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A menos de um mês do primeiro turno da eleição (7 de outubro), o PT deve oficializar nesta terça-feira o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad como candidato a presidente no lugar do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O prazo foi estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na decisão que considerou Lula - condenado criminalmente em segunda instância - inelegível por aplicação da Lei da Ficha Limpa.

A troca só não ocorrerá nesta terça se Lula conseguir uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendendo sua inelegibilidade ou alongando o prazo para substituição até dia 17 de setembro – limite estabelecido pela Justiça Eleitoral para fechar os nomes que entram na urna eletrônica. Dois novos pedidos da defesa de Lula aguardam decisões dos ministros Celso de Mello e Edson Fachin.

A BBC News Brasil analisa abaixo alguns dos obstáculos que Haddad pode ter de enfrentar se for, de fato, confirmado como substituto de Lula:

haddad

Há tempo para Haddad herdar votos de Lula?
Apesar da provável entrada retardatária na disputa, cientistas políticos consideram que Haddad será um candidato competitivo, porque tende a herdar parte do apoio de quase 40% do eleitorado à candidatura de Lula, segundo pesquisas de opinião que anteriores que ainda incluíam o petista entre os candidatos. Uma importante questão, no entanto, é se haverá tempo suficiente para essa transferência, já que o PT optou por adiar ao máximo a troca.

Analistas lembram que Lula foi bem-sucedido em transferir seus votos em 2010 para eleger a então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff presidente. Sua candidatura, porém, foi preparada com dois anos de antecedência, período em que Lula, então um presidente com alta popularidade, viajava com a pupila a tiracolo pelo país, chamando-a de "mãe do PAC", o megaprograma de infraestrutura da gestão petista.

"A transferência de votos entre uma liderança e seu apadrinhado é algo comum, um fenômeno bem documentado (pela ciência política). A questão é se dá tempo nas circunstâncias atuais e com as limitações de propaganda: Lula não pode gravar (vídeos), abraçar o candidato, rodar o Brasil com ele", nota Pablo Ortellado, professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (USP).

Além do tempo curto, com menos de um mês para as eleições, há também uma grande variedade no perfil da migração de votos de Lula para os demais candidatos. Segundo a última pesquisa do Ibope, a candidata Marina Silva seria a mais beneficiada. O retrato, no entanto, foi anterior à apresentação de Haddad como 'herdeiro oficial' dos votos de Lula pelo PT.

Pesquisa do instituto Datafolha realizada nesta segunda-feira mostra que Haddad foi o candidato que mais melhorou sua intenção de voto em relação a pesquisa de 22 de agosto, subindo de 4% a 9%.

Considerando a margem de erro da pesquisa, de dois pontos percentuais, ele está empatado em segundo lugar com outros três candidatos: Ciro Gomes (PDT), que passou de 10% para 13%; Marina Silva (Rede), que caiu de 16% para 11%; e Geraldo Alckmin (PSDB), que oscilou de 9% para 10%.

Segundo o levantamento, Jair Bolsonaro (PSL) mantém a liderança, com 24% das intenções de voto, ante 22% na sondagem anterior. O candidato foi vítima de uma facada na última quinta-feira, durante um ato de campanha em Minas Gerais, e está internado em São Paulo sem previsão de alta.

As simulações de segundo turno indicam que, no atual cenário, Bolsonaro perderia para Ciro, Marina e Alckmin e empataria com Haddad. Ciro também venceria Alckmin e Marina, enquanto Haddad perderia para os dois.

Se esse cenário se mantiver nas sondagens mais próximas à eleição, colocando o candidato do PDT como mais competitivo no segundo turno contra Bolsonaro, Haddad corre o risco de perder eleitores de esquerda para um possível "voto útil" em Ciro.

Para a cientista política Maria Hermínia Tavares, pesquisadora do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) e professora aposentada da USP, a recente alta do ex-governador do Ceará nas pesquisas indica que parte do eleitor de esquerda já começou a migrar antes da definição do novo candidato petista, mostrando um "problema de timing" na substituição. A última pesquisa Ibope também apontou melhora no desempenho de Ciro.

Por outro lado, ela acredita que Haddad ainda pode crescer mais, devido ao percentual significativo de eleitores simpatizantes do PT. Levantamento do Datafolha realizado em agosto sobre a preferência por partidos mostrou que 24% apoiam a legenda de Lula, valor muito superior ao das outras siglas. Empatados em segundo lugar, PSDB e MDB foram citados por apenas 4% dos entrevistados.

"Esse índice mostra que não só Haddad, mas qualquer nome indicado pelo PT, tem potencial de crescer e é competitivo", ressalta Tavares.

A pesquisadora lembra que a disputa fragmentada reduz o percentual mínimo de votos necessários para chegar ao segundo turno, de modo que Lula não precisa transferir 100% do seu apoio para levar um substituto à etapa final. Ela ressalta também que o PT tem estrutura nacional maior e mais tempo de propaganda eleitoral que PDT, de Ciro, e Rede, partido de Marina Silva, o que lhe dá uma vantagem na disputa pelo voto de esquerda "órfão" de Lula.

Perfil acadêmico e distante do povão?
O provável substituto de Lula tem perfil bem diferente do ex-presidente petista. Enquanto Lula vem de uma origem pobre e se lançou na política a partir do movimento sindical, Haddad tem trajetória acadêmica e com passagem pelo sistema financeiro, quando foi analista de investimentos do Unibanco. É formado em Direito, com mestrado em Economia e doutorado em Filosofia. Ascendeu no PT ocupando cargos de gestão a partir de 2001. O mais importante deles, de ministro da Educação, assumiu em julho de 2005, quando Tarso Genro deixou a pasta para assumir o comando do PT no lugar de José Genoino, atingido pelo escândalo do Mensalão.

Haddad só disputou duas eleições, ambas para prefeito de São Paulo - venceu a primeira em 2012, ungido por Lula, e perdeu a segunda no primeiro turno para João Dória (PSDB), em 2016, quando o PT vivia o auge de seu desgaste com as denúncias de corrupção na Petrobras e o impeachment de Dilma Rousseff.

Alguns também atribuem a derrota a uma falha da gestão Haddad em atender a periferia de São Paulo, o que ele nega. Por causa do perfil acadêmico, mais distante do "povão", parte do PT via no ex-governador da Bahia Jaques Wagner um candidato a presidente com mais apelo popular.

Para Hermínia Tavares, não está claro se essa diferença de perfil em relação a Lula prejudicará Haddad.

"Tirando a Marina, nenhum candidato (entre os mais competitivos) tem cara de povo. São todos homens brancos. Então, Haddad está disputando votos com candidatos de perfil semelhante", analisa.

Como Haddad se defenderá de herança econômica de Dilma?

"Brasil Feliz de Novo" é o mote da campanha do PT neste ano. Mas, enquanto tenta convencer o eleitor de que sua eleição é o passaporte para a volta dos anos de prosperidade do governo Lula, Haddad terá que driblar os ataques de adversários sobre a forte recessão econômica deixada pela administração de Dilma. Haddad reconhece parte dos erros cometidos por Dilma, mas atribui o agravamento da situação econômica à crise institucional gerada pelo impeachment.

Nesse ponto, o impeachment da petista acaba facilitando a vida de Haddad, acreditam os cientistas políticos ouvidos pela reportagem, na medida em que hoje parte dos brasileiros associa a crise econômica apenas ao presidente Michel Temer, que governa o país há pouco mais de dois anos.

"Desde que o PT deixou o governo, aumentou o desemprego, a crise se agravou. E na memória do eleitor a sua última experiência de bonança foi sob o governo do PT, sobretudo o governo Lula", nota a cientista política Lara Mesquita, pesquisadora da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Que denúncias ainda pesam contra Haddad?

Por outro lado, além do desgaste que sua campanha também deve sofrer por causa do escândalo de corrupção na Petrobras durante os governos petistas, outro fator que cria embaraço ao ex-prefeito é a denúncia apresentada nos últimos dias pelo Ministério Público de São Paulo, que o acusa de corrupção passiva, associação criminosa, e lavagem de dinheiro.

Os promotores dizem que Haddad teria recebido indevidamente da empreiteira UTC o valor de R$ 2,6 milhões em 2013 para pagar dívidas de sua campanha de 2012 com gráficas.

Questionado, Haddad tem afirmado que a acusação feita pelo ex-presidente da UTC Ricardo Pessoa em delação premiada é mentirosa e foi motivada por vingança porque ele, logo que assumiu como prefeito, suspendeu uma obra da empreiteira.

"Com 44 dias de meu governo, eu cancelei uma obra bilionária da UTC e da Odebrecht, do túnel Roberto Marinho. Cancelei porque meu secretário me trouxe a informação de que essa obra estava superfaturada", disse o ex-prefeito, em entrevista coletiva.

Além da denúncia apresentada pelo MP há uma semana, Haddad virou réu em um processo que apura fraude na construção de um dos trechos da ciclovia de São Paulo, uma das marcas de sua gestão. Segundo a denúncia, a obra foi feita sem licitação, sem projeto executivo e com preço super faturado, causando prejuízo de R$ 5,2 milhões aos cofres públicos. A assessoria do petista rechaça as acusações e afirma que o próprio juiz, ao aceitar a denúncia, citou "as medidas tomadas pelo prefeito no âmbito da Controladoria Geral do Município, por ele criada, como argumento para afastar qualquer culpa ou dolo".

Na avaliação dos cientistas políticos entrevistados, a alta intenção de votos de Lula, que está condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, mostra que as denúncias não terão um peso determinante na escolha de parcela dos eleitores. Eles ressaltam que hoje há muitos políticos acusados que seguem sem punição, o que alimenta em parte do eleitorado a percepção de uma perseguição a Lula.

"Essas denúncias e a recessão econômica pesaram muito sobre o PT em 2016 (nas disputas municipais), mas agora não faltam políticos acusados de corrupção em diferentes partidos, a crise continua braba, então o cenário mudou nessa eleição", acredita Hermínia Tavares.

As atividades dos moradores da comunidade Irapuá I estão em andamento, no entanto, eles se preparam para uma nova eleição.

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No sábado, 08, houve uma reunião no final da tarde, inclusive com presenças de líderes do Consamf (Conselho das Associações de Moradores de Floriano), entidade que estava sendo representado pela presidente Nagly e outros membros da diretoria, onde se discutiu a renovação da diretoria.

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A atual presidente do Irapuá I é a dona Francisca que visa se reeleger e que, por enquanto, está sozinha para o processo de eleição que estará ocorrendo no dia 06 de outubro às 17:00h. Acredita-se que não deve aparecer outro concorrente no processo eletivo.

Durante a reunião muitas pessoas se manifestaram e a maioria decidiu pela eleição na data citada.

As informações são do ex-presidente do Consamf líder José Francisco que é membro do Conselho Fiscal e que estará acompanhando as etapas do processo.

 

Da redação

O candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) atingiu 24% das intenções de voto em pesquisa divulgada hoje (10) pelo Instituto Datafolha. Ciro Gomes (PDT) teve 13% das preferências; Marina Silva (Rede), 11%; Geraldo Alckmin (PSDB), 11% e Fernando Haddad (PT), 9%.

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De acordo com a pesquisa, Ciro tem 13%, Marina, 11%; Alckmin, 10%; e Haddad, 9%. Eles estão tecnicamente empatados, conforme margem de erro de dois pontos percentuais que pode oscilar para baixo ou para cima. A margem de pesquisa divulgada pelo Datafolha é de 95%.

Álvaro Dias (Pode) foi indicado por 3% dos eleitores entrevistados, o mesmo percentual de João Amoêdo (Novo) e de Henrique Meirelles (PMDB). Guilherme Boulos (PSOL), Vera Lúcia (PSTU) e Cabo Daciolo (Patri) pontuaram com 1%. João Goulart Filho (PPL) e José Maria Eymael não pontuaram.

Os brancos e nulos somaram 15% e não responderam ou não quiseram responder 7%.

A pesquisa ouviu nesta segunda-feira 2.804 pessoas em 197 municípios. O levantamento foi encomendado pela TV Globo e o jornal Folha de S.Paulo e registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR 02376/2018.

Com informações do G1

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entrou com uma série de pedidos ao longo dos últimos dias para viabilizar a candidatura do petista ao Palácio do Planalto nas eleições 2018. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que até esta terça-feira (11) o PT faça a substituição de Lula da cabeça da chapa, mas os defensores do ex-presidente tentam ganhar tempo e buscam suspender esse prazo no STF até que um recurso extraordinário - contra a decisão do TSE - seja analisado pela Suprema Corte.

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Entenda as principais questões em torno da situação de Lula.

Qual é a situação atual do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva?
Preso e condenado no âmbito da Operação Lava Jato, Lula teve o seu registro negado pelo plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na madrugada do dia 1º de setembro por 6 a 1. O ministro Edson Fachin foi o único ministro que votou naquela ocasião dando aval ao registro de Lula, sob a alegação de que o TSE deveria atender ao comunicado do Comitê de Direitos Humanos da ONU a favor das pretensões eleitorais do petista. Na mesma sessão, a Corte Eleitoral proibiu (por 5 a 2) a aparição de Lula no horário eleitoral na condição de candidato - Fachin e Rosa Weber se posicionaram a favor de Lula nesse ponto. No último domingo (9), o vice-presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, "subiu o tom" e ameaçou suspender a propaganda presidencial do PT caso a coligação insista em apresentar Lula como candidato à Presidência "em qualquer meio ou peça de propaganda eleitoral".

Qual é o prazo para a substituição de Lula?
Ao negar o registro de Lula no início deste mês, o TSE fixou um prazo de 10 dias para a substituição de Lula na cabeça de chapa. O prazo se encerra nesta terça-feira (11), mas o PT tenta ganhar mais tempo e adiá-lo até 17 de setembro, prazo final para a substituição de candidaturas, conforme o calendário eleitoral. A sigla quer que o STF dê a palavra final sobre a candidatura do ex-presidente, analisando um recurso extraordinário que foi enviado ao Supremo na noite do último domingo (9) pela presidente do TSE, ministra Rosa Weber.

O que o STF já decidiu sobre o caso Lula nos últimos dias?
Depois do revés no TSE, a defesa de Lula entrou com uma série de pedidos no STF. Ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no STF, os advogados criminalistas de Lula pediram para afastar os efeitos da condenação imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) no caso do tríplex do Guarujá - foi com base nessa condenação (por corrupção passiva e lavagem de dinheiro) que Lula foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa e considerado inelegível pelo TSE. Fachin, no entanto, negou o pedido de Lula na última quinta-feira (6). Para o ministro, o pronunciamento do Comitê de Direitos Humanos da ONU a favor do ex-presidente não alcançou o efeito de suspender a condenação do TRF-4. Ou seja: na avaliação de Fachin, a posição do comitê atinge apenas a situação eleitoral de Lula, não a criminal.

O ministro Celso de Mello, por sua vez, rejeitou na última quinta-feira um outro pedido formulado pela defesa de Lula para derrubar decisão do TSE que negou o registro do petista e o impediu de participar do horário eleitoral gratuito na condição de candidato. Alegando questões processuais, Celso de Mello apontou que seria "prematuro" decidir sobre o pedido de Lula antes de o TSE analisar a admissibilidade de um recurso extraordinário que contesta a decisão do TSE. Quando Celso tomou essa decisão, o recurso ainda não havia chegado ao STF.

Por que os pedidos de Lula foram encaminhados para diferentes ministros do Supremo?
Os pedidos analisados por Fachin e Celso buscavam chegar ao mesmo cenário (ou seja, viabilizar a candidatura de Lula) mas possuíam fundamentações distintas, por isso foram analisados por ministros diferentes. O pedido para afastar a condenação no TRF-4 chegou a Fachin pelo fato de ele ser relator da Operação Lava Jato, investigação que apurou o caso do "tríplex do Guarujá", entre outras denúncias de corrupção. Já o pedido para derrubar a decisão do TSE foi distribuído a Celso de Mello pelo fato de ele ter sido sorteado anteriormente relator de um habeas corpus impetrado por uma advogada de Brasília a favor de Lula, que também contestava a decisão colegiada do TSE.

O que o STF pode decidir sobre Lula nas próximas horas?
Os advogados criminalistas de Lula recorreram da decisão de Fachin que negou suspender os efeitos da condenação imposta pelo TRF-4 no caso do "tríplex do Guarujá". Esse recurso será analisado pelo próprio Fachin. Já os advogados eleitorais do ex-presidente protocolaram na madrugada desta segunda-feira (11) uma petição na qual pedem que seja suspenso temporariamente o prazo para a substituição de Lula na chapa presidencial do PT, marcado para acabar nesta terça-feira, conforme determinado pelo TSE. Esse outro pedido será examinado por Celso de Mello.

O PT pede ao STF que o prazo de substituição seja suspenso até que o recurso extraordinário de Lula seja apreciado pelo colegiado do Supremo - pelo plenário ou pela Segunda Turma -, respeitando o marco legal de 17 de setembro (data-limite fixada no calendário eleitoral para substituição de candidatos).

O recurso extraordinário de Lula chegou ao STF nesta segunda-feira e também será analisado por Celso de Mello. O PT pede urgência, mas não há prazo para os ministros decidirem sobre os pedidos de Lula. Em tese, Fachin e Celso podem tomar decisões individuais ou submetê-las para análise da Segunda Turma do STF ou do próprio plenário.

Quando é a próxima sessão do STF?
Na tarde desta terça-feira, haverá sessão da Segunda Turma do STF; na quarta-feira, os 11 ministros do STF se reúnem para a sessão plenária. Os processos de Lula que podem selar o destino de sua candidatura ainda não foram pautados para nenhuma dessas sessões.

 

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

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