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Os níveis elevados de colesterol no sangue são um fator importante de risco para doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, como infarto, AVC e aterosclerose. Por isso, manter o colesterol sob controle é essencial para a saúde do coração e da circulação.

alimentos

De acordo com o portal da rede de saúde CUF, cerca de 25% da população portuguesa apresenta níveis de colesterol considerados perigosos. No cenário global, o colesterol alto está ligado a 18% dos casos de doenças cerebrovasculares, 56% das doenças cardíacas isquêmicas e é responsável por aproximadamente 4,4 milhões de mortes por ano, o que representa cerca de 7,9% do total mundial.

A boa notícia é que a alimentação desempenha um papel crucial tanto na prevenção quanto no tratamento da hipercolesterolemia. Segundo o médico Mehmet Temel Yilmaz, em entrevista ao jornal Huffington Post, alguns alimentos devem ser evitados por quem tem colesterol alto, devido ao seu impacto negativo nos níveis de gordura no sangue.

A seguir, veja quatro alimentos que devem ser retirados ou reduzidos da dieta se você tem colesterol elevado:

  1. Carne vermelha

Carnes como boi, porco e cordeiro possuem altos teores de gorduras saturadas, que aumentam o colesterol LDL (o “ruim”) e favorecem o acúmulo de placas nas artérias. O ideal é substituir essas carnes por opções mais magras, como frango, peru ou peixes como tilápia, salmão e sardinha, que são ricos em ômega-3.

  1. Laticínios integrais

Leite de vaca, queijos amarelos e outros laticínios com gordura animal são fontes importantes de colesterol e gorduras saturadas. Para quem precisa controlar os níveis no sangue, a recomendação é dar preferência a leites vegetais, como o de amêndoas, aveia ou soja, e queijos com baixo teor de gordura, como ricota e queijo feta. O consumo de manteiga também deve ser reduzido ou substituído por versões com gordura vegetal não hidrogenada

  1. Chocolate

Nem todos os chocolates são iguais. O chocolate ao leite contém gordura saturada e colesterol, devido à presença de leite integral em sua composição. Já o chocolate amargo, com maior concentração de cacau (acima de 70%), tende a ter menor teor de colesterol e, quando consumido com moderação, pode até oferecer benefícios antioxidantes.

  1. Alimentos fritos

Batatas fritas, hambúrgueres, salgadinhos empanados e outros alimentos preparados em óleo quente contêm gorduras trans e saturadas, que contribuem para o aumento do colesterol ruim e a redução do colesterol bom (HDL). Além disso, frituras em óleo reutilizado ou de má qualidade potencializam os danos às artérias. Sempre que possível, opte por preparações assadas, cozidas ou grelhadas.

Quais os melhores alimentos para controlar o colesterol?

Além de evitar os itens citados, é importante investir em alimentos que ajudam a reduzir o colesterol ruim e aumentar o bom. Entre os mais indicados estão:

Peixes gordurosos, como salmão, sardinha e cavala, ricos em ômega-3

Azeite de oliva extra virgem, com ação anti-inflamatória

Grãos integrais, como arroz integral, aveia, pão e massas integrais

Oleaginosas, como nozes, amêndoas e sementes de chia e linhaça

Frutas e vegetais ricos em fibras solúveis, como maçã, laranja, berinjela e cenoura

A prática de exercícios físicos regulares, manter o peso corporal saudável, evitar o tabagismo e reduzir o consumo de álcool também são fatores essenciais no controle do colesterol.

16 alimentos que ajudam a aliviar a constipação e regular o intestino Especialistas em nutrição indicam alimentos ricos em fibras e nutrientes que estimulam o bom funcionamento intestinal, como batata-doce, ameixa, chia, kiwi e abacate. Hidratação e atividade física também são fundamentais para prevenir a obstipação.

Noticias ao Minuto

Foto: Divulgação

Um estudo inédito da Universidade da Califórnia, em São Francisco (UCSF), nos Estados Unidos, e da Universidade de Adelaide, na Austrália, sugere que beber uma xícara de café diariamente pode evitar em 39% o risco do surgimento de arritmia cardíaca, que são batimentos irregulares e rápidos.

bebercafe

O eletrofisiologista da UCSF, Gregory Marcus, diz que “a cafeína é também um diurético, que pode reduzir a pressão arterial e, portanto, diminuir o risco de arritmia. Muitos outros ingredientes presentes no café também têm propriedades anti-inflamatórias que podem apresentar resultados positivos”, diz, em nota publicada pelo site Science Daily.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores das duas universidades conduziram testes clínicos em 200 pacientes que apresentavam quadros constantes de arritmia cardíaca (fibrilação atrial), histórico do problema ou condições correlatas.

Choque elétrico Os pacientes foram submetidos a uma cardioversão elétrica, que é a aplicação de um único choque elétrico que busca restaurar o ritmo normal das batidas.

Após o procedimento, parte dos pacientes foi escolhida aleatoriamente para beber uma xícara de café com cafeína uma vez ao dia durante seis meses. Para a outra parte foi pedido para deixar de tomar qualquer substância com cafeína pelo mesmo período de tempo.

Ao final do estudo, o grupo que bebeu café teve risco 39% menor de ter arritmia. Um dos autores do estudo, Christopher Wong, da UCSF, explica que a pesquisa quebra um paradigma na medicina sobre o consumo de café por pessoas com problemas cardíacos.

“Médicos sempre recomendaram aos pacientes com arritmia cardíaca minimizar o consumo de café, mas esse teste sugere que o seu consumo é seguro e pode até mesmo proteger o indivíduo,” opinou.

Segundo dados do estudo, a fibrilação atrial ocorre mais comumente na população acima dos 60 anos e também em pessoas que estão muito acima do peso ideal. Nos Estados Unidos, o problema atinge cerca de 10 milhões de adultos.

Agência Brasil

Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

Sentir uma pontada aguda e repentina na cabeça, que desaparece em poucos segundos, é algo que costuma assustar quem passa por isso. Apesar do alarme que provoca, esse tipo de dor, segundo o neurocientista Dr. Fabiano de Abreu Agrela, pós-PhD em Neurociências e especialista em Genômica, geralmente não representa algo grave. Trata-se, na maioria dos casos, de um quadro conhecido como Cefaleia em Pontadas.

cafaleia

“É um sintoma muito característico. O paciente descreve uma dor lancinante, como um choque ou uma ‘agulhada de gelo’ (ice-pick), que aparece aleatoriamente,” explica o Dr. Fabiano de Abreu.

Entendendo o fenômeno O especialista destaca que a dor pode surgir em diferentes regiões da cabeça — frontal, temporal ou parietal — e tem uma duração bem delimitada.

“Essas dores duram de um a dez segundos, no máximo um minuto em uma série de rajadas, e desaparecem completamente. Neurocientificamente, interpretamos isso como um disparo nociceptivo transitório,” afirma o Dr. Fabiano.

Segundo o neurocientista, o fenômeno está relacionado a uma hiperexcitabilidade momentânea no sistema trigeminal, responsável pela sensibilidade da face e parte da cabeça.

“Não se trata de uma lesão estrutural ou dano grave na maioria dos casos, e sim de uma disfunção funcional. O sistema de processamento da dor, que envolve o balanço entre excitação e inibição neuronal, tem um ‘curto-circuito’ muito breve, que se manifesta nessa pontada aguda,” detalha.

Quando é hora de se preocupar Embora a Cefaleia em Pontadas seja considerada primária — ou seja, não decorrente de outra doença — o Dr. Fabiano de Abreu alerta para a importância de observar os sinais associados.

“É fundamental diferenciar a Cefaleia em Pontadas de outros tipos de dor de cabeça. Se essa dor vier acompanhada de náuseas, vômitos, rigidez na nuca, febre ou, especialmente, se for a pior dor de cabeça da vida do indivíduo, é preciso procurar ajuda de emergência imediatamente para descartar causas secundárias, como um evento vascular.”

O especialista reforça que, diante de qualquer dor de cabeça com características diferentes do habitual, a avaliação médica é indispensável. Somente um neurologista pode confirmar o diagnóstico e indicar o tratamento mais adequado, garantindo segurança e tranquilidade ao paciente.

Saúde em Dia

A testosterona (T) alimenta o desejo sexual do homem, ajuda seus testículos a produzir esperma, faz crescer pelos em seu peito e permite que ele construa músculos, entre muitas outras funções. Por uma variedade de razões, a testosterona pode cair abaixo do normal e causar vários sintomas, incluindo perda de interesse em sexo, ganho de peso, depressão e fadiga.

testosterona

A baixa testosterona nem sempre aparece sozinha. Outros problemas de saúde podem acompanhá-la como causas, contribuintes ou consequências.

Baixa testosterona em homens: quais condições estão relacionadas? Diabetes Um diagnóstico de testosterona baixa deve levar a uma discussão sobre diabetes. Por quê? De acordo com a American Diabetes Association (ADA), homens com diabetes tipo 2 — de longe o tipo mais comum de diabetes — têm o dobro do risco de baixa testosterona do que homens sem a doença crônica.

8 condições que estão relacionadas à baixa testosterona em homens Como a deficiência de vitaminas pode causar queda de cabelo 3 destinos belíssimos e fora do Nordeste para uma viagem mais econômica Câncer de intestino: vitamina que diminui o risco da doença, segundo estudo Testosterona baixa tem sido associado à resistência à insulina, aumentando seus níveis de açúcar no sangue, a marca registrada do diabetes. Algumas pesquisas descobriram que tratar T baixo melhora o diabetes.

Hipogonadismo O hipogonadismo ocorre quando os testículos não produzem testosterona suficiente. Pode ser primário, quando há um problema direto nos testículos, ou secundário, quando o problema está na hipófise ou no hipotálamo, que controlam a produção do hormônio.

Aumento de peso A obesidade (um índice de massa corporal de 30 ou mais) e T baixa também estão fortemente ligados. Quanto maior a cintura, menor a testosterona, segundo estudos. Pode ser um dos fatores de risco mais importantes para T baixa, porque o excesso de gordura corporal reduz a testosterona convertendo-a em estrogênio. T baixa então leva à fadiga, o que torna os homens menos capazes de se exercitar. Isso leva a mais ganho de peso, até mesmo testosterona mais baixa e maior fadiga.

Síndrome metabólica A síndrome metabólica, caracterizada por pressão alta, colesterol alto, resistência à insulina e excesso de gordura abdominal, está diretamente ligada à baixa testosterona. Esses fatores combinados aumentam o risco de doenças cardiovasculares.

Apneia do Sono Distúrbios do sono, como a apneia obstrutiva, podem afetar a produção de testosterona ao prejudicar a qualidade do descanso noturno. A privação de sono reduz a liberação de hormônios essenciais, incluindo a testosterona.

Mau humor Outra possível relação de mão dupla? Baixa T e mau humor Pessoas com testosterona baixa frequentemente se sentem deprimidas e passam por mudanças relacionadas ao humor, como irritabilidade e ansiedade. No entanto, sentir-se deprimido também pode torná-lo menos ativo fisicamente e mais propenso a ganhar peso, o que então reduz seus níveis de testosterona.

Doença ou cirurgia podem levar a baixos níveis de testosterona em curto prazo É comum que os níveis de testosterona dos homens caiam drasticamente nos primeiros dias após a cirurgia ou o início de uma doença grave, provavelmente devido ao aumento da inflamação conforme o corpo responde. Após um ataque cardíaco, por exemplo, e dentro de uma semana o nível de testosterona do homem pode ser 40% do que costumava ser. Essa queda pode ser temporária, o que não requer tratamento.

Osteoporose Essa doença faz com que os ossos fiquem mais finos e fracos com o tempo. É muito mais comum em mulheres, mas também ocorre em homens, e aqueles com baixa testosterona têm maiores chances de desenvolvê-la, já que a testosterona é um bloco de construção crucial para ossos fortes. É possível melhorar a densidade óssea com a terapia de reposição de testosterona.

Catraca Livre

Foto: © Marc Bruxelle/istock