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O ex-governador e também ex-senador do Maranhão, João Alberto Souza, disputou a eleição para vereador no município de Bacabal, mas não conseguiu se eleger.

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João Alberto é economista, formado pela Universidade Cândido Mendes em 1966. Foi eleito Deputado Estadual em 1970 e já em 1986 foi eleito vice governar na chapa de Epitácio, e prefeito da cidade de Bacabal em 1988.

Quando Epitácio efetuou renuncia do cargo em 1990, João assumiu.

Ele perdeu a eleição em 1992 para prefeito na grande São Luís já no segundo turno. Após mudar para o partido PMDB, elegeu-se deputado federal no ano de 1994 e senador em 1998, ganhando pela segunda vez também em 2010.

João Alberto Souza é um dos últimos líderes da família Sarney a ter um cargo, acabou ficando na segunda suplência do MDB com 944 votos na eleição de 2020. para vereador.

https://www.blogdonelsinhopaz.com/

O  país infelizmente é dos espertalhões políticos e daqueles que se ancoram em políticos para tungar o Erário. O empreguismo, sem concurso na área pública do Legislativo, continua sendo um escândalo patrocinado por parlamentares indecorosos.  

Não morre pagão quem padrinho politico. Primo dos Bolsonaro, Léo Índio, após deixar o gabinete do senador do dinheiro escondido nas nádegas Chico Rodrigues (DEM-RR), foi contratado a pedido do senador Carlos Viana (PSD-MG) para ser assessor parlamentar da Primeira Secretaria do Senado, comandada pelo senador Sérgio Petecão (PSD-AC), com salário de R$ 17.319,31. 

O Brasil vai de mal a pior e não tem jeito. Aqui só tem sacripanta mamando nas tetas da nação. E olha que as tetas da nação tem conseguido sustentar toda essa cambada de biltres, que suga o dinheiro do país.  

Enquanto milhões de brasileiros estão desempregados, vivendo nas ruas e comendo o pão que o diabo amassou, políticos inescrupulosos e oportunistas, assim como elementos da estirpe de Léo Índio gozam das benesses públicas. 

Léo Índio – parente de Jair Bolsonaro, cuja família vive também das prebendas públicas – se tivesse competência estaria ganhando a vida trabalhando aqui fora. Mas como não tem, foi se encostar no emprego fácil dos gabinetes corruptos de parlamentares, que representam verdadeiros antros do empreguismo de incompetentes. 

Enquanto os políticos encontram  colocação de trabalho na área pública a seus apaniguados, percebendo altos salários pagos pelo bolso dos contribuintes, os desempregados honestos e competentes, que não têm padrinho político, vivem na rua da amargura. 

É preciso que a sociedade seja mais atuante na fiscalização dos atos praticados por políticos. O empreguismo indecoroso nos gabinetes de parlamentares só persiste pela omissão dos eleitores e contribuintes de não exigirem moralização dos gastos públicos.  

Júlio César Cardosojulioacrj

Servidor federal aposentado

Balneário Camboriú - SC

jesusEmbora a velhice seja um processo natural (a qual a maior parte de nós está sujeita a vivenciar), existem muitos preconceitos advindos de estereótipos relacionados às pessoas que chegam à terceira. É comum caracterizá-los como indivíduos iguais (sem personalidades, características), como se alcançar a velhice significasse perder suas individualidades. Por isso campanha “Orgulho Prateado” soma o combate contra o preconceito à pessoa idosa.

Maria de Jesus Diocesano tem 83 anos. Líder Comunitária e coordenadora do Grupo de Idosos da zona sul de Teresina, ela frisa que a velhice deve ser um sinal de orgulho. Ela acrescenta que se trata de um processo natural em que os cabelos ficam grisalhos, a pele enruga e o corpo se curva com tanta naturalidade que chega até despercebido como um passe de mágica. Para muitos, essa fase pode vir carregada de preconceitos.

“Quantas vezes as pessoas sofrem discriminações por causa da idade, eu mesma já ouvi quando vou passando na praça ou no comércio, algumas pessoas mais jovens falando: ‘Lá vem aquele velho ou velha, tão bom de se aquietarem, ficam andando pra lá e pra cá’”, conta.
Maria reforça que ao chegar à velhice a pessoa parece perder até sua identidade. “Não chamam nem mesmo de idoso ou idosa, já dizem é um velho ou velha, no sentido de não prestar mais. Eu, particularmente, acho melhor chamar a 3° idade. Muitos chamam a melhor idade. Eu não concordo, pois nesta idade que tenho de 83 anos começam aparecer doenças, dores e fragilidades, que nos tiram a autonomia e a independência. Mas, eu considero a vida maravilhosa qualquer que seja a idade”, externa.

Diante de tudo isso, é fundamental destacar que as pessoas idosas precisam de respeito e atenção de todos que os rodeiam. “E ainda necessitamos do compromisso do poder público e da sociedade como um todo, para cumprir as leis já existentes, como o próprio Estatuto do Idoso que já fez 17 anos e ainda não foi respeitado em sua totalidade. Por toda esta trajetória de vida e lutas, tenho muito orgulho da minha idade, tenho e defendo o Orgulho Prateado”, finaliza.

 

Ufpi

De forma recorrente o presidente Jair Bolsonaro vem desrespeitando com as suas piadas irreverentes a sociedade brasileira. E isso já se tornou rotineiro, mas tem que ter um basta.

Sem postura de estadista e com comportamento preconceituoso, Bolsonaro faz piada no Maranhão ao tomar um copo de Guaraná Jesus, bebida típica estadual cor-de-rosa: “Virei boiola igual a maranhense”.

Sarcástico metido a engraçado. Bolsonaro devia ser convidado a se apresentar em circo. E ainda há imbecis que dão  audiência a esse sacripanta. 

Espera-se que o governo maranhense e seus políticos ingressem com representação processual de crimes de homofobia, racismo e difamação  praticados por Bolsonaro contra o povo maranhense. 

Lamentavelmente, elegemos um cidadão que não prima pela liturgia do cargo e comporta-se como parvajola desrespeitando as regras básicas de  cidadania. 

Durante visita do presidente à Bahia para inaugurar a usina de Sobradinho, Bolsonaro fez considerações jocosas em tom de brincadeira, dentro de seu estilo, respondendo ao deputado Cláudio Cajado (PP-PE), que o saudava por visitas reiteradas ao Nordeste: “Só tá faltando crescer um pouquinho a cabeça”, referindo-se ao estereótipo de que nordestino tem “cabeça chata”.

Em vídeo que circula nas redes sociais, o presidente Bolsonaro chama o Nordeste de ‘paraíba’, de forma pejorativa. "O trecho do vídeo foi divulgado pelo perfil oficial do PCdoB no Twitter e por outros integrantes da oposição, como os deputados Paulo Pimenta (PT-RS), Paulo Teixeira (PT-SP) e Perpétua Almeida (PCdoB-AC)."Fonte Jornal Gazeta do Povo.

Em outro vídeo, Bolsonaro faz piada com a cabeça do nordestino, tirando sarro com a sua proverbial destemperança verbal: https://poenaroda.com.br/comportamento/politica/em-video-bolsonaro-faz

Parafraseando o escritor Raimundo Correia, Bolsonaro guarda secreto o pavilhão da maldade que conforta o seu ego delirante de espezinhar o seu semelhante. Com as suas tiradas sarcásticas de ser superior, talvez, consigo, guarda um atroz, recôndito inimigo, como invisível chaga cancerosa. E quem sabe esse atroz inimigo não seja um trauma psicológico sofrido na infância ou adolescência? Ainda é tempo de se tratar.

Assim, essa incompreensível ojeriza homofóbica e racial que de forma ululante permeia o seu cérebro deveria ser patologicamente investigada pelo presidente, principalmente agora que tem ao seu dispor todo um aparato médico-hospitalar.

O que não pode é a sociedade continuar a assistir calada aos desrespeitos gratuitos do presidente da República ao tratar os indivíduos e as instituições de forma incivilizada.

Os contrapassos e derrapadas de um mandatário na condução do país só podem agravar o estabelecimento da convivência e da paz social.

Espera-se que o comportamento antissocial e desrespeitoso do presidente Jair Bolsonaro seja levado à instância superior da Justiça. julioacr

Júlio César Cardoso

Servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC