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Na última quarta (08), os membros da equipe de hortaliças da plataforma Tecno Notícias, mostraram que a avelã, além de ser um componente saboroso, também pode ser muito conveniente para a nossa saúde. A noz, fruto da aveleira, pode, inclusive, ajudar a combater o colesterol ruim: “A avelã tem bastante fósforo, cálcio e potássio, que são elementos responsáveis pelas trocas celulares”, aponta a especialista em nutrição Alessandra Missio, em outra matéria feita pelo G1.

avela

Além de serem muito versáteis e conhecidas por compor receitas de chocolates, cremes e outros alimentos, o fruto é rico em magnésio, cobre, amina e manganês. Na parte nutricional, a noz também contém vários minerais como zinco, folato, ômega 6, fósforo, potássio, ômega 9 e ácido oleico e, vitaminas do complexo B6. Ademais, as gorduras mono e poliinsaturadas da avelã fazem parte da composição e geram uma grande quantidade de ácidos graxos e ácido fítico, bem como fibras alimentares.

Desse modo, a partir de sua imensa riqueza nutritiva, o fruto da aveleira ajuda a proteger o corpo humano contra o estresse oxidativo. Essa ação pode impedir danos à estrutura celular, o que poderia vir a causar câncer a longo prazo. Similarmente, a noz preserva o coração de sofrer doenças como infarto do miocárdio e reduz os níveis de colesterol e triglicerídeos no organismo.

De acordo com uma pesquisa realizada pela National Lipid Association em voluntários que ingeriram de 29 a 69 gramas de avelã diariamente, mostra que ela normaliza a pressão arterial e traz propriedades anti-inflamatórias. Ainda no mesmo estudo sobre a noz, os especialistas finalizam e advertem que somente ela não é suficiente para auxiliar a saúde do corpo humano, dado que nutricionistas recomendam incluir uma alimentação rica em outros alimentos com as mesmas propriedades na sua rotina diária.

 

R7

Foto:Reprodução/ejaugsburg/Pixabay

Começa na próxima semana a aplicação da dose de reforço da Janssen para quem foi vacinado com o imunizante dessa marca no Piauí. As doses serão encaminhadas amanhã para as Regionais de Saúde. Quem recebeu a dose única pode procurar a Secretaria de Saúde do município para saber como se dará a logística de vacinação. É preciso levar documento oficial de identificação com foto e o cartão de vacinação.

O secretário de Saúde, Florentino Neto, informou que, na última quarta-feira (08), foram recebidas 5.500 doses da Janssen enviadas pelo Ministério da Saúde para o início da nova etapa de imunização. “As doses que chegaram são para uso exclusivo de reforço e a logística de aplicação é de responsabilidade dos municípios”, explicou.

O Piauí aplicou 49.692 doses da Janssen e é esse público que deve receber a dose de reforço. “ Essa foi a primeira remessa de vacina da Janssen que recebemos para a aplicação da segunda dose. Ainda estamos aguardando 44.192 doses para completar o ciclo vacinal. Lembramos que apenas às mulheres grávidas e puérperas devem fazer o reforço com o imunizante da Pfizer”, destaca Florentino.

O secretário de Saúde lembra que quem tomou a segunda dose da CoronaVac, Pfizer-BioNTech e AstraZeneca há cinco meses pode procurar, a qualquer momento, os locais de vacinação para receber a dose de reforço, observando a orientação das secretarias municipais . Quem não tomou à primeira ou precisa tomar a segunda dose também deve ir aos locais de vacinação.

Sesapi

Os dados atualizados da FioCruz apontam que mais de 253.334 pessoas não voltaram ao posto de vacinação para completar o esquema vacinal contra a Covid-19 no Piauí. O levantamento considera apenas casos em que o prazo estipulado para a segunda dose já venceu. Se todos tivessem cumprido o prazo, o estado que tem 64,71% do público-alvo completamente vacinado teria índices ainda maiores.

“Concluir o esquema vacinal é essencial para que possamos ampliar o nosso plano de convivência. Por isso, decidimos adotar o passaporte de vacina para acesso a locais de uso coletivo como restaurantes, cinemas, academias, boates e festas. Não é uma forma de punir, mas de proteger a todos”, frisa Florentino Neto. O Governo do Estado também vai exigir comprovação de vacina para acesso a estabelecimentos públicos do estado.

O período que antecede a menopausa, chamado de climatério, pode ser decisivo para definir a saúde cardiovascular das mulheres, segundo um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, que analisou como a duração do ciclo menstrual nessa fase pode indicar problemas futuros.

cardiovascular

O estudo, feito com um grupo de 428 mulheres, identificou três comportamentos distintos durante o climatério: 61% não apresentaram mudanças na duração do ciclo menstrual, 21,8% experienciaram um aumento tardio ao menos dois anos antes da menopausa e 16,2% sofreram um aumento precoce cinco anos antes. Para os pesquisadores, um ciclo mais longo nesse período pode ser considerado um marcador da saúde vascular e contribuir para identificar a propensão a problemas de saúde após a menopausa. O cardiologista Yuri Brasil, membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia, explica que o climatério, que pode durar até dois anos, provoca uma série de alterações hormonais no organismo, o que eleva o risco de as mulheres desenvolverem problemas como doença coronariana, insuficiência cardíaca e até mesmo AVC (acidente vascular cerebral).

“Essas alterações acontecem nos níveis de estradiol e progesterona, os dois hormônios principais, além do próprio hormônio tireoidiano. Por isso as mulheres que já têm histórico de doença cardiovascular passam a ter esse risco aumentado e quem não tem pode desenvolver”, afirma o especialista. O principal impacto ocorre devido à diminuição dos níveis de estrogênio, hormônio que tem como função dilatar as artérias e, por consequência, proteger o coração. Com essa baixa, as mulheres ficam até 30% mais suscetíveis a infartos durante o período da menopausa, conforme explica o cardiologista. Nesse sentido, o especialista ressalta a importância do acompanhamento especializado durante essa fase da vida das mulheres.

“É muito importante que, desde o momento em que a mulher passou do estágio do climatério até parar de menstruar, ela procure um cardiologista e faça os exames de rotina no mínimo uma vez por ano, porque as alterações hormonais aumentam o risco de desenvolver doenças cardiovasculares, ainda mais se a mulher tiver histórico familiar”, afirma.

Os principais sintomas de que pode haver algum problema, segundo Yuri Brasil, são dores no peito, falta de ar, palpitações e desmaios. Caso algum desses sinais seja observado, é importante consultar um especialista.

“Se algum problema for diagnosticado, o médico cardiologista vai solicitar os exames que julgar necessários. Caso seja uma insuficiência cardíaca, por exemplo, hoje em dia existem medicações que conseguem reverter o quadro. Se for uma doença arterial coronariana, a obstrução das artérias do coração, pode-se realizar um cateterismo. Cada caso é individualizado”, afirma o especialista.

A melhor maneira de evitar esses problemas, de acordo com o cardiologista, é manter hábitos saudáveis, como a prática de atividade física e a alimentação balanceada, sem excessos. Além disso, é importante que o check-up seja feito ao menos uma vez por ano.

R7

Foto: reprodução Freepik

 

O diretor-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou nesta quarta-feira (8) que a variante Ômicron do coronavírus parece apresentar uma taxa maior de reinfecções, mas causa sintomas menos graves.

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"Os dados preliminares da África do Sul sugerem um risco aumentado de reinfecção pela Ômicron, mas são necessários mais dados para tirar conclusões mais fortes. Também há evidências que sugerem que a Ômicron causa sintomas menos graves do que a Delta", disse Tedros Adhanom Ghebreyesus em um encontro com a imprensa em Genebra. A fim de obter rapidamente um quadro mais preciso das características da variante, ele instou todos os países a contribuírem para sua avaliação, transmitindo seus dados à OMS.

Ao mesmo tempo, solicitou que os países continuem seus esforços no campo da vacinação e respeito pelos gestos de barreira. A cientista-chefe da OMS, Soumya Swaminathan, também se referiu a estudos preliminares publicados nos últimos dias que parecem mostrar que a variante Ômicron torna a vacina Pfizer/BioNTech menos eficaz, mas pediu o máximo de cautela na interpretação dos dados.

"Há uma grande variação na redução da eficácia dos anticorpos que vai de quatro a cinco vezes menos a 40 vezes menos nesses diferentes estudos", que se limitam ao seu efeito sobre os anticorpos, "quando sabemos que o sistema imunológico é algo muito mais complexo", ressaltou. "É prematuro concluir que a redução da atividade de neutralização de anticorpos deve resultar em uma diminuição significativa da eficácia das vacinas", acrescentou.

AFP

Foto: REUTERS/Dado Ruvic