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O Brasil terá um indicador que mede o bem-estar e a felicidade. A partir de dezembro deste ano, o chamado de WBB (Well Being Brazil), ou Índice de Bem-Estar Brasil, irá mensurar o nível de felicidade da população brasileira a partir de suas necessidades e anseios.

 

Nessa quarta-feira, 13, foi inaugurado o site que coletará os dados para a pesquisa. Por meio do endereço www.wbbindex.org, o WBB será desenvolvido com base em informações fornecidas pelos cidadãos do País sobre temas como clima e atividades ao ar livre, transporte e mobilidade, família, redes de relacionamento, profissão e dinheiro, educação, governo, saúde, segurança e consumo.

 

A pesquisa é coordenada e idealizada pela FGV-EAESP (Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas), Movimento Mais Feliz, organização focada em comunicação e articulação de projetos sociais, e a rede social MyFunCity, aplicativo que permite que cidadãos avaliem a qualidade das cidades a partir de indicadores relacionados ao trânsito, segurança, meio ambiente, bem-estar, saúde e educação.

 

Apesar de ser um índice nacional, o WBB também terá leitura regional de cada um dos temas pesquisados.

 

Como funciona

O processo para elaboração do índice é composto por três fases. A primeira é a coleta de dados para chegar à primeira proposta do que é essencial para cidadãos de todas as classes sociais e regiões do País.

 

A partir de então, serão realizadas audiências públicas em dez cidades brasileiras com a presença de gestores públicos e sociedade civil para apresentar dados coletados, compartilhar sugestões e críticas que possibilitem qualquer ajuste necessário no processo. A última fase é a apresentação do primeiro indicador, prevista para dezembro.

 

Mesmo que inédito no Brasil, o índice de felicidade da população já é realidade no Butão, país localizado ao Sul da China. Criado em 1972, o FIB (Índice de Felicidade Interna Bruta ) é um dos indicadores mais concretos que medem o desenvolvimento a partir da felicidade demonstrada pela população.

 

 

Info Money

acidUm veículo modelo L200, placa NIB-1994 – Assunção do Piauí, conduzido por Aristeu Sousa Pereira, 30 anos, e o acompanhante, Reginaldo Mota de Andrade, 38, capotou violentamente na manhã desta quinta-feira, 14, por volta das 10:30h, na altura da Fazenda Mariana, próximo à localidade Baixa Verde, município de Assunção do Piauí.

 

 

O acidente deixou os dois ocupantes gravemente feridos, sendo que os mesmos foram levados para o Hospital José Furtado de Mendonça, em São Miguel do Tapuio, onde receberam atendimentos médicos, posteriormente, Aristeu foi levado para uma unidade de saúde de Campo Maior, enquanto que Reginaldo ainda se encontra no HJFM.

 

 

Segundo informações  o veículo estava sendo utilizado na entrega de merenda escolar em localidades da zona rural do município.

 

 

 

Com informações do tapuionoticias

Após quatro anos de ações judiciais, a estudante de iniciais A.K.C.M. conseguiu matricular-se no curso de Medicina da Universidade Federal do Piauí (UFPI). A instituição se negava a realizar o procedimento por considerar que a aluna não estava de acordo com o sistema de cotas, método pelo qual foi aprovada.

 

A decisão foi emitida na terça-feira, 5, pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, depois de impetrado novo recurso da Defensoria Pública da União. A.K.C.M. foi aprovada no vestibular em 2008, pelo sistema de cotas, mas a universidade alegou que ela não poderia se matricular porque havia cursado a 1ª série do Ensino Fundamental em escola privada.

 

A Justiça Federal negou o pedido de matrícula da aluna em primeira instância, mas a Defensoria alegou que o ano cursado em instituição particular só foi possível porque a aluna tinha bolsa de estudo. Em agosto de 2011, o Tribunal Regional Federal julgou o pedido procedente, mas a UFPI continuava a negar a matrícula.

 

No final de 2012, após novo recurso, a UFPI alegou que a matrícula não era possível porque a aluna estava cursando Enfermagem e concluiria a graduação no final do ano, não podendo ter dois vínculos com a instituição.

 

Para a UFPI, ao optar por concluir o curso de Enfermagem, A.K.C.M. automaticamente renunciaria ao curso de Medicina. Já para a Defensoria, em nenhum momento ela renunciou a esse direito. Além disso, quando o processo foi iniciado, em 2009, ela não tinha nenhuma graduação.

 

Diante dos argumentos, a juíza Marina Rocha Cavalcanti Mendes, da 5ª Vara Federal do Piauí, deferiu o pedido de cumprimento da sentença e determinou à UFPI que realizasse a matrícula da estudante no curso de Medicina, garantindo que a aluna inicie o curso ainda no primeiro semestre de 2013.

 

cidadeverde

Mais de 1,5 mil famílias do Piauí serão atendidas, ainda este ano, pelo programa Minha Casa Minha Vida Rural, a ser executado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), com recursos do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

 

Segundo o superintendente regional do Incra, Francisco Limma, a relação dos agricultores beneficiados será definida pelo próprio órgão, que também irá escolher os assentamentos prioritários para a implantação do programa em 2013 e 2014.

 

Caberá também ao Incra orientar as famílias assentadas sobre as regras de acesso ao programa, providenciar os documentos e os projetos dos imóveis e fazer o monitoramento das obras.

 

O valor do financiamento da casa nova pode chegar a R$ 28,5 mil. No caso de reforma do imóvel, o valor do financiamento foi fixado em R$ 17,2 mil.

 

Os assentados piauienses atendidos no Minha Casa Minha Vida Rural serão enquadrados no Grupo I, que oferece 96% de subsídio sobre o valor do imóvel, o maior do programa. As famílias beneficiadas vão pagar apenas 4% do valor financiado, em quatro parcelas anuais no valor médio de R$ 280.

 

 

govpi