeabilidade a projetos educacionais exitosos, com garantia de sustentabilidade, continuidade e apropriação pelas políticas públicas encampadas pelas secretarias.

 

Ufpi