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Em fase de implantação do Curso de Graduação Bacharelado em Medicina para o Campus Amílcar Ferreira Sobral (CAFS), em Floriano-PI, a Universidade Federal do Piauí (UFPI) receberá, no período de 30 de janeiro a 2 de fevereiro, uma comissão do MEC, composta por Gisele Pires (DDES/SESu/MEC) e pelos membros da Comissão de Acompanhamento e Monitoramento de Escolas Médicas (CAMEM) Michelle Alves, Marcelo de Bonifácio, André Cabral, Júlio Croda e a Técnica Ana Luiza Feitoza (DDES/SESu/MEC).

vicedaufpi

O objetivo da visita é avaliar as condições da instituição no que diz respeito à oferta do ensino, da pesquisa, da extensão e da infraestrutura para a implantação do referido curso no Campus de Floriano.

Para o cumprimento da agenda de trabalho, acontecerão reuniões com os representantes legais da instituição, com o Núcleo de implantação do Curso de Medicina no CAFS e com os docentes que atuarão inicialmente na respectiva graduação e visita às instalações propostas para o seu funcionamento. A agenda também contemplará uma reunião com gestores do município.

O Vice-Reitor da UFPI e Coordenador do Curso de Medicina no CAFS, Viriato Campelo, expressou sua satisfação com a presença dos profissionais do MEC e de outras áreas, destacando que essa visita é crucial não apenas para a CAMEM, mas também para as coordenações de cursos e diversas áreas. “Já estamos bastante avançados na criação do curso de Medicina de Floriano. Esse curso vai fortalecer toda a nossa estrutura na área de assistência médica e hospitalar. Vamos avançar tanto na área assistencial como também na área do ensino, da pesquisa e da extensão, como também na implantação e fixação dos médicos por meio do programa Mais Médico Pelo Brasil”, disse.

Segundo a Diretora de Governança da UFPI, Profa. Cleânia de Sales Silva, a necessidade de criação do Curso de Medicina no CAFS é inquestionável, considerando a expressiva população de Floriano e da Macrorregião dos Cerrados e a carência de profissionais médicos permanentes e de formação médica no Município. Exatamente por isso, a Administração Superior e a Direção do CAFS, juntamente com a Comissão de Elaboração do Projeto, realizaram uma série de discussões, estudos e ações concretas para viabilizar o atendimento dessa demanda, que culminaram na aprovação, pelos Conselhos Superiores da UFPI, da proposta de criação do Curso e do seu PPC e na visita in locus da CAMEM e da equipe da SESu/MEC.

“A visita da CAMEM e da equipe da SESu/MEC é de suma importância para a implantação do Curso de Medicina no Campus de Floriano porque objetiva conhecer melhor a proposta e as condições para a sua implementação, com vistas a orientar e dar o apoio necessário para a sua concretização”, acrescentou a Diretora de Governança.

O Curso de Graduação Bacharelado em Medicina para o Campus Amílcar Ferreira Sobral se insere na iniciativa de expansão da quantidade de vagas para formação de médicos no Brasil, que visa à formação de profissionais para enfrentar os desafios atuais do Sistema Único de Saúde (SUS) no país e a permanência destes profissionais em áreas carentes. Conforme o PPC do Curso, o município de Floriano, e região circunvizinha, apresentam carência de profissionais médicos, com baixa fixação e alta rotatividade, o que faz com que grande parte da população procure assistência médica na região norte do estado, onde a concentração destes profissionais é bem maior.

A UFPI, por meio do CAFS, quer contribuir com o fortalecimento do atendimento à saúde da população brasileira, especialmente em regiões carentes, buscando implementar a filosofia proposta pelas Políticas de Expansão da Educação em Saúde e Política Nacional de Expansão das Escolas Médicas das IFES em todas as regiões do interior do país.

A comissão da UFPI responsável pela elaboração da proposta de curso é formada pelos seguintes professores: Viriato Campelo, Cleânia de Sales Silva, Edna Maria Magalhães do Nascimento, Edmilsa Santana de Araújo, Jardeliny Corrêa da Penha, Lauro César de Morais, Izabel Cristina Falcão Juvenal Barbosa, Isaura Danielli Borges de Sousa e Maria Rosália Ribeiro Brandim.

Ufpi

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna público o cronograma de entrevista do Processo Seletivo para Estágio Não Obrigatório do Curso de Bacharelado em Administração e/ou Ciências Contabéis para lotação no Setor de Estágio Extracurricular (Não obrigatório)-SEE e Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC da PREX, desta Universidade.

EDITAL PREX/DAEC/SEE N° 76/2023 CRONOGRAMA DE ENTREVISTA

Uespi

O primeiro edital de 2024 do Programa Universidade para Todos (ProUni) aumentou o número de vagas para os cursos de graduação em Direito e Medicina.

O edital geral do processo seletivo, referente ao primeiro semestre deste ano, foi publicado nesta quarta-feira (17). O programa federal concede bolsas a estudantes de baixa renda em instituições privadas de ensino superior.

O aumento de vagas nesses dois cursos foi autorizado em dezembro passado, com o objetivo de acomodar mais bolsistas do ProUni nas vagas dos dois cursos de graduação em todo o país.

Inscrição
O período de inscrição para o programa vai de 29 de janeiro a 1º de fevereiro, pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. A divulgação do resultado ocorrerá em duas chamadas, sendo a primeira no dia 6 de fevereiro e a segunda no dia 27 do mesmo mês.  

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a consulta às informações detalhadas da oferta de bolsas, por curso, turno, instituição e local de oferta, está prevista para ser publicada na página do ProUni nesta sexta-feira (19).

Critérios A bolsa de estudo integral será concedida a brasileiros que ainda não têm diploma de curso superior. Para participar do processo seletivo, é necessário que o candidato à bolsa: 

  • tenha participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), na edição de 2022 ou de 2023; 
  • tenha obtido nota igual ou superior a 450 pontos na média das cinco provas do Enem; 
  • tenha tirado nota acima de zero na prova de redação do Enem; 
  • não tenha participado do referido exame na condição de treineiro (candidato que não concluiu o ensino médio e participa do exame para fins de autoavaliação).  

Além desses critérios, o candidato a bolsista precisa atender a pelo menos uma das seguintes condições: 

  • ser pessoa com deficiência; 
  • ser professor da rede pública de ensino, exclusivamente para os cursos de licenciatura e pedagogia, destinados à formação do magistério da educação básica (educação infantil, ensinos fundamental e médio), conforme Decreto nº 5.493/2005;
  • ter cursado o ensino médio integralmente em escola da rede pública; ou ter estudado o ensino médio integralmente em instituição privada na condição de bolsista integral da respectiva instituição, entre outras condições de estudo.

Renda familiar A inscrição no processo seletivo do ProUni é condicionada também ao cumprimento do critério de renda do estudante. Para o cálculo, é considerada a renda bruta mensal de todos os membros da família do candidato à bolsa estudantil.

Para ter o benefício no valor de 100% da mensalidade da faculdade privada é preciso ter renda familiar mensal de até 1,5 salário mínimo por pessoa. Para bolsa parcial, de 50% do programa, a renda mensal não pode ultrapassar três salários mínimos por pessoa da família. Os requisitos de renda foram estabelecidos na Lei nº 11.096/2005.

Caso o estudante seja selecionado, a comprovação de renda deve ser feita no momento da inscrição e, também, na matrícula na instituição privada de ensino superior, com contracheques, declaração de Imposto de Renda ou extratos bancários.

Para comprovar a renda familiar, é necessário apresentar documentação como contracheque, declaração do imposto de renda ou extrato bancário.

O candidato professor da rede pública de ensino não precisa se submeter à regra da renda familiar do ProUni.

Agência Brasil

Começam nesta sexta-feira (19) as inscrições para o Concurso Público Nacional Unificado. O certame vai selecionar, de uma só vez, 6.640 servidores para 21 órgãos públicos federais.

No ato da inscrição, feita exclusivamente pelo aplicativo Gov.br, será gerada uma Guia de Recolhimento da União (GRU), único mecanismo de pagamento que valerá para o concurso. O prazo segue até 9 de fevereiro.

As provas serão aplicadas no dia 5 de maio em 220 cidades, distribuídas em todos os estados e no Distrito Federal. A taxa de inscrição será R$ 60 para vagas de nível médio e R$ 90 para vagas de nível superior.

Estão isentos candidatos que integram o Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e que cursam ou cursaram faculdade com apoio do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) ou do Programa Universidade para Todos (ProUni), assim como doadores de medula óssea.

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, responsável pela condução do concurso, recomenda leitura cuidadosa dos editais, “potencializando as trajetórias profissionais e acadêmicas dos candidatos“.

Em nota, a pasta destacou que a proposta é democratizar o acesso aos quadros federais e permitir que candidatos alinhem suas vocações às oportunidades oferecidas.

Um dos destaques do certame é a possibilidade de utilizar as listas de classificação também para a ocupação de vagas em cargos temporários, sendo que, se o candidato aceitar um cargo temporário, continuará na lista de espera dos outros cargos. O concurso terá validade de 12 meses, podendo ser prorrogado por mais 12 meses.

“Pessoas aprovadas para cargos que, porventura, não sejam o da primeira opção selecionada no momento da inscrição, continuarão em lista de espera para o principal posto desejado”, reforçou o ministério.

Agência Brasil