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A assessoria do senador Wellington Dias informou a reportagem que o pai do parlamentar, Joaquim Antônio Neto, já recebeu alta do hospital onde estava internado e foi para a casa que possui na região do Grande Dirceu. Ele sofreu apenas escoriações, teve duas costelas trincadas e um corte na mão, mas está sendo apenas medicado e passa bem.

 

 

O prefeito do município de Paes Landim, Valdivino Dias de Araújo, um dos cinco ocupantes do veículo, foi o que teve a lesão mais grave: uma fratura na clavícula, mas também está fora de perigo. De acordo com a assessoria do senador, todos passam bem e não tiveram graves ferimentos por conta do cinto de segurança.

 

Atualizada às 20h41

 

O pai do senador Wellington Dias, Joaquim Antônio Neto, conhecido como "Joaquim de Félix", sofreu um acidente na tarde dessa quinta-feira, 30, no km 65 da BR-316, próximo ao município de Monsenhor Gil, 56 quilômetros ao Sul de Teresina (PI).  O carro, uma Hillux, saiu de pista e capotou no acidente por volta das 15:40h. Todos os ocupantes do veículo estavam de cinco de segurança.

 

O próprio senador usou sua conta na rede social Facebook para tranquilizar parentes e amigos sobre o acidente. "Meu pai, Seu Joaquim felizmente sofreu apenas uma pancada na região torácica mas já fez raio x e está tudo bem. Também teve um arranhão no braço sem nenhuma gravidade", escreveu.

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Wellington Dias estava no Sul do Piauí na hora do acidente. Uma irmã do senador o informou do acidente e fez o filho falar com o pai no telefone, tranquilizando-o.

 

Com seu Joaquim estavam o prefeito de Paes Landim, Valdivino Dias de Araújo (PRB) e mais dois homens, identificados como Francinaldo e Nonato. Eles seguiam da cidade para Teresina.

 

Divino Dias sofreu uma pancada na cabeça e passou por tomografia. O prefeito sofreu uma fratura na clavícula. De acordo com a nota divulgada por Wellington Dias, o estado de saúde do gestor é "muito bom" Os acompanhantes também passam bem e estão em hospital da capital.

 

cidadeverde

 

 

 

 

 

O eletricista preso nessa quinta-feira, 30, acusado de adulterar medidores de energia,  tinha uma conta de energia elétrica de R$ 125, incompatível com a casa com piscina onde reside na Vila Irmã Dulce, zona Sul de Teresina (PI). A operação policial encontrou ainda uma espécie de laboratório onde ele supostamente adulterava medidores mecânicos e eletrônicos de energia elétrica.

 

 

James Kardec Ferreira da Costa Silva foi preso na avenida Barão de Gurgueia, zona Sul. Em seu carro, policiais acharam medidores violados. Após se dirigirem para a residência do suspeito, foram encontrados 90 medidores violados.

 

O diretor da Eletrobras Piauí, Carlos Petrônio, apresentou duas contas de energia elétrica do preso. Uma delas no valor de R$ 125, de janeiro de 2014. No imóvel, na rua Santo Reis, existem oito freezers e geladeiras, dois aparelhos de split, TV 60 polegadas e uma piscina. 

 

 

"Não condiz com a renda dele de eletricista autônomo", disse o diretor da Eletrobras Piauí. Os bens foram levados pela polícia. Na casa, ainda foi encontrado um minilaboratório onde seria possível adulterar medidores mecânicos. Para surpresa dos policiais, até medidores eletrônicos, os mais modernos, também estariam sujeitos a fraude, que cortava contas de três dígitos para dois. Uma fatura de R$ 100, por exemplo, caia para R$ 25.

 

cidadeverde

familiaacidAconteceu na manhã desta quinta-feira, 30, um acidente com dez pessoas da mesma família que seguia de Picos (PI) para o estado de São Paulo, na BR 230, próximo a São João da Varjota.

 

 

Os familiares seguiam em dois carros, quando o condutor do Corsa Sedam, não percebeu que o motorista do HB 20 que estava à sua frente havia freado para passar por um quebra-molas, o obrigando a frear bruscamente. Todavia, não foi possível evitar o choque na traseira do HB que rodou na pista, tombando e caindo em um barranco.

 

 

Os ocupantes dos veículos, inclusive uma criança de 04 anos tiveram apenas ferimentos leves, sendo alguns socorridos e conduzidos ao Hospital Deolindo Couto em Oeiras.

 

muraldavila

De 2003 a 2013, a renda da população preta e parda cresceu 51,4%, enquanto a da população branca aumentou 27,8%, divulgou hoje, 30, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar disso, a renda dos negros ainda corresponde a apenas 57,4% da dos brancos, percentual maior que os 48,4% de 2003. Nesse período, a renda média geral da pesquisa subiu 29,6%.

 

 

Enquanto a população de cor branca teve rendimento médio de R$ 2.396,74 em 2013, a população preta e parda recebeu em média R$ 1.374,79 por mês. O valor médio para toda a população das seis regiões metropolitanas pesquisadas no ano passado foi de R$ 1.929,03. Para a técnica da Coordenação de Emprego e Renda do IBGE, Adriana Araújo Beringuy, que apresentou a pesquisa, a retrospectiva dos 11 anos da Pesquisa Mensal do Emprego mostra que houve ganhos importantes para grupos historicamente mais vulneráveis:

 

"De fato melhorias têm ocorrido, mas a diferença ainda é muito importante. A melhoria pode ser atribuida a questões como escolaridade da população como um todo que vem aumentando, permitindo que as pessoas obtenham empregos com maiores rendimentos, assim como também ao aumento do poder aquisitivo da população, que gera um aumento de vagas no comércio, por exemplo", explicou.

 

Em 2013, a taxa de desocupação se mantinha maior para a população preta e parda do que para a população branca. Enquanto o primeiro grupo partiu de uma taxa de 14,7% em 2003 para uma de 6,4% em 2013, a do segundo grupo saiu de 10,6% para 4,5%. De 2012 para 2013, o desemprego se manteve no mesmo valor para os pretos e pardos, e caiu de 4,7% para 4,5% para os brancos. Apesar disso, nos dez anos, a queda foi de 8,3 pontos percentuais para a população preta e parda e de 6,1 pontos percentuais para a população branca.

 

A diferença entre a renda de homens e mulheres também foi reduzida, mas persiste. Trabalhadores do sexo feminino ganharam, em média, o equivalente a 73,6% do que os do sexo masculino receberam em 2013. Em 2003, o percentual era de 70,8%, mas chegou a ser de 70,5% em 2007. O rendimento real mensal médio das mulheres em 2013 foi de R$ 1.614,95, enquanto o dos homens foi de R$ 2.195,30.

 

A taxa de desocupação também é maior entre as mulheres do que entre os homens, com 6,6% contra 4,4%. Em 2003, a taxa para as mulheres era de 15,2%, e, a para os homens, de 10,1%. A maior taxa de desemprego é verificada entre as mulheres negras, para quem o índice chega a 7,9% em 2013 e foi de 18,2% em 2003. As mulheres brancas têm a segunda maior, de 5,4%, e os homens negros, de 5,1%. A dos homens brancos, que era de 8,6% em 2003, caiu para 3,8% em 2013.

 

São Paulo continua sendo a região metropolitana com a maior renda média, de R$ 2.051,07, seguida pela do Rio de Janeiro, de R$ 2.049,07,  de Porto Alegre, de R$ 1.892,83, e pela de Belo Horizonte, de R$ 1.877,99. Salvador, com R$ 1.460,68, e Recife, com R$ 1.414,40, possuem os menores valores médios.

 

 

O uso dos termos preto e pardo, empregados pela matéria, respeita as categorias originais usadas na pesquisa pelo IBGE.

 

Agência Brasil