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Saiba como contribuir com iniciativas sociais em tempos de pandemia do  Coronavírus

comoajudarDiante das recomendações mundiais em defesa do isolamento social, os brasileiros estão aprendendo que podem fazer bem mais do que ficar em casa. A pandemia do coronavírus tem feito muita gente reforçar o olhar de cuidado para o próximo, mostrando o valor da solidariedade, principalmente nestes tempos mais difíceis. Entre as doação de milhões ou de poucos reais, de grandes ou pequenas quantidades de equipamentos de segurança, máscaras ou gêneros alimentícios, os gestos de amor ao próximo podem se resumir a uma palavra amiga.

Não é à toa que a busca pelo termo “como ajudar” tem batido recordes de pesquisa no Google. Segundo a plataforma de buscas, as pessoas nunca fizeram tantas pesquisas com o termo como agora. “Como doar” e “cesta básica” também estão em alta nas pesquisas.

Em todo mundo artistas e anônimos estão estrelando campanhas de arrecadação em prol dos mais vulneráveis pelos efeitos devastadores da pandemia. No Brasil, a apresentadora Xuxa Meneguel anunciou a doação de um milhão para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Outros projetos de alcance nacional estão reunidos na plataforma ParaQuemDoar.com, uma iniciativa da Rede Globo. Nela, são conectados institutos, associações, organizações, fundações, entidades e movimento sociais de todo o país com ações de combate ao coranavírus voltados para quem deseja contribuir com algum tipo de doação.

Para a implementação de novos projetos, a Fiocruz criou o Unidos pela Fiocruz. Toda a verba arrecadada será destinada para a construção de uma unidade hospitalar, além da manutenção de pesquisas e cuidados com pacientes. As doações podem ser feitas através do unidos.fiocruz.br.

Anônimos entram em cena

Não precisa ser famoso para dar um show de solidariedade. Em iniciativas isoladas ou reunindo grupos de amigos, muita gente tem cuidado mais do próximo. “Tem muitas pessoas passando por uma situação difícil. Eu costumo dizer que a gente precisa ter três coisas na vida para ficarmos bem: muito amor, tolerância e humildade. E a solidariedade é algo que sempre temos que ter. Então, nesse momento mais difícil, temos que ajudar muito mesmo”, defende o baino Thiago de Teive.

De origem humilde, o hoje dono de um salão de beleza em Salvador criou um voucher com serviços estéticos no valor de R$ 100. Todo o dinheiro será revertido na compra de cestas básicas. O profissional também arrecada roupas, alimentos e sempre se envolve em campanhas solidárias, como distribuição de ovos de páscoa e sopa.

A preocupação dele e de todos os amigos envolvidos na ação social é também de se manterem bem, reforçando as medidas de segurança para não ficarem expostos à contaminação do coronavírus. “Se a gente se contaminar, não vamos ter como trabalhar para ajudar as pessoas. Então, temos que ficar em casa, fazendo o possível que dá pra fazer”, conclui Thiago. Para quem quer abraçar a causa, basta entrar em contato por meio do perfil @thiagoteivestudiohair, no instagram.

E é na internet que as pessoas encontram meios de articulação para a promoção de ações sociais.  Através dela, por meio de uma vaquinha virtual, que o coletivo feminista Salve as Manas está buscando recursos para ajudar mulheres em situação de rua. Com o dinheiro arrecadado serão feitos kits higiênicos contendo calcinhas, absorventes, escova de dente, creme dental e sabonete, além de outros itens para distribuição. 

“Nós vemos pouco movimentos sobre doação de absorventes, por exemplo. Então, como somos um coletivo feminista, nos reunimos e pensamos como, na quarentena, poderíamos dar suporte a essas mulheres”, comenta a estudante de psicologia Beatriz Amorim, participante do coletivo, que é composto por 22 mulheres. As doações via vaquinha podem ser feitas até o próximo dia 30, clicando aqui. Para doação em materiais, o contato pode ser feito através do perfil do coletivo no instagram, o @_salveasmanas.

Como ajudar na crise do coronavírus?

Faça vaquinhas

Você também pode organizar vaquinhas online. Existem diferentes plataformas disponíveis na web. Leia com atenção as regras do site escolhido, verifique se é seguro e se as cobranças de taxa da plataforma são muito altas. Parte do dinheiro pode ficar retido.

Ajude os idosos

Sair de casa para os idosos é ainda mais perigoso. Ofereça ajuda aos vizinhos com mais idade, como ir ao mercado, farmácia ou retirar o lixo de casa. Não esqueça de manter distância quando for conversar com eles, além de lembrá-los de higienizar os materiais que estiverem vindo da rua, como as sacolas dos supermercados e produtos.

Incentive pequenos empreendedores

Trabalhadores individuais podem enfrentar ainda mais dificuldades com a diminuição de clientes. Se precisar de um produto, opte pelos pequenos empreendedores, ao invés de somente comprar em grandes lojas. Eles ainda podem estar trabalhando com serviços de entrega, o que já facilita.

Doe sangue

Os bancos de sangue em todo o país não podem parar. Pessoas com anemias crônicas, pacientes que sofreram acidentes com hemorragias, complicações decorrentes da dengue, febre amarela, tratamento de câncer e outras doenças graves, certamente, irão precisar de sangue. Procure um banco de sangue mais próximo e ligue para saber das medidas de segurança que estão sendo tomadas para os doadores. Vale lembrar: se estiver sentindo qualquer sintoma de gripe é melhor ficar em casa.

Posso ajudar?

Soube de um amigo ou familiar que perdeu o emprego? Pergunte como essa pessoa tem passado, se precisa de algum tipo de ajuda. Às vezes, uma simples palavra amiga pode mudar completamente o dia de uma pessoa. Aproxime-se, mesmo que virtualmente, das pessoas, mostrando que elas não estão sozinhas e que juntos passaremos por esse momento de dificuldade.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

O Ministério da Educação (MEC) prorrogou por mais 30 dias o prazo para estudantes validarem as inscrições do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) nas faculdades e formalizarem os contratos com os bancos. A prorrogação, segundo o MEC, é para não prejudicar os estudantes diante das medidas de isolamento por causa do novo coronavírus (covid-19).

É a segunda prorrogação do prazo de validação tomada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Em 23 de março, o prazo foi prorrogado por 30 dias.

O Fies é o programa de financiamento estudantil para cursos superiores particulares. O financiamento pode ser a juros zero para estudantes com renda familiar de até três salários mínimos ou com taxas mais baixas para famílias renda de até cinco salários mínimos.

Agência Brasil

Não. Essa é a resposta categórica da pequena Júlia, de 6 anos, quando questionada se a mãe está sendo boa professora. A menina se divide e diz que gosta de conversar com a professora da escola por vídeo, mas que prefere fazer as atividades impressas pela mãe do que as disponíveis na plataforma online. Essa situação é vivida por muitas crianças dos anos iniciais do ensino fundamental que levaram a escola para dentro de casa em meio à suspensão de aulas por causa da pandemia do novo coronavírus.

A mãe de Júlia, Daniela Gaudia, conta que as primeiras semanas de aulas a distância foram mais difíceis, até a filha entender que não estava de férias e precisava se concentrar nos estudos. A escola também ajustou melhor o conteúdo e agora, em cerca de uma hora, as duas conseguem terminar as atividades propostas para o dia. “Eles estão priorizando agora português, inglês e matemática, as outras disciplinas eles fazem uma tarefa multidisciplinar, por exemplo, e está bem mais tranquilo”, disse, explicando que há também 15 minutos diários de encontro online com a professora e os coleguinhas de turma.


De acordo com a educadora Juliana Diniz, é importante estabelecer essa rotina diária de encontros síncronos entre a turma e o professor para manter o vínculo, respeitando o tempo da criança em frente à tela, que não ultrapasse 20 minutos entre intervalos. Criar um ambiente favorável, apoiar o acesso às plataformas e manter uma rotina estruturada também são estratégias que podem potencializar o aprendizado”, disse a diretora pedagógica da Saber, empresa que presta serviços de educação para o ensino básico.

 

Bases curriculares

Em relação ao conteúdo didático, segundo ela, é hora de ser simples, realinhar as expectativas de aprendizagem e privilegiar aquilo que é fundamental para apoiar as crianças nesse processo de aprendizagem, que são as competências da leitura, escrita e raciocínio lógico-matemático. “Essas duas frentes são âncoras para o desenvolvimento dos demais componentes curriculares”, explicou.

Mesmo para aquelas famílias que não têm acesso à tecnologia, Juliana ressalta que é importante estimular o desenvolvimento intelectual com estratégias simples e com as ferramentas que a família tem mãos. “Se conseguir estabelecer para as crianças uma rotina de leitura e produção escrita e onde eles possam, na brincadeira, desenvolver o raciocínio lógico-matemático, já temos grandes ganhos”, disse.

Sem aulas regulares, os estabelecimentos de ensino têm adotado a EaD (educação a distância), com uso de computadores, aplicativos e atividades complementares, para dar continuidade à aprendizagem das crianças. Na rede pública, estados e municípios adotaram ainda aulas pela TV aberta para levar conteúdos aos estudantes. Para aquelas que não tem acesso à tecnologia, secretarias de educação estão adaptando kits pedagógicos impressos para enviar às famílias.

Para o professor Luiz Miguel Garcia, presidente da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), as aulas online na primeira etapa do fundamental devem ter caráter complementar e é importante que a reposição de conteúdo seja feita com o máximo de aulas presenciais, em sábados letivos e horários estendidos. Atividades de contraturno também podem ser enviadas para casa, mas depois que o professor tiver retomado o contato com o aluno.

“Isso vai dar uma qualidade muito maior de aprendizagem, do que encaminhar um material impresso agora para a família ter que lidar com aquilo em casa. Além de não gerar o resultado esperado, pode jogar a autoestima lá embaixo em famílias que ainda estão fazendo o ingresso no mundo da educação formal”, argumentou, ao participar de uma videoconferência organizada pela Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca), nessa semana. Para ele, na fase dos anos iniciais no ensino fundamental, no ciclo de alfabetização, não se deve usar o EaD pois o aluno não está pronto para esse processo, além de outras questões como a exposição a telas.

Passado o período de isolamento social, pós-pandemia, as escolas que adotarem o EaD precisarão fazer um diagnóstico do que foi assimilado e bem aprendido nessa modalidade, e, segundo Juliana Diniz, se necessário, retomar o conteúdo e a prática para preencher possíveis lacunas de aprendizagem. “Por exemplo, as turmas que estão em alfabetização são turmas que demandam uma mediação importante do professor, na aquisição do letramento”, disse. “Dado que esse modelo [de aula online] nunca foi amplamente testado, precisamos ter muita responsabilidade e diligência para aferir aquilo que conseguimos alcançar”, explicou à Agência Brasil.

Dosagem do conteúdo

Para Sara Salenave, mãe de duas crianças, uma de 6 anos e outra de 4 anos, o processo de início das aulas online “foi péssimo”. “Deixei acumular 45 atividades de diversas disciplinas, em duas semanas. Não consigo, não tenho esse tempo livre, estou no meu ritmo de trabalho normal desde que tudo começou”, desabafou, dizendo que se empenharia para colocar as atividades em dia.

Segundo ela, a escola da filha está com um regime mais pesado, com uma grade horária em que os professores ficam online no horário regular de aula, de 7h30 ao meio-dia. “As atividades ficam disponíveis, mas qualquer dúvida, para conversar com o professor, você tem que estar no horário de aula. Eu acho que poderia deixar isso mais simples”, disse. As várias plataformas e senhas para acessar os livros online e as atividades também só confundiram Sara.

 

Juliana Diniz destaca que a dosagem de conteúdo é importante e que a escolarização continua sendo responsabilidade da escola, não da família. “Uma coisa é a família atuar como mediadora e facilitadora de acesso, outra é vir um volume e demanda de atividades que inviabilize esse trabalho”, disse. Além disso, segundo a educadora, é dever da escola ajudar as famílias a cuidarem da saúde mental e emocional das crianças. “Quando tudo isso passar precisamos estar mais inteiros do que nunca para conseguir reconstruir esse novo normal”, destacou.

Já o presidente da Undime é taxativo: “reproduzir o modelo de aula presencial em uma situação à distância não funciona”, disse Garcia. A entidade é favorável ao uso de tecnologias da informação, mas avalia que é importante respeitar as formas do estudante aprender.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional o ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais. Para o ensino médio, poderá acontecer por meio de convênios com instituições de educação à distância. E para a educação infantil, não há essa previsão, mas há a expectativa, em meio às ações de enfrentamento da pandemia, de que o ensino a distância seja estendido também a essa etapa para validação da carga horária obrigatória.

Educação infantil

O governo federal determinou que as instituições de ensino estão isentas de cumprirem o mínimo de 200 dias letivos, mas manteve a carga horária, de 800 horas, necessária para completar o ano de estudo. Entretanto, para o presidente da Undime é preciso flexibilizar essa regra na educação infantil, que inclui creches e pré-escolas, e discutir a medida com os conselhos de educação, já que não se sabe quanto tempo vai durar a suspensão das aulas. Essa etapa também precisa ficar de fora da regulamentação de educação à distância, segundo Garcia.

“A educação infantil é o cartão de entrada dessa criança na vida escolarizada. Se não formos eficazes agora, nós estamos condenando uma criança a uma vida inteira de uma impressão ruim da escola. A escola é interação, troca de experiência, é aprendizagem constante uns com os outros. Vamos assumir esse papel, essa pandemia é um momento de aprendizagem, não vamos atropelar e colocar a frieza da lei acima do bom senso”, ressaltou o professor.

Também durante a videoconferência da Jeduca, a educadora Carolina Velho, da Rede Nacional pela Primeira Infância, corroborou os argumentos de Garcia e disse que a aprendizagem nessa etapa é pautada pela brincadeira e interação humana, ligada ao desenvolvimento atual da criança, e deve acontecer em espaço institucional e coletivo. Por isso, não há possibilidade de reposição. “É a única parte da educação básica em que a idade é o processo de educação. A gente não pode voltar para fazer a educação infantil como em outras etapas educacionais”, explicou.

Para Carolina, o uso de EaD nessa fase também pode comprometer o desenvolvimento por causa do tempo de exposição às telas. Ela citou as orientações da Sociedade Brasileira de Pediatria sobre como lidar com as crianças durante a quarentena. O tempo de tela deve respeitar os limites para cada faixa etária e é preciso evitar a exposição de crianças menores de dois anos às telas, mesmo que passivamente.

Outro documento da entidade, Menos Telas Mais Saúde, descreve as alterações de comportamento e saúde que a exposição excessiva à celulares, tablets e computadores pode provocar nas crianças.

Por isso, segundo Caroline, a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) tem tantos dispositivos dizendo que, na educação infantil, as experiências concretas são fundamentais. “A atividade em frente às telas leva à passividade e ao isolamento. Existe uma distração passiva, por isso precisa da mediação do adulto”, disse.

Juliana Diniz, diretora pedagógica da Saber, disse que a orientação para a educação infantil é garantir o contato com a professora em encontros online, de duas a três vezes por semana, e disponibilizar um conjunto de atividades, brincadeiras, orientações em artes e atividades corporais para as crianças realizarem ao longo da semana.

“A nossa grande conquista é conseguir garantir um roteiro de trabalho junto das famílias que ajuda as crianças a manterem uma rotina que seja leve e saudável, mais uma rotina de produção intelectual e saúde mental para poder passar por essa fase”, explicou.

Para Luciana Heringer, mãe de crianças de 6 anos e de 12 anos, as aulas online são importantes para manter o vínculo com a escola e colegas e manter a rotina da casa, de dormir e acordar cedo. “A parte mais difícil é fazer as tarefas, vai muito tempo. Não é fácil e creio que, na volta à normalidade, veremos o trabalho da escola e principalmente dos professores com outro olhar”, destacou.

 

Agência Brasil

 

Saiba em quais casos é possível pleitear novamente a isenção no exame

faltaenemOs inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em sua edição de 2019, que conseguiram a isenção da taxa de inscrição da avaliação, mas não compareceram aos dois dias de provas, devem ficar atentos. Caso queiram participar da edição desse ano com a gratuidade da inscrição, devem justificar ausência no Enem 2019. O prazo vai até essa sexta-feira, 17, e deve ser realizado na Página do Participante por meio de documentos comprobatórios.


Os documentos utilizados para comprovar o motivo da ausência devem estar legíveis, datados e assinados. O Inep não aceitará autodeclarações redigidas pelo solicitante ou por seus pais e/ou responsáveis. Os formatos digitais compatíveis com o sistema são: PDF, PNG, JPG ou JPEG, com o tamanho máximo de 2 megabytes (2 MB).


Em quais casos é possível justificar ausência no Enem 2019?


A série de motivos justificáveis para a ausência no exame está elencada no Anexo II dos editais do Enem Digital e impresso. Confira abaixo em quais casos é possível fazer a solicitação:


- Assalto ou Furto
- Acidente de Trânsito
- Casamento ou União Estável
- Morte na Família
- Maternidade
- Paternidade
- Acompanhamento de cônjuge ou companheiro
- Privação de liberdade
- Internação/repouso/atendimento médico ou odontológico
- Emergência médica
- Trabalho
- Deslocamento a trabalho
- Intercâmbio acadêmico
- Atividade curricular


Pedido de isenção no Enem 2020


O prazo para quem vai pedir a isenção no Enem 2020 sem precisar justificar ausência também é o mesmo. Nesse caso não é exigida a apresentação de documentos, mas o interessado deve ter todos os dados em mãos para dar as informações pedidas pelo sistema. Os documentos podem ser solicitados, a qualquer momento, pelo Inep, para verificar a correspondência e a veracidade das informações.


Quem tem direito a isenção no Enem 2020?


O prazo para pedir a isenção do pagamento está aberto para quem:


  • • esteja cursando a última série do ensino médio em 2020, em escola da rede pública;

  • • tenha cursado todo o ensino médio em escolas públicas ou como bolsista integral na rede privada, além de ter renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio;

  • • declare estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por ser membro de família de baixa renda, inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), que requer renda familiar per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal de até três salários mínimos.


Fonte: E+B Educação | Géssica Santos