O senador Ciro Nogueira (Progressistas) informou que o ministério da Saúde autorizou o credenciamento de 40 novos leitos de UTI na maternidade Dona Evangelina Rosa, em Teresina.
A atuação do senador junto ao ministério possibilitou o credenciamento para a ampliação de leitos. “Ganha a maternidade, mas principalmente ganha a população que terá mais leitos e mais qualidade e eficiência no atendimento”, comemorou Ciro.
O senador informou que, com os novos leitos, a maternidade irá receber mais de R$ 2,6 milhões em recursos anuais do ministério da Saúde para custeio dos serviços.
A UTI Neonatal é destinada a bebês em situação clínica grave ou de risco, clínico ou cirúrgico, necessitando de cuidados intensivos. Ciro ressaltou que, com os novos leitos, mais crianças poderão ser atendidas.
“A maternidade poderá salvar ainda mais vidas. As mães ficam sempre mais tranquilas com a certeza de que seus filhos estão bem cuidados”, disse,
"Recebemos no sábado à nossa vice-governadora e deputada federal Eleita Margarete Coêlho para uma reunião com nosso grupo político", escreveu Mauricio Bezerra (PP), vereador presidente do Legislativo de Floriano-PI, após uma reunião que houve no sábado, 22, à tarde na Associação Comercial.
O parlamentar florianense disse fez algumas solicitaçoes para deputada eleita e, antes mesmo dela assumir o mandato, já conseguiu R$ 400.000,00 para custeio da Secretaria Municipal de Saúde de Floriano.
"O dinheiro já está na conta", lembra o vereador que concluiu, "muito faremos através deste mandato de federal que o povo nos confiou".
Em São Paulio a Câmara Municipal aprovou na madrugada deste sábado, 22, em primeiro turno, a reforma da Previdência dos servidores municipais. Com 33 votos favoráveis e 16 contrários, os vereadores aceitaram a proposta do Executivo, que prevê aumento da alíquota de contribuição dos funcionários públicos de 11% para 14% e a criação de um sistema de previdência complementar para novos trabalhadores com remuneração superior a R$ 5,6 mil. Na prática, esses funcionários teriam um teto de aposentadoria similar ao que existe no sistema privado. A expectativa é de que o texto seja votado em segundo turno no dia 26 para, então, ser encaminhado para sanção do prefeito Bruno Covas (PSDB).
O vereador Claudio Fonseca (PPS) criticou a forma que o projeto foi aprovado. "O governo quis aprovar na calada da noite um projeto que vai tirar 3% do salário dos servidores sem resolver o problema do déficit na Previdência." Já o vereador Fábio Riva (PSDB), líder do governo na Câmara, comemorou, argumentando que o projeto é essencial para o equilíbrio das finanças da cidade. "Não existe vencedor ou vencido. Quem ganha é a saúde financeira da cidade." Ele rebateu as acusações da oposição de que a base do governo deixou para aprovar o projeto às vésperas das festas de fim de ano, quando a capacidade de mobilização dos servidores é menor. "A sociedade estava aqui representada e esse projeto estava em discussão há meses", afirmou.
As discussões desta sexta-feira, 21, foram marcadas por confusão e empurrões. Logo após o início da audiência pública, realizada antes da votação, Samia Bonfim (PSOL) e Janaína Lima (Novo) trocaram ofensas na Mesa da Casa. Uma hora depois, durante a fala de Samia, Fernando Holiday (DEM) subiu ao púlpito para interromper a colega, dizendo que o tempo dela já havia acabado. Toninho Vespoli, também do PSOL, reagiu para defender a colega e os dois trocaram empurrões. A situação ficou ainda mais tensa quando o presidente da Casa, Milton Leite (DEM), tentou iniciar a sessão de votação, sem que todos os inscritos a falar fossem ouvidos. Representantes dos servidores e vereadores contrários protestaram.
O texto avaliado pelo legislativo estava diferente daquele que vinha sendo discutido desde o início do ano. De última hora, a gestão Covas enviou um substitutivo com duas alterações principais, o que fez com que a proposta precisasse passar novamente pelas comissões temáticas, o que ocorreu perto das 22 horas de sexta. Na sequência, o projeto foi discutido no plenário e, então, votado.
As mudanças no texto A primeira mudança feita no texto foi a autorização para usar a verba arrecadada com privatizações e concessões para cobrir o déficit previdenciário, o que contraria promessa do ex-prefeito João Doria (PSDB) de que esses recursos seriam destinados apenas para investimentos sociais em áreas como saúde e educação.
A segunda alteração foi o recuo na criação de fundos separados para servidores que entrarem na rede a partir da aprovação da lei e os atuaus, medida chamada de segregação das massas. Hoje, o valor de contribuição dos funcionários da ativa ajudam a pagar as aposentadorias e pensões dos servidores inativos. A ideia era criar um sistema de capitalização para que a previdência dos novos servidores fosse autosuficiente.
Os dois pontos mais polêmicos da proposta original foram mantidos: o aumento da alíquota de contribuição dos trabalhadores de 11% para 14% e a criação de um sistema previdenciário complementar (a Sampaprev) para novos servidores com rendimentos acima de R$ 5,6 mil, o que criaria um teto de pagamento para as aposentadorias similar ao que existe no setor privado.
Verba de desestatização Durante a discussão, o projeto apresentado teve o artigo sobre o uso da verba de desestatizações suprimido. O líder do governo na Câmara, Fabio Riva (PSDB), defendeu a mudança para que haja redução do rombo da Previdência, que está na casa dos R$ 4 bilhões. "A Lei de Responsabilidade Fiscal permite", declarou o vereador.
Já o vereador Claudio Fonseca (PPS), contrário à proposta, disse que o substitutivo não resolve o problema do déficit e onera o trabalhador. "Com o aumento da alíquota, a Prefeitura aumentaria a arrecadação em cerca de R$ 350 milhões, nem 10% do déficit anual, e ainda penalizaria o servidor. Imagina uma categoria que nos últimos anos só teve aumento de 0,01% ter que pagar 3% a mais para a Previdência", declarou.
Foi entregue nesta sexta-feira (21) numa solenidade com presenças de autoridades locais e do Estado a Praca Cel Borges, Centro de Floriano, que ganhou uma nova estrutura.
O local ganhou piso de blocos intertravados e piso tátil, 5 rampas de acesso devidamente distribuídas ao longo da praça, atendendo assim as exigências das normas de acessibilidade, bancos de madeira e ferro fundido, conjuntos de lixeiras para coleta seletiva e postes de iluminação com luminárias de LED, além do trabalho de rearborização e paisagismo. A praça tem agora um maior espaço de mobilidade e já não tem mais a presença dos vendedores ambulantes, que estão instalados em outros pontos, providenciados pela Prefeitura.
A solenidade de entrega da obra teve apresentações de balé clássico infantil, pelo estúdio Kairós, em parceria com o projeto Cultura e Cidadania, e do grupo de capoeira Beira-Mar.
O prefeito Joel Rodrigues que estava acompanhado da esposa Márcia Rodrigues, primeira dama da cidade, recebeu na solenidade a a vice-governadora e deputada Federal Eleita, Margarete Coelho; deputado estadual eleito, Dr. Francisco Costa; secretários municipais, vereador Maurício Bezerra e outros que fazem parte do Legislativo.
O vereador Akássio foi um dos que se pronunciou e anunciou o seu retorno ao grupo de vereadores da situação, após o convite feito pelo prefeito Joel.
A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão. Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.
Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.
O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão.