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Os servidores técnico-administrativos das universidades federais aceitaram na noite desta quarta-feira, 22, a proposta de reajuste oferecida pelo governo para por fim à greve da categoria, que já dura mais de três meses. Reunidos com Sérgio Mendonça, secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, dirigentes da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) fecharam acordo para aumento de 15,8% em três parcelas até 2015.

 

A categoria reúne cerca de 183 mil servidores, sendo 117 mil ativos. Com o reajuste garantido, os líderes sindicais irão agora comunicar as assembleias locais para retorno ao trabalho a partir da próxima segunda-feira, 27. Como parte dos professores também já aceitou reajustes que variam de 20% e 45%, a expectativa é que as aulas retornem aos poucos a partir da próxima semana.

 

Na reunião com o Planejamento, representantes de servidores da mesma carreira administiva, mas que trabalham nos institutos federais, voltados para o ensino técnico, não aceitaram. São cerca de 28,1 mil ativos, que também receberão o reajuste dado aos servidores das universidades.

 

No total, o impacto orçamentário para o governo será de R$ 2,9 bilhões. As negociações se arrastavam desde a semana passada e o acordo foi fechado depois que o governo deu maiores garantias. Dependendo da qualificação, por exemplo, o reajuste de certos servidores pode chegar perto de 30%. Outro benefício é um plano de capacitação contínuo para a categoria. Também contou a promessa do governo de não descontar os dias parados do salário.

 

Rigor para retomar aulas

Antes mesmo de fechado o acordo, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, avaliou como "muito positiva" a disposição da Fasubra de aceitar a proposta do governo. "Os profissionais que fizerem qualificação terão uma remuneração melhor, porque é isso que faz uma universidade de excelência", afirmou. Mercadante afirmou que "o tempo vai mostrar que foi o melhor caminho para a universidade".

 

Mercadante disse ainda que o governo vai "exigir com rigor" que as aulas perdidas durante a paralisação sejam repostas. "O prejuízo dos alunos foi muito grande. Foi uma greve prolongada e o MEC vai exigir com rigor a reposição integral das aulas em todas as universidade, que terão de ter um calendário específico", disse após reunião com Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.

 

O ministro lembrou que, somados os reajustes salariais oferecidos aos docentes e aos técnicos administrativos, o governo vai desembolsar R$ 7 bilhões a mais a partir do ano que vem.

 

Desde a semana passada, o governo realiza uma série de reuniões com sindicatos de servidores para negociar reajustes e criação de planos de carreiras. Para todas as categorias, exceto os professores de universidades federais, o governo ofereceu os mesmos 15,8% de aumento.

 

G1

O horário eleitoral gratuito só é de graça para os políticos. Neste ano, vai custar R$ 606.123.827 aos cofres públicos.

 

O valor é uma estimativa da Receita Federal de quanto o governo deixará de arrecadar em impostos para compensar as emissoras de rádio e TV do país pela exibição da propaganda política, tanto os blocos de programas quanto as inserções avulsas.

 

Na hora de pagar o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, as emissoras abatem do lucro líquido o equivalente a 80% do que cobrariam de anunciantes caso o espaço ocupado por propaganda eleitoral fosse preenchido por anúncios.

 

Isso compensa a perda de faturamento que rádios e TVs registram em épocas de campanhas eleitorais.

 

A Receita Federal trata a renúncia fiscal do horário eleitoral como gasto tributário. Na mesma categoria, estão impostos que não são arrecadados por causa de benefícios sociais, como o Prouni e o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).

 

Com o PAT, em que as empresas têm benefício fiscal por oferecerem refeições gratuitas ou subsidiadas a seus funcionários, o governo deixará de arrecadar neste ano R$ 584 milhões em impostos. Com o Prouni, de acesso à universidade, serão R$ 784 milhões.

 

Ou seja, a propaganda eleitoral custa mais caro ao governo do que alimentar todos os trabalhadores do país.

 

 

R7

 

Realizado pela Fundação Milton Campos (FMC), o Estado do Piauí sediará nove seminários de capacitação em quatro municípios, voltados para agentes multiplicadores.  A Fundação está levando o seminário “Drogas Por quê? Uma questão de educação” para todo o país e visa capacitar novos agentes, na figura de diretores e coordenadores de escolas públicas, representantes dos serviços de saúde e assistência social e de entidades que trabalham com a questão das drogas.

 

O evento teve início no último dia 20, no Palácio da Música, em Teresina, com a realização de três seminários, contando com uma média de 300 participantes. Para a gerente de Atenção à Saúde Mental, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), Deusa Fernandes, a vinda de profissionais renomados nesta área pode acrescentar na forma de abordagem realizada pelos profissionais de saúde e também dos educadores.

 

Ainda por sua avaliação, antes de o cidadão tornar-se paciente é necessária uma prevenção em diversos setores da sociedade e, principalmente, dentro das escolas. “É dentro da escola que as coisas acontecem, é onde muitos jovens se deparam pela primeira vez com as drogas. Quando os educadores abraçam os projetos, eles acontecem e produzem frutos, por isso estamos atendendo melhor nosso público tanto em Teresina como no interior”, declarou.

 

 No Piauí, os organizadores têm elogiado a participação massiva dos profissionais, sendo a grande maioria composta por educadores, que multiplicarão ações sobre o uso indevido das drogas em suas escolas. Em Teresina, além da Sesapi, diretores e técnicos de outros órgãos, como a Prefeitura Municipal de Teresina, por exemplo, também participaram das atividades coordenadas por Helena Albertani, mestre em Educação; Aurélio de Souza, psicólogo clínico, e Cecília Fallani, psicóloga.

 

Nesta quarta-feira (22) será a vez de Batalha sediar o evento, que acontecerá na Câmara Municipal, com expectativa de participação de 170 profissionais. O terceiro município a sediar o projeto será Porto, nesta quinta-feira (23), com a realização de dois seminários. O encerramento da etapa Piauí acontece em Picos no dia 29 deste mês, também com a realização de dois seminários.

 

Em todo o Estado, o projeto deverá formar 820 multiplicadores, que aplicarão os ensinamentos em escolas e junto à comunidade.

 

 

 Sesapi

Em sessão realizada nesta quart-feira, 22, a corte do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE/PI) decidiu por unanimidade liberar a candidatura do senador Wellington Dias (PT) à prefeitura de Teresina.

 

O senador teve candidatura impugnada pela juíza da 1ª Vara Eleitoral, Myrian Lago, e o direito deferido para disputar o pleito assinado pelo juiz da 1ª zona Eleitoral do Piauí, João Henrique Gomes.

 

O promotor Albertino Rodrigues Ferreira, que substitui Myrian Lago entrou com recurso no TRE para questionar a decisão. Wellington Dias foi acusado de estar enquadrado na lei da ficha limpa por conduta vedada a gestor público quando foi candidato ao Senado no ano de 2010.

 

O candidato estaria distribuindo de forma gratuita carteiras nacionais de habilitação, de agosto a dezembro de 2006, em benefício de sua campanha.

 

Quem fez a defesa do senador foi o advogado Alexandre Nogueira.

 

Multirão de processos

O Tribunal Regional Eleitoral realiza desde essa terça-feira, um mutirão para votar processos com pedidos de cassação e impugnação. Ontem foram julgados 175 processos. Nesta quarta, 472 processos foram distribuídos.

 

 

cidadeverde