secretário do Planejamento, Sérgio Miranda, coordenou nesta terça-feira (20), no Palácio de Karnak, reunião com missão do Banco Mundial e gestores estaduais, para tratar da segunda operação a ser celebrada entre o Banco e o Governo do Piauí.
Denominada de Primeira Missão de Identificação para a formatação da operação SWAp, essa nova abordagem prevê a liberação de um montante de 200 milhões de dólares, que somados ao da operação DPL (no valor de 350 milhões de dólares e já aprovada pelo Bird no último dia 6), resultam em um total de 550 milhões de dólares destinados ao Piauí, para aplicação em políticas públicas nas áreas de meio ambiente, educação, agricultura e gestão pública, incluindo nessa nova etapa a saúde e a questão de gênero.
Segundo Garo Batmanian, gerente de projetos do Banco Mundial, o SWAp é um programa de abordagem multisetorial que apóia programas estaduais para um ou mais setores, de uma forma global e coordenada. Ele vem para implementar as ações definidas na operação DPL. O diferencial em relação à DPL é que no SWAp a liberação do desembolso vem após a aplicação do recurso com a ação planejada e a comprovação dos resultados programados a partir de indicadores pré-definidos. “Vamos analisar e financiar programas já existentes no governo do Piauí”, disse Garo. Segundo ele, isso vem facilitar o andamento do processo.
O secretário Sérgio Miranda falou da importância da missão e do esforço que a equipe do Governo teve ao longo do processo da primeira etapa durante a operação DPL. Segundo o secretário, a partir de agora serão realizadas reuniões setoriais, onde será feito o levantamento das ações a serem implementadas para dar prosseguimento a essa nova abordagem junto ao Banco Mundial.
Participaram da reunião no Karnak gestores e representantes das pastas de Planejamento, Meio Ambiente, Fazenda, Desenvolvimento Rural, Coordenadoria da Juventude, Procuradoria Geral, Ação Social, Defesa Agropecuária, Saúde e Instituto de Terras.
democrata Ana Cleide que afirmou ser contraria à venda de bebida alcoólica por concessões publicas, pois o dever do município é combater o consumo de álcool, cuidar em recuperar os viciados e não incentivar através de concessão o seu consumo. 