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jose costaO pedido de liminar feito por Jorge de Araújo da Costa e Justino João Costa, prefeito e vice de Ribeira do Piauí, cassados pela Corte Regional, foi negado ontem pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Ricardo Lewandowski.

 
Eles pretendiam permanecer no cargo até que o TSE julgasse recurso contra decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, que cassou o diploma por compra de votos.

 
Jorge da Costa e Justino Costa foram cassados pelo TRE-PI por captação ilícita de sufrágio, conhecida também como compra de votos, pois, conforme decisão da corte regional, eles teriam distribuído “dentaduras, cestas básicas e outras benesses, em pleno ano eleitoral, inclusive dentro do período vedado”.

 
Em suas defesas, eles alegam que o TRE-PI “contrariou a jurisprudência deste Tribunal Superior e de outras cortes regionais, bem como a legislação infraconstitucional, em virtude de ter analisado o mesmo fato como conduta vedada e abuso de poder econômico”.

 

Sustentam ainda, “a impossibilidade de aplicação da pena de cassação por meio de Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), com o intuito de apurar supostos abusos e condutas vedadas, uma vez que o julgamento desta ocorreu após a diplomação”.

 
Ao analisar o pedido, o ministro Ricardo Lewandowski destacou que somente em situações excepcionais o TSE concede liminar para atribuir efeito suspensivo a recursos que ainda estão sob o exame do Tribunal Regional Eleitoral, o que não se verifica no presente caso.

 
De acordo com o presidente do TSE “o principal fundamento delineado na inicial da ação cautelar trata da impossibilidade de aplicação da pena de cassação por meio de Ação de Investigação Judicial Eleitoral – AIJE – com o intuito de apurar supostos abusos e condutas vedadas, uma vez que o julgamento desta ocorreu após a diplomação”.

 
Entretanto, “o TRE-PI analisou os fatos também sob o prisma da captação ilícita de sufrágio. No ponto, destaco que a jurisprudência do TSE é firme no sentido de que as ações que apuram captação ilícita de sufrágio podem levar a cassação, independentemente do momento em que ocorrerá o julgamento da ação”, esclareceu Lewandowski ao indeferir a liminar.


Fonte: Sávia Barreto

O presidente da Câmara Municipal de Florano, vereador Salomão Holanda (PRB), já providenciou fazer o recadastramento biométrico que está se realizando no Terminal Turístico Beira-rio. O parlamentar esteve no local nessa manhã de quarta-feira, 04.
salomaobiometric

Salomão Holanda destacou a importância do recadastramento, “A cidade de Floriano está de parabéns por ter sido escolhida para fazer o recadastramento e para nós de Floriano que estamos atuante na política é uma satisfação imensa. É um momento de muita alegria e quero pedir a toda população florianense, a todas as entidades de classes, todo diretor de colégio, todas as empresas, todas as pessoas de um modo em geral para que as pessoas compareçam para fazer seu recadastramento que é importante”.


Ao ser questionado se irá ser mesmo pré-candidato a prefeito de Floriano Salomão Holanda (PRB) afirma que essa candidatura é do povo. “Eu não tenho vaidade por ser pré-candidato a prefeito e acredito que essa missão Deus vai me dar de hoje ser um homem público e estou pleiteando se Deus quiser para dia 7 de outubro junto com a população florianense. O meu nome está à disposição de meu partido e do povo da minha cidade e quero continuar servindo a população florianense”, enfatiza.



Fonte e imagem: Jaquelina Nascimento

A proximidade das eleições está intensificando os diálogos com os representantes dos partidos. O deputado estadual Firmino Filho (PSDB), que preside o Diretório Municipal do PSDB em Teresina, por exemplo, aproveitou o período de recesso das atividades legislativas para buscar o apoio do DEM para as eleições municipais em Teresina.


Firmino se reuniu com o presidente do DEM Estadual, José Maia Filho, o Mainha, e também o presidente do Democratas em Teresina, Nilson Cavalcante (DEM), para "estreitar a conversa" com vistas à repetição da união das duas siglas no pleito municipal da capital. "O PSDB vai conversar com todos os partidos, exceto o PT e o PTB. Com o DEM, fomos estreitar essa conversa para que a coligação com o partido possa se concretizar", comentou Firmino.



A confirmação também foi dada por Mainha. Segundo ele, o processo de diálogo foi iniciado, apesar de ainda não haver concretizações e definições. "Conversamos e estamos em processo de diálogo, mas não há nada consolidado. O PSDB e o DEM já estiveram unidos nas últimas eleições e uma aliança pode acontecer", admitiu.


O DEM busca uma coligação que possibilite eleger pelo menos dois vereadores em Teresina. Para isso, lançará uma chapa com 54 pré-candidatos. O partido perdeu suas principais lideranças com a criação do PSD. A sigla, que possuía dois deputados federais (Júlio César e Hugo Napoleão), um senador (Heráclito Fortes), dois deputados estaduais (Edson Ferreira e Juraci Leite) e um vereador (Ronney Lustosa), perdeu as lideranças para o novo partido. Agora, a agremiação traça as estratégias para se recompor e sair fortalecido em 2012.


Para o PSDB, a aliança com o DEM é a que está mais próxima. Os tucanos apostam na aliança para sair do isolamento ensaiado por outros partidos e retomar a Prefeitura de Teresina, cujo comando foi dos tucanos por quase 20 anos. O PT, por exemplo, já afirmou que "a estratégia é derrotar o PSDB". Já o PCdoB prega a união dos partidos que deram sustentação à candidatura do governador Wilson Martins (PSB).



Jornal O Dia

Em cem dias entrará em vigor a Política Nacional de Mobilidade Urbana sancionada pela presidenta Dilma Rousseff e publicada hoje (4) no Diário Oficial da União. A nova lei tem o intuito de integrar, melhorar e tornar mais acessíveis os diferentes modos de transporte, visando a mobilidade de pessoas e cargas no país.


O documento esclarece também direitos dos usuários, como o de ser informado, nos pontos de embarque e desembarque, sobre itinerários, horários, tarifas dos serviços e modos de interação com outros modais. As regras que definem as tarifas a serem cobradas também estão estipuladas.

 

De acordo com a nova política, os entes federativos poderão fazer uso de instrumentos de gestão como restrição e controle de acesso e circulação, permanente ou temporário, de veículos motorizados em locais e horários predeterminados. São Paulo, por exemplo, já utiliza o sistema de rodízio de automóveis na tentativa de amenizar os problemas de trânsito.

 
Prevê também a aplicação de tributos para utilização da infraestrutura urbana, visando a desestimular o uso de “determinados modos e serviços de mobilidade”. Mas garante, no entanto, que os recursos obtidos por esse meio serão aplicados exclusivamente em infraestrutura urbana “destinada ao transporte público coletivo e ao transporte não motorizado”, e no financiamento do subsídio público da tarifa de transporte público.

 
Aos entes federativos caberá, segundo a lei, estipular padrões de emissão de poluentes para locais e horários determinados, bem como monitorar e controlar as emissões dos gases de efeito local e de efeito estufa, podendo, inclusive, restringir o acesso a vias com índices críticos de poluição.

 
Poderão, ainda, dedicar espaço exclusivo nas vias públicas para os serviços de transporte público coletivo e para meios de transporte não motorizados, além de estabelecer políticas para estacionamentos públicos e privados.

 
Em cem dias entrará em vigor a Política Nacional de Mobilidade Urbana sancionada pela presidenta Dilma Rousseff e publicada hoje (4) no Diário Oficial da União. A nova lei tem o intuito de integrar, melhorar e tornar mais acessíveis os diferentes modos de transporte, visando a mobilidade de pessoas e cargas no país.

 

O documento esclarece também direitos dos usuários, como o de ser informado, nos pontos de embarque e desembarque, sobre itinerários, horários, tarifas dos serviços e modos de interação com outros modais. As regras que definem as tarifas a serem cobradas também estão estipuladas.

 
De acordo com a nova política, os entes federativos poderão fazer uso de instrumentos de gestão como restrição e controle de acesso e circulação, permanente ou temporário, de veículos motorizados em locais e horários predeterminados. São Paulo, por exemplo, já utiliza o sistema de rodízio de automóveis na tentativa de amenizar os problemas de trânsito.

 
Prevê também a aplicação de tributos para utilização da infraestrutura urbana, visando a desestimular o uso de “determinados modos e serviços de mobilidade”. Mas garante, no entanto, que os recursos obtidos por esse meio serão aplicados exclusivamente em infraestrutura urbana “destinada ao transporte público coletivo e ao transporte não motorizado”, e no financiamento do subsídio público da tarifa de transporte público.

 
Aos entes federativos caberá, segundo a lei, estipular padrões de emissão de poluentes para locais e horários determinados, bem como monitorar e controlar as emissões dos gases de efeito local e de efeito estufa, podendo, inclusive, restringir o acesso a vias com índices críticos de poluição.

 
Poderão, ainda, dedicar espaço exclusivo nas vias públicas para os serviços de transporte público coletivo e para meios de transporte não motorizados, além de estabelecer políticas para estacionamentos públicos e privados.


Fonte: Agência Brasil
 

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação