• Hospital Clinicor
  • Vamol
  • Roma

Cada área do seu corpo pode dar pistas importantes sobre a sua saúde. E suas unhas não são diferentes. Embora você possa não olhar para as mãos em busca de sinais de alerta de câncer, é exatamente aí que os sintomas do melanoma subungueal, também conhecido como melanoma ungueal, podem ocorrer.

unhacancer

O que é o melanoma subungueal? Esse tipo de câncer de pele é uma “forma agressiva” de melanoma e não está relacionado à exposição solar.

É um tipo raro de câncer que se desenvolve sob a unha, na área conhecida como leito ungueal. Geralmente aparece como uma faixa escura e vertical na unha.

Essa faixa escura cresce rapidamente ou muda de cor ao longo do tempo.

Este tipo de melanoma pode ser difícil de detectar inicialmente, pois os sintomas podem ser confundidos com outras condições, como hematomas ou infecções. De acordo com a Cleveland Clinic, é mais provável que se desenvolva no dedão do pé, polegar ou indicador. Outros sinais de alerta de câncer na unha Mancha escura na pele ao redor da unha: Uma mancha escura que se desenvolve na pele próxima à unha. Dor ou sensibilidade: Dor, sensibilidade ou inchaço ao redor da unha afetada. O diagnóstico precoce do melanoma subungueal é importante para um tratamento e melhores resultados.

Se você notar quaisquer alterações suspeitas na unha ou na pele ao redor da unha, é importante consultar um dermatologista ou outro profissional de saúde para avaliação e possível biópsia.

O tratamento para o melanoma subungueal pode envolver cirurgia para remover o câncer, seguida de terapias adicionais, como quimioterapia, imunoterapia ou radioterapia, dependendo do estágio e da extensão do câncer.

Catraca Livre/msn

Foto: © reprodução/Tiktok/invrfoundwaldo

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), por meio da Coordenação de Imunização, vai iniciar a 26° Campanha de Vacinação contra Influenza a partir do dia 25 de março de 2024. A estimativa é imunizar 1.225.382 milhões de pessoas.

ampliavacina

Este ano, o Ministério da Saúde antecipou a vacinação para o mês de março em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios no país.

“A vacina previne contra o vírus que começam a circular no país a partir de abril, por isso, a estratégia foi de antecipar essa imunização. No Piauí, a Sesapi já está mobilizando os municípios para o início da campanha e assim alcançarmos um número maior de pessoas vacinadas ”, explica a coordenadora de Imunização da Sesapi, Bárbara Pinheiro.

De acordo com o informe técnico do Ministério da Saúde, estarão no grupo prioritários dessa campanha, crianças de 6 meses a menores de 2 anos; crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos; trabalhadores da Saúde; gestantes; puérperas; professores dos ensinos básico e superior; povos indígenas; idosos com 60 anos ou mais; pessoas em situação de rua; profissionais das forças de segurança e de salvamento; profissionais das Forças Armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade); pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso); trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.

“A vacina utilizada é trivalente, ou seja, apresenta três tipos de cepas de vírus em combinação, protegendo contra os principais vírus em circulação no Brasil”, destaca a superintendente de Atenção à Saúde e Municípios da Sesapi, Leila Santos.

Sesapi

É um tipo raro de câncer, com maior incidência em homens que têm 50 anos ou mais, embora possa atingir também os mais jovens. A doença está associada à má higiene íntima, à infecção pelo pipolmavírus humano (HPV) e a homens que não se submeteram à circuncisão, a remoção do prepúcio, pele que reveste a glande – a “cabeça” do pênis. 

hugocoelho7

No Brasil, o câncer de pênis é mais comum nas regiões Norte e Nordeste, representando 2% de todos os tipos de câncer que atingem os homens. 

O diagnóstico precoce é fundamental para evitar a evolução do tumor e a posterior amputação total do pênis, que traz consequências físicas, sexuais e psicológicas ao homem. No mês de novembro, o Novembro Azul, surgem campanhas de conscientização contra o câncer de próstata, o mais comum na população masculina, depois do câncer de pele não melanoma. O que colocou o Dr. Hugo Coelho numa entrevista ao Ivan Nunes, do Piauí Noticias, sobre esse tipo de câncer.

 

Da redação

Diante do aumento dos casos de dengue no estado, a Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) faz um alerta para os riscos da transmissão da doença em gestantes e reforça a necessidade dos cuidados com a prevenção serem redobrados durante todo esse período.

gestantes

O médico obstetra Arimateia Santos, presidente do Comitê Estadual de Prevenção de Mortalidade Materna, Infantil e Fetal, explica que, durante a gestação, os sintomas da dengue podem ser potencializados e provocar uma série de complicações para mães e bebês.

“É importante que as gestantes se protejam, porque a literatura nos mostra que a paciente gestante que é contaminada, desenvolve dengue e evolui para a forma grave, e tem uma chance de mortalidade de três a quatro vezes maior quando comparado com a mulher não grávida”, destaca o especialista.

O odor e o aumento do gás carbônico exalado pela pele das gestantes, aliados ao aumento da temperatura corporal, são fatores importantes para a atração do mosquito Aedes aegypti, agente transmissor da dengue. Por conta disso, a recomendação é o uso de repelentes.

“A recomendação é que as gestantes usem roupas, que cubram braços e pernas. Nas áreas mais expostas, devem passar o repelente. Nesse caso, o indicado é o repelente a base da substância Icaridina, facilmente encontrado em farmácias”, informou o médico obstetra.

Conforme dados epidemiológicos, 436 dos 883 casos de dengue já confirmados em 2024 no Piauí são de pacientes grávidas. “As gestantes são o grupo de risco que nos preocupa muito. Já tivemos casos graves de dengue esse ano, inclusive com internação em UTI materna”, conclui Arimateia Santos.

Sesapi