O Congresso Nacional considerará um pedido orçamentário para financiar a Ajuda emergencial. O governo federal apresentou um pedido de R$ 2,8 bilhões para financiar o auxílio. A medida seria uma forma de oferecer dinheiro ao povo enquanto o Brazil Aid é analisado.

Alternativa

Segundo a Secretaria de Governo, o pedido foi feito para reagendar o orçamento atual. Trata-se, portanto, de "uma nova categoria de programação no orçamento atual".

A proposta foi analisada por especialistas como alternativa à PEC dos Precatórios. Afinal, a PEC pode encontrar barreiras no poder legislativo. Com isso, o governo pretende manter alta popularidade para o ano eleitoral de 2022.

"A abertura visa incluir uma nova categoria de programação no orçamento atual, com o objetivo de viabilizar, no âmbito da Administração Direta da Agência, o custo da 'Assistência De Emergência de Proteção Social às Pessoas em Situação de Vulnerabilidade, devido à Pandemia Covid-19'. O crédito será financiado pelo cancelamento das dotações orçamentárias." Foi o que o secretário informou à imprensa.

Ajudar

O auxílio emergencial terminou em outubro com a proposta de dar espaço ao Ajuda Brasil. Este último foi criado para substituir o Bolsa Família e começou a ser pago em novembro. No entanto, a continuidade do programa ainda depende de aprovações políticas. O orçamento para 2022 está inchado e sem espaço para benefício. Portanto, a aprovação da PEC dos Precatórios é a aposta do governo para manter o projeto.

Agora, a tentativa é retomar a ajuda emergencial para garantir a política de assistência. Os efeitos da pandemia ainda continuam, mesmo após a flexibilização das normas em vários estados. O número de pessoas na linha da pobreza extrema aumentou e as necessidades sociais também. É por isso que a manutenção da ajuda é tão importante no momento. Vale ressaltar que os beneficiários do Bolsa Família já estão recebendo o novo Auxílio Brasil.

redebrasilbews

á está em vigor a Lei Nº 7.628/2021, de autoria do deputado estadual Franzé Silva (PT) e que determina atendimento prioritário a pessoas com fibromialgia em estabelecimentos públicos e privados em todo o Estado do Piauí.

A fibromialgia é uma síndrome que se manifesta com dores no corpo, fadiga, sono não reparador, problemas de memória e concentração, ansiedade, formigamento, depressão, dores de cabeça, tontura e alterações intestinais.

“É uma doença que provoca problemas cognitivos, transformando uma simples tarefa de atenção ou concentração em algo muito difícil de ser realizado. As pessoas acometidas sofrem constantemente”, explica Franzé Silva.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), a síndrome é bastante frequente. No Brasil, há cerca de 4 milhões de pacientes com fibromialgia, principalmente mulheres e costuma surgir entre os 30 e 55 anos, embora atinja também crianças e idosos.

No mundo, mais de 150 milhões de pessoas sofrem com o mal, entre 75% e 90% mulheres. O diagnóstico, de acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, é totalmente clínico e feito através dos sintomas e sinais.

Conscientização sobre a fibromialgia é fundamental

Elizabeth Lustosa Bittencourt de Albuquerque é formadora do grupo de voluntários Fibromialgia Nordeste do Brasil, criado em 2018 e que tem como finalidade principal conscientizar a sociedade sobre a fibromialgia e buscar iniciativas legislativas para proteger pessoas acometidas pela síndrome.

“Temos um trabalho, inclusive com projetos de lei, pedindo, por exemplo, preferência de atendimento a fibromiálgicos em filas, estacionamentos, a instituição do Dia da Fibromialgia no âmbito nacional e estadual, dentro do trabalho de conscientização, entre outras medidas necessárias”, explica Elizabeth Bittencourt.

A especialista ressalta, ainda, que “é necessário que mais parlamentares estaduais e federais e outras instituições pelo país acolham a nossa luta. Recebemos a sanção da Lei do deputado Franzé Silva com imensa alegria e conforto, dada sua importância para melhorar a vida dessas pessoas”.]

alepi

Esse posicionamento foi confirmado pelo próprio Silas Freire, ex-deputado federal, numa entrevista esta manhã ao Piauí Notícias.

O ex-deputado Silas citou a situação do Partido Liberal – PL, em Teresina e em Floriano, e sempre afirma que não vota no presidente Jair Bolsonaro que é líder do Executivo federal e tem agora ligações com o PL non Piauí. 

Trecho onde o ex-deputado Silas fala sobre o partido que deve seguir. Ele afirma que foi convidado para se filiar em vários partidos no caso de deixar o PL, mas isso somente deve ocorrer de janeiro em diante. 

Da redação

Marcony Alisson, secretário de Infraestrutura do Município de Floriano, se manifestou sobre  os pontos com alagamentos em Floriano nessa madrugada e manhã de quarta-feira. Houve pessoas que desesperaram com as situações vividas devido a uma chuva forte que ocorreu.

Veja a entrevista: