A matrícula institucional dos classificados no 2º Processo Seletivo do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), para preenchimento das vagas oferecidas nos Cursos de Graduação da UFPI, modalidade presencial, no campus de Bom Jesus, Parnaíba, Picos e Floriano, ocorrerão no período de 29/06 a 09/07/2012.

 

A matrícula será realizada no campus para o qual o candidato foi aprovado, no horário de 08h às 12:00h, do dia 29/06 ao dia 08/07, e no horário de 08:00h às 12:00h e de 14:00h às 18:00h, no último dia de inscrição, 09/07/2012. A matrícula acontece apenas nos dias úteis.

 

A matrícula institucional é o procedimento administrativo por meio do qual o aluno calouro efetua ligamento junto à Universidade.

 

Confira o resultado dos selecionados na primeira chamada do SiSU aqui.

 

Procedimentos para os Calouros

Os alunos aprovados no processo seletivo para ingresso no ano devem realizar duas etapas de matrícula:

 

ETAPA I - Matrícula Institucional: Corresponde à entrega da documentação dos candidatos classificados e aprovados no sistema de seleção. A Matrícula Institucional pode ser realizada pelo próprio aluno ou por terceiro, desde que este apresente Procuração Pública ou particular com firma reconhecida. Candidatos que concorreram a vagas de Ampla Concorrência e de Sistema de Cotas devem apresentar documentação diferenciada.

 

Documentos Necessários no momento da Matrícula Institucional:

 

Candidatos da Ampla concorrência:

 

1 (uma) fotografia 3x4, recente;

Cópia AUTENTICADA EM CARTÓRIO dos seguintes documentos:

Cédula de Identidade;

CPF - Cadastro de Pessoas Físicas;

Título de Eleitor e prova de quitação com a Justiça Eleitoral (para os candidatos maiores de 18 anos);

Certificado de Conclusão do Ensino Médio registrado pela Secretaria Estadual de Educação do Estado Emissor ou Certidão de conclusão do Ensino Médio, expedida pela direção da escola assinada pelo diretor;

Prova de quitação com o Serviço Militar (para candidatos do sexo masculino, maiores de 18 anos).

 

Candidatos beneficiários de cotas:

 

1 (uma) fotografia 3x4, recente;

Cópia AUTENTICADA EM CARTÓRIO dos seguintes documentos:

Cédula de Identidade;

CPF - Cadastro de Pessoas Físicas;

Título de Eleitor e prova de quitação com a Justiça Eleitoral (para os candidatos maiores de 18 anos);

Certificado de Conclusão do Ensino Médio registrado pela Secretaria Estadual de Educação do Estado Emissor ou Certidão de conclusão do Ensino Médio, expedida pela direção da escola assinada pelo diretor;

Prova de quitação com o Serviço Militar (para candidatos do sexo masculino, maiores de 18 anos). Certificado de Conclusão do Ensino Fundamental registrado pela Secretaria Estadual de Educação do Estado Emissor;

Histórico Escolar do Ensino Fundamental e do Ensino Médio comprovando ter estudado integral e exclusivamente em Escola Pública.

 

OBSERVAÇÃO: Não será aceito para fins de benefício de cotas a certificação de conclusão do ensino Médio pelo ENEM.

 

Na ETAPA I, os candidatos que não comparecerem na data da matrícula institucional, ou que não apresentarem a documentação exigida, conforme edital de seleção, serão considerados desistentes.

 

ETAPA II - Matrícula Curricular: Correspondente à matrícula nas atividades acadêmicas previstas para o 1º Período do curso, realizada na Coordenação ou Chefia do Curso no qual o aluno foi aprovado. A Matrícula Curricular também pode ser realizada pelo próprio aluno ou por terceiro, desde que este apresente Procuração Pública ou particular com firma reconhecida. E deve ser efetivada na coordenação do curso para o qual o candidato foi aprovado ou via internet.

 

A Matrícula Curricular é realizada presencialmente, no horário das 08 às 12 horas ou das 14 às 18 horas, ou via internet.

 

Observações:

A UFPI dispõe de infraestrutura de informática adequada para a realização das matrículas curriculares via internet. Porém, não se responsabilizará por solicitações de matrículas não recebidas por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de transmissão, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência dos dados.

 

No caso de matrícula feita por procuração, o procurador deve apresentar os documentos do candidato, o seu próprio documento de identidade e a procuração Pública ou particular com firma reconhecida.

 

O candidato classificado e aprovado no sistema de seleção de ingresso que efetivou Matrícula Institucional, se não efetivar a Matrícula Curricular, será considerado desistente, sendo feita nova convocação, segundo a ordem de classificação.

 

Será considerado igualmente desistente o aluno ingressante no primeiro período que não comparecer aos 15 (quinze) primeiros dias de aula, em todas as disciplinas que ele se matriculou após os quais haverá convocação.


Cidade verde

Um promotor de Justiça, três delegados de polícia e um escrivão foram para o Estado de Minas Gerais interrogar um preso suspeito de ter participado no assassinato do jornalista e blogueiro Décio Sá.


O superintendente de Polícia Civil da capital, Sebastião Uchôa, informou que se for comprovada o envolvimento do suspeito na morte do jornalista, a polícia do Maranhão vai pedir a prisão preventiva e a autorização para a remoção do suspeito para São Luís.



Imirante.com

Mais um caso de estupro a menor de idade foi informado pela DPCA (Delegacia de Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) por meio do delegado Joattan Gonçalves. Desta vez aconteceu no Conjunto Giovane Prado, no bairro Vale quem tem zona leste de Teresina.


Os nomes dos envolvidos não foram citados por conta das investigações, porém o delegado informou a uma reportagem local que um homem, já adulto, abusou de um menino de 5 anos de idade. "De acordo com o tio da criança, estava combinado do rapaz vigiar a casa enquanto ele (o tio) viajava, porém ele aproveitou um momento que estava só com a criança e a obrigou a fazer sexo oral" - comenta o delegado.


A prisão não pode ser realizada em flagrante por que o acusado conseguiu escapar. Porém, segundo o delegado, um relatório será entregue ao juiz para dar andamento ao caso. Ele não entra em maiores detalhes sobre o caso, mas garante que estão seguindo as pistas corretas para se chegar a um nome acusado.


É mais um caso envolvendo crianças em casos de abuso sexual. Em menos de dois meses, mais de dez foram registrados em todo o Estado.



180graus

O levantamento do Serviço de Atenção às Mulheres Vítimas de Violência Sexual (SAMVVIS) revela que até junho deste ano foram registrados 201 atendimentos no Piauí. Em 2011, foram 341 casos. Os números parecem altos se imaginarmos que, todos os dias, pelo menos uma mulher, seja ela criança, adulta ou já idosa, sofre violência sexual. A realidade é ainda mais assustadora quando consideramos que os dados oficiais não abrangem a quantidade de vítimas que deixam de buscar atendimento.

 

Eles também não revelam quantas delas são estupradas pelos próprios maridos ou namorados. Sim, exigir o ato sexual de uma mulher, mesmo que ela seja a companheira, também é considerado estupro.

 

Mais que um crime contra a mulher, o estupro comprova da forma mais brutal que o sexo feminino ainda é tratado pela nossa sociedade como objeto. Quando falamos de violência sexual, na verdade, estamos tratando da submissão da mulher em relação ao desejo do homem. Como se isso não bastasse, a vítima ainda é submetida aos mais diversos tipos de constrangimento, desde a denúncia na delegacia até a aplicação da pena para o acusado.

 

Um estudo realizado em Alagoas analisou 15 sentenças criminais decretadas por juízes e concluiu que as vítimas de estupro sofrem discriminação.

 

Segundo o levantamento, em 100% dos casos o magistrado fazia referência expressa ao comportamento da vítima na sentença. Dessa forma, mulheres consideradas “honestas” eram mais respeitadas e o crime era tido como muito mais brutal. É como se garotas de programa, por exemplo, provocassem a agressão e, portanto, o seu depoimento não merecesse credibilidade.

 

Esse sentimento de culpa, segundo a psicóloga Denisdéia Sotero, aflige as vítimas, fazendo-as permanecer em silêncio. “Geralmente ela tem medo de não ser compreendida, de ser desacreditada ou de ser acusada de agir de modo provocador e de ter estimulado o abuso, ou ainda de ser responsável pelo ato”, destaca a psicóloga.

 

Outro constrangimento imposto às vítimas durante o julgamento dos crimes de estupro é a obrigatoriedade delas comprovarem ter sofrido a agressão, geralmente com exame de conjunção carnal, exigido em 80% dos casos, sendo que em 60% das vezes ele não é suficiente para atestar a violência.

 

Por outro lado, o exame psicólogico só foi solicitado em 20% dos processos.

 

A pesquisa revelou ainda que, em 50% dos casos, os crimes de estupro são punidos com a pena mínima, de seis a nove anos de prisão, e que 73% das vítimas tinham alguma relação anterior com o agressor.

 

Marcha alerta que estupro não é culpa da mulher

No dia 29 de junho, as ruas de Teresina vão receber a I Marcha das Vadias, que levanta o debate contra a discriminação da mulher e a culpabilização das vítimas pelo estupro, entre outros temas.

 

A mobilização das mulheres começou no Canadá, em 2011, após um policial afirmar que elas deveriam parar de se vestir como vadias para não serem estupradas.


Meio norte