O Conselho Municipal de Saúde se reuniu nesta quinta-feira (01) para discutir e votar dois projetos do executivo, na área da saúde. A reunião foi presidida pela presidente do conselho Maria do Socorro, e estavam presentes, além dos demais membros, o secretário municipal de Governo, James Rodrigues, a secretária de Saúde de Floriano, Thais Braglia e o diretor do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Thales Rodrigues. 

Um dos projetos prevê a disponibilização de consultas e exames na área de oftalmologia, com a expectativa de 300 consultas para pacientes com glaucoma, 500 consultas para idosos, incluindo os diabéticos e hipertensos e 500 consultas escolares, além de aproximadamente 750 exames complementares.

O projeto foi submetido a votação e aprovado por unanimidade pelo conselho.

O outro projeto apresentado pelo município e apreciado pelo Conselho Municipal de Saúde, foi da realização do Mutirão de Combate ao Mosquito Aedes Aegypt, que também foi discutido e aprovado pelo Conselho.

Da SECOM

Numa matéria publicada nessa quinta-feira, 1º de março, no piauinoticias (PN) alguns equívocos foram cometidos no momento da redação do conteúdo que envolveu a reforma da Câmara Municipal de Vereadores, praça Cel. Borges, Floriano-PI.

O assunto era quanto as sessões e a reforma das instalações da Câmara onde legislam catorze (14) parlamentares, entre os quais, uma mulher.

Na publicação foi externado que o vereador Mauricio Bezerra, presidente do Poder, teria citado, “não temos nada de urgência nesse momento”, quando a citação do líder do Legislativo foi, “não temos tramitando na Câmara nenhuma matéria de regime de urgência para ser votada”.

E, um outro fator que merece uma observação foi que as sessões estavam ocorrendo no Auditório da Associação Comercial não foram suspensas, e sim, adiadas e deverão, portanto, ocorrer a partir do dia 13 de março.   O presidente Mauricio Bezerra, tão logo viu a publicação, entrou em contato com esse noticioso. 

Os vereadores devem, no entanto, se reunir pelo menos oito vezes no período de 13 a 31 deste mês.

Vereadores de FLO voltam a se reunir na 2ª dezena do mês

Da redação

A história a seguir pode até parecer de cinema. Javier Delgado, prefeito da cidade de San Buenaventura, na Bolívia, foi amarrado por quase uma hora em uma armadilha de madeira por não cumprir promessas da candidatura. Segundo os moradores locais, o prefeito tem uma administração ruim.

Delgado explicou ao jornal El Deber na última segunda-feira (26) que ele sentiu “uma profunda tristeza que a população não está informada”, além de ser uma punição “mais do que física, moral”.

Na imagem divulgada também pelo jornal El Deber, ele aparece cercado de cachorros, fumando um cigarro e sendo observado por diversos moradores da pequena cidade.

Terceira vez

O município de apenas 8 mil cidadãos já realizou esse mesmo caso há um tempo atrás e como o mesmo político. Esta é a terceira vez que Javier passa por essa situação, em apenas dois anos de governo. Segundo o jornal El Deber, ele nega ter feito alguma coisa de errado e se diz perseguido pelos madeireiros endinheirados da cidade, que estariam espalhando “boatos”.

“Foi tudo uma confusão provocada por pessoas que espalharam mentiras com o intuito de revogar meu mandato”, disse o prefeito. “Não consegui me defender. O castigo foi definido rapidamente. Só consegui explicar depois”, continua.

Questionado se pretende tomar ações legais contra o castigo, ele disse que não. “Não é culpa da população. É culpa das pessoas que perderam o poder que sempre tiveram.”

Imagem divulgada também pelo jornal El Deber

Foi lido, na manhã desta quinta-feira (01), o projeto de Lei apresentado pelo deputado Robert Rios (PDT) que dispõe sobre o aproveitamento de energia solar e a instalação de painéis fotovoltaicos e aerogeradores em escolas, hospitais e na rede hoteleira do Estado. A medida tem objetivo diminuir os gastos públicos.

O projeto destaca o grande potencial do Estado para a geração de energia renovável. “Durante a crise energética ocorrida nos últimos anos pode-se observar que a adoção de medidas simples, como o aproveitamento da luz solar, geram economias significativas”, justifica o Projeto.

A matéria prevê ainda que os equipamentos utilizados devem ser produzidos pela indústria nacional ou com pelo menos 90% de nacionalização e que as despesas decorrentes da execução da Lei correrão por conta das cotações orçamentárias próprias.

Alepi