Segundo o promotor, o pedido foi protocolado ontem ao juiz criminal Antônio Noleto, da 1ª vara do Tribunal do Júri. “Está muito bem fundamenta o pedido de prisão. Ela (Nayra) é uma peça fundamental e indica um forte indício de que não é suicídio”, destacou Eliardo Cabral.
Na investigação, Nayra seria a última pessoa a conversar com Fernanda Lages no dia do crime – 25 de agosto – onde foi jogada de uma altura de 27m do prédio em construção da sede do Ministério Público Federal. De acordo com o inquérito, Nayra e um rapaz estiveram com a universitária em frente ao prédio do MPF, antes de ser morta.
“Além disso, tem uma série de informações que implicam na Nayra. Ela é uma peça que creio que a partir dela vai chegar a outros autores”, disse o promotor. Dois delegados de São Paulo da PF estão acompanhando o caso da Fernanda Lages.
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