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raivaO estresse é uma condição comum ao ser humano e, para a maioria das pessoas, a explosão ocasional ajuda a liberar a irritação reprimida. No entanto, freqüentes excesso de raiva podem aumentar o risco de doenças a longo prazo, como ataques cardíacos, derrames, má cicatrização e um sistema imunológico enfraquecido.


Pesquisadores da universidade de Granada, na Espanha, descobriram que remoer os erros do passado diminui a capacidade de suportar o sofrimento. Eles analisaram 50 homens e mulheres sobre sentimentos em relação a eventos passados, como erros e oportunidades perdidas.


Os resultados, publicados na revista médica PLoS One, mostraram que aqueles que se lembravam das coisas ruins na vida eram mais propensos a serem sensíveis à dor do que aqueles que viveram um dia de cada vez.


Uma possível explicação é que emoções negativas perturbam os circuitos do cérebro. Quando alguém perde a paciência, a frequência cardíaca aumenta, a pressão arterial sobe e o fluxo sanguíneo para os músculos é aumentado. O processo deixa o corpo pronto para lutar ou fugir.


Ao mesmo tempo, os níveis de glicose sobem para dar aos músculos a energia necessária para a ação e as glândulas supra-renais bombeiam para fora mais adrenalina hormonal. As pupilas ficam dilatadas e os pulmões se expandem para comportar mais oxigênio.


O perigo maior é para as pessoas que guardam os sentimentos de raiva em vez de liberá-los. Uma pesquisa na Suécia demonstrou que este grupo tem o dobro do risco de um ataque cardíaco, em comparação com as pessoas que descarregam o estresse.




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